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sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Lançamento livro com show: A Lapa dos anos 1940 retratada em romance de João Carino

Em Neon: sexta-feira, 21 de novembro de 2025


O livro será lançado no próximo dia 21, no Theatro Municipal de Niterói, com direito a bate-papo musical

Filho de Nervina, herói e malandro, soldado e contador de histórias, Zezinho atravessa tempos e lugares com a mesma ginga de quem dança um samba na Lapa. Do interior de Alagoas às trincheiras da Segunda Guerra, das cartas à mãe às noites de boemia no Rio, sua trajetória mistura bravura, paixão e invenção. Verdade ou lenda? Talvez um pouco dos dois. O que importa é que cada história de Zezinho é puro encantamento — uma celebração da vida, da música e da força de quem nunca deixou de sonhar. Todo esse encantamento está no livro “Zezinho de Nervina”, de João Carino, que será lançado no próximo dia 21 com um bate-papo musical a partir das 18h, no Theatro Municipal de Niterói.

“Quis escrever um romance que juntasse afeto e memória musical, onde a fronteira entre realidade e invenção é menos um muro e mais um samba: a gente dança por cima”, explica João Carino.

O romance é uma viagem por histórias, mistérios e encantos de um herói malandro, filho da boemia e da imaginação. Na Lapa dos anos 1940, o malandro não se vestia: apresentava-se. De terno branco, sapato bicolor e olhar de quem sabia mais do que dizia. Era estilo, era código, era vida vivida no compasso do samba. É nesse espírito que o romance convida o leitor a percorrer memórias, cartas e canções que moldaram um Rio de Janeiro eterno.

Quem assina o prefácio é o musicólogo, violonista e compositor Carlos Didier: “Zezinho de Nervina amplia o mapa afetivo da Lapa. João costura a mitologia do malandro com a história da nossa canção — e o resultado é literatura que se lê de ouvido.”

Sobre o livro

Misturando memória, crônica musical e ficção histórica, Zezinho de Nervina recompõe, com lirismo e ritmo, a trajetória de um anti-herói terno: do agreste de Alagoas ao front da Segunda Guerra, das cartas à mãe às madrugadas de samba. Um romance sobre coragem, afeto e invenção — em que a música é fio narrativo; e a Lapa, personagem.

Sobre o autor

Carioca de Laranjeiras e apaixonado por Niterói, João Carino é formado em Direito pela UFRJ, mas construiu carreira na música, na cultura e na palavra falada. Por quase quatro décadas, atuou na TVE e na Rádio MEC, produzindo e apresentando centenas de programas que ajudaram a contar a história da música brasileira. Assinou a produção de mais de cinquenta discos — entre eles trabalhos de Elizeth Cardoso, Chico Buarque, Raphael Rabello, Ivan Lins e Beth Carvalho — e dirigiu dezenas de shows no Brasil e no exterior.

Desde 2011, é gestor do Programa Aprendiz Musical nas escolas de Niterói. Fundador do Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), mantém no site immub.org a maior catalogação de discos já feita no país. É coautor, com Frederico Oliveira Coelho, de títulos sobre música popular publicados pelo Instituto Cravo Albin (2004), e, com Diogo Cunha, de Geografia da Música Carioca (Muriqui Livros, 2016). Em 2024, lançou seu primeiro livro de ficção, Contos quase reais (Numa Editora). Zezinho de Nervina é seu primeiro romance.

Serviço

Evento: Lançamento do romance “Zezinho de Nervina” + bate-papo musical com João Carino, Alfredo Del Penho e Marcos Sacramento

Data: 21/11/2025 (sexta-feira)

Local: Theatro Municipal de Niterói

Endereço: rua Quinze de Novembro 35, Centro, Niterói

Horários: 18h (lançamento) • 20h (bate-papo musical)

Ingresso: R$ 40 (promocional, inclui o livro)

O escritor, historiador e professor Luiz Antonio Simas é o convidado do jornalista Dodô Azevedo no Projeto Disconcertos


O álbum escolhido para esta terceira edição é “Axé”, do saudoso cantor e compositor portelense Candeia. O evento será no dia 26 de novembro, no Futuros – Arte e Tecnologia, no Flamengo, com entrada gratuita

Transformar emoções em conhecimentos. Esta é a proposta do projeto Disconcertos, criado pelo filósofo, historiador, escritor e jornalista Dodô Azevedo, que recebe, nesta terceira edição, o escritor, historiador e professor Luiz Antonio Simas, no dia 26 de novembro, às 19h, no centro cultural Futuros – Arte e Tecnologia, no Flamengo, com entrada gratuita. Simas escolheu o histórico álbum “Axé”, o quinto e último LP do inesquecível cantor e compositor Candeia, lançado em 1978, logo depois da morte do artista.

A apresentação vai explorar a natureza discursiva das letras e a forma que Candeia, como um sacerdote, utilizou a música para promover o resgate da cultura negra e das tradições afro-brasileiras. Um dos destaques será a importância desse disco para a cena musical contemporânea, especialmente no rap e hip-hop. Assim como também será interessante perceber como a obra de Candeia conversa com livros de Simas, como “Dicionário da história social do samba” e “Filosofias africanas”, ambos escritos em parceria com o escritor, cantor e compositor Nei Lopes.

“Candeia é um compositor de referência para a história do samba, mas, mais do que isso, eu acho que o LP ‘Axé’ é um disco que é um verdadeiro tratado sobre a cultura brasileira. Candeia passeou, com extrema felicidade, pela diversidade rítmica que está na base de uma música brasileira de fundamento africano. É um disco que tem samba de gafieira, partido alto, samba-enredo, improviso, é um disco completo. Na minha opinião, é um dos grandes discos não da história do samba, mas da história da música brasileira. E aí vai ser uma alegria falar do Candeia e, mais especificamente, do ‘Axé’”, revela Luiz Antonio Simas.

O projeto Disconcertos é uma realização de Sheila Gomes por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, com o patrocínio da Serede e da Prefeitura do Rio de Janeiro/SMC. O evento do dia 26 será o terceiro de cinco encontros em que Dodô convida uma personalidade ligada às artes e à cultura para eleger o disco mais importante ou marcante da vida dela. 

Dodô e Simas vão apresentar o álbum ao público, tocando as faixas em um toca-discos de vinil, enquanto um telão exibe uma videoarte criada exclusivamente para a apresentação. Além disso, serão exibidas as letras das músicas, informações gráficas, a capa do álbum e artes referentes ao período do disco.

Garimpando joias musicais e compartilhando memórias, o projeto Disconcertos tem mesmo como proposta transformar emoção em formação de conhecimento. “A música oferece uma valiosa oportunidade para o desenvolvimento pessoal, a educação e a formação do conhecimento. Por meio dela, podemos cultivar uma sensibilidade única e expressá-la de diversas formas, permitindo que as pessoas aprendam e se conectem de maneira profunda com a experiência musical. A experiência única do Disconcertos desconstrói a imagem performática e calculada do artista, criando um ambiente íntimo, semelhante a uma roda de conversa, em que histórias são compartilhadas e novas conexões são estabelecidas a partir da música. As pessoas se identificam e se emocionam, o que é um aspecto fundamental do projeto”, conclui Dodô Azevedo.

Para o público, os eventos tornam-se uma catarse coletiva musical, provocando sentimentos diversos e colecionando admiradores e fãs a cada edição. Como num concerto. Só que no lugar da orquestra, um disco. Disconcertos.

“Os encontros são sempre muito ricos, pois permitem que convidado e público possam discutir questões variadas e refletir sobre elas a partir da escuta do outro, seja pela música ou pelo que ela representa para cada um. O projeto se encaixa perfeitamente na proposta do Futuros”, destaca o gerente de cultura do Instituto Futuros, Victor D’Almeida.

Próximo evento

10 de dezembro – A convidada de Dodô Azevedo é a poetisa, psicanalista e filósofa Viviane Mosé, que vai levar para o Disconcertos o álbum “Fa-Tal – Gal a todo vapor”, lançado em 1971 pela saudosa Gal Costa. A leitura filosófica e poética de Viviane Mosé vai iluminar o que esse disco é exatamente: um grito de liberdade que mistura corpo, voz e política. Mosé tem a rara capacidade de mostrar como a arte popular contém pensamento profundo, e Gal, em sua potência cênica e musical, exige essa chave de interpretação que une filosofia e sensibilidade.

Sobre Dodô Azevedo

Luiz Fernando do Carmo de Azevedo é escritor, cineasta, professor e curador cultural. Mestre em Letras pela PUC-Rio (2004) e autor de romances premiados — entre eles “Fé na estrada”, eleito pela revista Bula um dos dez livros mais importantes em língua portuguesa do século XXI. Como roteirista e diretor, teve obras exibidas e premiadas em festivais no Brasil e no exterior, com retrospectiva organizada por Walter Salles. Vencedor do Prêmio ABRA de melhor roteiro por “Os quatro da Candelária” (Netflix), atua também como curador de projetos culturais e festivais, incluindo o Janela Internacional de Cinema do Recife. Professor do centro cultural Cinema Nosso e do Grupo Estação, ministra cursos sobre cinema, cultura negra e contracultura. É palestrante em eventos nacionais e internacionais, tendo dividido mesas com nomes como Spike Lee, e pesquisa temas ligados à descolonização do saber, da arte e da memória. Atualmente, é colunista da Folha de S. Paulo.

Sobre Luiz Antonio Simas

Carioca, filho e neto de pernambucanos e alagoanas. Mestre em História Social pela UFRJ, professor de história, educador popular, escritor, poeta e compositor, tem mais de trinta livros publicados sobre culturas de rua do Brasil. Desde a publicação de seu primeiro livro, “O vidente míope” (Folha Seca, 2009), foi finalista do Prêmio Jabuti em três ocasiões, com as obras “Coisas nossas” (José Olympio, 2017), “O corpo encantado das ruas” (Civilização Brasileira, 2019) e “Sonetos de birosca e poemas de terreiro” (José Olympio, 2022), seu primeiro livro de poesia. Foi ganhador do mesmo prêmio na categoria Livro do Ano de 2016, em parceria com Nei Lopes, pelo “Dicionário da história social do samba” (Civilização Brasileira, 2015). Suas canções foram gravadas por artistas como Maria Rita, Marcelo D2, Criolo, Rita Benneditto e Fabiana Cozza. Também atuou como curador das exposições “Crônicas cariocas” (Museu de Arte do Rio), ao lado de Conceição Evaristo; “Semba/Samba: corpos e atravessamentos”, junto a Nei Lopes e com curadoria artística e projeto museográfico dos carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad; e “Aos heróis da liberdade” (Museu do Samba/RJ), com Gringo Cardia. Mantém há mais de quinze anos projetos populares de aulas públicas em ruas, praças, botequins, coretos, quadras de escolas de samba e terreiros.

Sobre o Futuros - Arte e Tecnologia

Inaugurado há 20 anos, o centro cultural Futuros - Arte e Tecnologia é um espaço de exibição, criação e inovação artística. Com uma programação gratuita voltada a todos os públicos, o espaço promove e recebe exposições, apresentações artísticas, espetáculos teatrais, entre outros eventos que convidam o público a refletir sobre temas que norteiam sua linha curatorial, como meio ambiente, ancestralidade, diversidade, educação e tecnologia. O Futuros abriga galerias de arte, um teatro multiuso e o Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades, que mantém um acervo de mais de 130 mil peças históricas sobre as comunicações no Brasil e atividades interativas sobre o impacto das tecnologias nas relações humanas.

O centro cultural tem gestão do Instituto Futuros. Desde agosto de 2025, o Futuros – Arte e Tecnologia recebe o projeto Upload, realizado pela Zucca Produções, e correalizado pelo Futuros - Arte e Tecnologia e pelo Coletivo 2050, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro – Lei do ISS,  com patrocínio da Serede, Oi, Eletromidia, Rastro,Tahto e Prefeitura do Rio de Janeiro/SMC.


Ficha técnica

Curadoria, direção artística e apresentação: Dodô Azevedo

Produção: 9 Meses Produções – Thamires Trianon e Sara Machado

Administração e coordenação: Zucca Produções

Realização e divulgação: Sheila Gomes por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, com o patrocínio da Serede e da Prefeitura do Rio de Janeiro/SMC.

Serviço

Disconcertos

“Axé”, de Candeia

Dodô Azevedo recebe Luiz Antonio Simas

Data: 26 de novembro (quarta-feira)

Horário: 19h

Local: Futuros – Arte e Tecnologia

Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo, Rio de Janeiro

Entrada franca

Lotação máxima: 80 lugares

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Veja o que vai rolar de bom nos próximos dias no Teatro Rival

Em Neon: quinta-feira, 20 de novembro de 2025


O humor gostoso de Rodrigo Sant'anna; o samba da Tia Surica; Disputa Drag; a incrível voz de Patrícia Marx; mulheres cantando Chico Buarque e, a música e o humor de Edu Krieger e Natalia Voss são as atrações da semana no Teatro Rival Petrobras.


Rodrigo Sant’anna de volta com “Topa uma segunda?!”

A primeira apresentação no Teatro Rival Petrobras foi um sucesso, o ator e humorista Rodrigo Sant’anna vai voltar com o espetáculo “Topa uma segunda?!” no dia 21 de novembro. O texto com garantia de boas gargalhadas é do próprio Rodrigo; e a produção, de Claudio Tizo.

É bem verdade que a ideia do amor romântico atravessou gerações, mas uma chave virou e o sexo livre vem ganhando protagonismo nas relações afetivas. Parece que o prazer venceu em uma sociedade que pregou por muito tempo: sexo somente depois do casamento! Essa máxima ficou ultrapassada e hoje os aplicativos de relacionamentos permitem transar sem nem pensar em casar-se. Ser legal, uma boa pessoa, bem-nascido, nada disso importa quando se fala de química na cama. Porém, mesmo sendo o assunto campeão das mesas de bar e das rodas de amigos, tudo que envolve a palavra “sexo” ainda resguarda um certo tabu. “Topa uma segunda?!’’ aborda divertidamente a temática. Afinal o que viemos fazer aqui, se não gozar a vida?

Serviço:

Data: 21 de novembro

Horário: 19h30


Tia Surica 85 anos com convidados

Pastora da Velha Guarda da Portela desde 1980, Tia Surica escolheu o palco do Teatro Rival Petrobras

Ministério da Cultura e Petrobras apresentam:

FESTIVAL RESISTÊNCIA CULTURAL NO RIVAL

TIA SURICA – 85 ANOS

CONVIDADOS: ANA COSTA, MARQUINHOS DINIZ, ROBERTA SÁ E TERESA CRISTINA

Pastora da Velha Guarda da Portela desde 1980, Tia Surica escolheu o palco do Teatro Rival Petrobras para comemorar seu aniversário de 85 anos. No dia 22 de novembro, ela vai se apresentar com convidados que fazem parte de sua história, amigos e frequentadores do Cafofo da Tia Surica. Presenças confirmadas: Ana Costa, Marquinhos Diniz, Roberta Sá e Teresa Cristina.

No repertório, estarão músicas dos três CDs que ela gravou e que enaltecem os grandes compositores portelenses. Entre os sambas do roteiro, estão “Lama” (Mauro Duarte), “Preciso me encontrar” (Candeia), “Que lugar” (Argemiro) e “Quantas lágrimas” (Manacéa). Não percam esta festa regada a samba da melhor qualidade!

Serviço:

Data: 22 de novembro

Horário: 19h30


Game Drag Show

A maravilhosa Samara Rios apresenta o “Game Drag Show” no Teatro Rival Petrobras, no dia 26 de novembro. O espetáculo interativo mistura humor, desafios e performances em uma disputa leve e divertida entre drags. A cada edição, quatro artistas encaram jogos cheios de criatividade e improviso, com o público participando das votações e decidindo quem se destaca no palco.

A apresentação fica por conta de Samara Rios, que comanda a brincadeira com seu carisma e bom humor. Na primeira edição, o show traz Suzy Brasil, Karoline Absinto, Ravena Creole e Betina Polaroid — um elenco que promete risadas, brilho e muita diversão.

Serviço:

Data: 26 de novembro

Horário: 19h30


Patricia Marx no show “Nos dias de hoje – ao vivo

A cantora Patricia Marx leva para o Teatro Rival Petrobras, no dia 27 de novembro, o show “Nos dias de hoje – Ao vivo”. O repertório do show reúne canções que marcaram a trajetória da artista ícone do pop brasileiro nos anos 1990 que, ao longo do tempo, se reinventou entre o R&B, a MPB e o Neo Soul. No palco, a cantora revive sucessos como “Quando chove”, “Espelhos d’água”, “Ficar com você”, “Sonho de amor” e “Te cuida, meu bem”, além de apresentar faixas do álbum “Nos dias de hoje, esteja tranquilo”, em que celebra a obra de Ivan Lins com releituras de clássicos como “Cartomante”, “Vieste” e “Abre alas”.

Celebrando sua história e, ao mesmo tempo, reinventando-a, Patricia Marx sobe ao palco acompanhada por um power trio em um espetáculo emocionante. Sua voz, que atravessa gerações, transforma a nostalgia em presente e convida o público a celebrar sua trajetória musical.

Serviço:

Data: 27 de novembro

Horário: 19h30


Mulheres de Chico – 20 anos de história

O Bloco Mulheres de Chico comemora 20 anos de trajetória com um show especial no Teatro Rival Petrobras, no dia 28 de novembro de 2025. Primeiro bloco formado exclusivamente por mulheres no Brasil e pioneiro ao homenagear um único compositor – Chico Buarque –, o grupo construiu, ao longo de duas décadas, uma trajetória marcada por música, força feminina e celebração coletiva.

A apresentação no Rival será uma noite festiva e emocionante, com sucessos de Chico em arranjos autorais, bastidores divertidos, histórias marcantes e momentos engraçados que mostram como as integrantes se apoiam, se fortalecem e se tornaram uma verdadeira família de mulheres unidas há 20 anos. Entre canções, memórias e risadas, o público conhecerá o lado humano do bloco e a amizade e cumplicidade que fazem do Mulheres de Chico um grupo único e inspirador. O espetáculo também marca o lançamento do tema do Carnaval 2026: “Mulheres de Chico – 20 Carnavais”, celebrando a força feminina, a união e a arte que atravessa gerações.

Serviço:

Data: 28 de novembro

Horário: 19h30


Edu Krieger e Natalia Voss em “Versos e versões

Edu Krieger e Natalia Voss voltam, no dia 29 de novembro, ao Teatro Rival Petrobras, onde estrearam o show “Versos e versões: a vida em paródias” em janeiro de 2024. Unindo música e humor, o espetáculo foi um sucesso instantâneo. As paródias de hits da MPB e do pop brasileiro caíram no gosto do público. E o bom é que o show se renova sempre. Afinal, assunto é o que não falta!

Sempre de um jeito engraçado, fazendo a gente soltar aquelas gargalhadas, o espetáculo traz assuntos cotidianos, como o dia a dia de um casal com filhos, o trabalho em home office, a inteligência artificial, as séries de TV, o negacionismo, a homofobia, o machismo, o racismo, o cancelamento nas redes, o conflito entre gerações, entre outros temas, e, obviamente, um pouco de política. O repertório, por sua vez, foi escolhido com muito critério, “baseado em canções que a gente ama”, como pondera Krieger. Destaque para sucessos da MPB como “Canto de Ossanha” (Baden Powell e Vinícius de Moraes), “Palco” (Gilberto Gil), “Reconvexo” (Caetano Veloso), “Sapato Velho” (Cláudio Nucci, Mu Carvalho e Paulinho Tapajós) e “Meu Caro Amigo” (Chico Buarque e Francis Hime); do pagode, como “Essa tal liberdade” (Paulo Sérgio Valle e Chico Roque); e do pop, como “Eu também quero beijar” (Fausto Nilo, Moraes Moreira e Pepeu Gomes). Como o show é mutante, a cada nova apresentação, surge uma nova paródia abordando um assunto quente da semana. Então, você já sabe, vai rolar surpresinha!

Serviço:

Data: 29 de novembro

Horário: 19h30

TEATRO RIVAL PETROBRAS - Rua Álvaro Alvim, 33 - Subsolo, Rio de Janeiro

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Parada do Orgulho LGBTI+ Rio celebra três décadas de luta, visibilidade e conquistas

Em Neon: segunda-feira, 10 de novembro de 2025


Marcha acontece em Copacabana, no dia 23 de novembro, a partir das 11h, e terá Daniela Mercury como atração principal

A cidade do Rio de Janeiro se prepara para receber, no dia 23 de novembro, a 30ª edição da Parada do Orgulho LGBTI+ Rio, uma das maiores manifestações pela diversidade da América Latina. A marcha acontece na Avenida Atlântica (concentração no Posto 5), a partir das 11h, com o tema “30 anos fazendo história: das primeiras lutas pelo direito de existir à construção de futuros sustentáveis”. Mais do que uma celebração, a Parada deste ano marca três décadas de resistência, conquistas e protagonismo da comunidade LGBTI+, reforçando o papel histórico do movimento na defesa de direitos, na promoção da cidadania e na luta contra todas as formas de discriminação.

O tema propõe uma reflexão sobre o passado, presente e futuro do movimento LGBTI+, destacando desde as primeiras marchas realizadas nos anos 1990 — quando falar sobre orientação sexual e identidade de gênero ainda era um tabu — até os avanços conquistados nas últimas décadas, como o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e o direito à retificação de nome e gênero em cartórios.

A 30ª Parada do Orgulho LGBTI+ Rio será uma grande festa, mas também um espaço de afirmação da identidade, valorização da diversidade, sustentabilidade e promoção do respeito aos direitos fundamentais de cada indivíduo. Além do desfile dos trios elétricos pela Avenida Atlântica, o evento contará com apresentações artísticas, ações de conscientização e campanhas de respeito e inclusão. 

Neste ano, a cantora baiana e ativista da causa LGBTI+ Daniela Mercury, será a atração principal, vindo no trio do Grindr, patrocinador bronze da marcha. O trio também receberá artistas que representam diferentes vivências dentro da comunidade LGTBI+. O espaço contará ainda com as atrações musicais: Aretuza Lovi, Romero Ferro, Traemme, Kako e Eddylene Água Suja; além dos DJs Thales Sabino (disco e tribal), Vini Benincasa + Paranoia (pop e funk em B2B exclusivo) e Clementaum (bate-leque). 

Os 30 anos da Parada do Orgulho LGBTI+ Rio serão celebrados com circuito cultural de shows e premiações


Em comemoração à 30ª Parada do Orgulho LGBTI+ Rio, programada para o próximo dia 23 de novembro, o Grupo Arco-Íris promoverá mais de 20 eventos culturais em teatros e casas de espetáculo do Rio. A programação, que é totalmente gratuita, começou no dia 1º de novembro e vai até o dia 10 de dezembro. A abertura oficial aconteceu na Sala Cecília Meireles (Lapa), no dia 1⁰ de novembro, às 17h, com o Concerto “Toda história tem um começo”, com cerca de 130 cantores do Coro LGBTI+ do Rio de Janeiro: Arco-Íris por Prazer, sob a regência do maestro Leandro Gregório.

Os artistas interpretaram canções de compositores e intérpretes que já participaram ou apoiaram as Paradas do Orgulho Rio ao longo desses 30 anos, como “Sinais de Fogo”,  “Dona de Mim” e “Olhos Coloridos”.  Além dessa apresentação, outros quatro eventos se destacam na programação do circuito.

“Mais do que comemorar 30 anos de história, queremos mostrar a força e a criatividade da nossa comunidade. A arte sempre foi uma ferramenta de resistência, e esse circuito celebra as vozes que ajudaram a construir este movimento pela pluralidade e igualdade” – conta Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris. 

Vozes da Diversidade – Espetáculo “Amor que Re-Existe”: 11/11, 19h, Dolores Club, Centro, RJ – Performance de artistas com diferentes expressões de gênero e orientação sexual.

Laura de Vison – Show do Projeto: 17/11, 19h/20h, Teatro Imperator, Méier, RJ – Show musical que combina performance e ativismo cultural.

IV Prêmio Arco-Íris de Direitos Humanos: 21/11, 19h, Teatro João Caetano, Centro, RJ – Reconhecimento de trajetórias de militância LGBTI+ e conquistas em direitos humanos.

Concerto Diversidade e Direitos Humanos: 10/12, 19h, Sala Cecília Meirelles, Lapa – Apresentação musical do Coro LGBTI+ do Rio de Janeiro

SERVIÇO

Circuito Cultural comemorativo dos 30 anos da Parada do Orgulho LGBTI+ Rio

Quando: De 1º de novembro a 10 de dezembro de 2025

Evento: Concerto “Toda história tem um começo”

Local: Sala Cecília Meireles (Rua da Lapa, 47)

Encerramento:

Data: 10 de dezembro (quarta), às 19h

Evento: Concerto “Diversidade e Direitos Humanos”

Local: Sala Cecília Meireles (Rua da Lapa, 47)

domingo, 9 de novembro de 2025

Em Neon: domingo, 9 de novembro de 2025


foto: Victor D’Almeida

A jornalista Ana Paula Araújo é a convidada do Projeto Disconcertos, que transforma emoções em conhecimento no Futuros – Arte e Tecnologia

O evento, que tem apresentação do também jornalista Dodô Azevedo, será no dia 29 de outubro

Criado pelo filósofo, historiador, escritor e jornalista Dodô Azevedo, o projeto Disconcertos volta ao centor cultural Futuros – Arte e Tecnologia, no Flamengo, com entrada gratuita. A convidada do dia 12 de Novembro será a jornalista Ana Paula Araújo, que escolheu falar sobre o álbum “The Immaculate Collection”, de Madonna. Lançada em 1990, a obra icônica da diva pop consagrou sucessos que marcaram gerações. Entre os hits, estão “Live to Tell”, “Vogue”, “Like a Virgin”, “Holiday”, “Papa Don’t Preach”, “Material Girl” e “La Isla Bonita”. 

Dodô e Ana Paula vão apresentar o álbum ao público, tocando as faixas em um toca-discos de vinil, enquanto um telão exibe uma videoarte criada exclusivamente para a apresentação. Além disso, serão exibidas as letras das músicas, informações gráficas, a capa do álbum e artes referentes ao período do disco. Os dois vão abordar temas como empoderamento feminino, a importância da Madonna nos anos 1980 e questões como abuso, feminicídio e patriarcado, utilizando a música como veículo para reflexão.

Garimpando joias musicais e compartilhando memórias, o projeto Disconcertos tem mesmo como proposta transformar emoção em formação de conhecimento. “A música oferece uma valiosa oportunidade para o desenvolvimento pessoal, a educação e a formação do conhecimento. Por meio dela, podemos cultivar uma sensibilidade única e expressá-la de diversas formas, permitindo que as pessoas aprendam e se conectem de maneira profunda com a experiência musical. A experiência única do Disconcertos desconstrói a imagem performática e calculada do artista, criando um ambiente íntimo, semelhante a uma roda de conversa, em que histórias são compartilhadas e novas conexões são estabelecidas a partir da música. As pessoas se identificam e se emocionam, o que é um aspecto fundamental do projeto”, conclui Dodô Azevedo.

Para o público, os eventos tornam-se uma catarse coletiva musical, provocando sentimentos diversos e colecionando admiradores e fãs a cada edição. Como num concerto. Só que no lugar da orquestra, um disco. Disconcertos.

“Os encontros são sempre muito ricos, pois permitem que convidado e público possam discutir questões variadas e refletir sobre elas a partir da escuta do outro, seja pela música ou pelo que ela representa para cada um. O projeto se encaixa perfeitamente na proposta do Futuros”, destaca o gerente de cultura do Instituto Futuros, Victor D’Almeida.

O projeto Disconcertos é uma realização de Sheila Gomes por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, com o patrocínio da Serede e da Prefeitura do Rio de Janeiro/SMC. O evento do dia 29 será o segundo de cinco encontros em que Dodô convida uma personalidade ligada às artes e à cultura para eleger o disco mais importante ou marcante da vida dela. 


Serviço:

Disconcertos

“The Immaculate Collection”, de Madonna

Dodô Azevedo recebe Ana Paula Araújo

Noite de autógrafos do livro "Agressão: A escalada da violência doméstica no Brasil". De Ana Paula Araújo

Data: 12 de novembro (quarta-feira)

Horário: 19h

Local: Futuros – Arte e Tecnologia

Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo, Rio de Janeiro

Entrada franca

Lotação máxima: 80 lugares

Trilha de Tom Jobim, será apresentada pela primeira vez com coreografia da Cia de Ballet Dalal Achcar


A partitura foi presente do grande maestro e ícone da Bossa Nova à coreógrafa Dalal Achcar 60 anos atrás. O espetáculo “Água de Meninos - Fantasia Poética em Dois Atos” conta, ainda, com releituras da música popular brasileira
 

A mestre de ballet e coreógrafa Dalal Achcar guardou por mais de 60 anos uma partitura inédita de Tom Jobim. A obra, intitulada "Água de Meninos", foi encomendada ao compositor para ser trilha de um de seus ballets, que vai ser apresentado na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, a partir do dia 22 de novembro.  O espetáculo inédito “Água de Meninos - Fantasia Poética em Dois Atos”, conta com produção da Aventura e patrocínio master da Vale e da Bradesco Seguros, via Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

Após mais de 20 anos sem criar uma coreografia, Dalal Achcar assina o espetáculo em parceria com Éric Frédéric, maître de ballet e coreógrafo da Cia de Ballet Dalal Achcar. No palco, 21 bailarinos contam a história de amizade entre coreógrafa e Tom Jobim. Arranjada para orquestra sinfônica pelo maestro Radamés Gnattali, o espetáculo se passa entre o Rio de Janeiro e Salvador. Além dos bailarinos da Cia de Ballet Dalal Achcar, a montagem conta com Claudia Mota, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretando Dalal, Manoel Francisco como Tom Jobim e Irene Orazem com Madame Makarova, professora e mestra da Dalal. 

Para Dalal Achcar, tirar da gaveta e realizar o ballet "Água de Meninos" é uma forma de homenagear o amigo, além de valorizar a cultura brasileira. - "Mostrar para o Brasil a riqueza que temos em termos de música, de dança e de manifestações populares é magnífico, ainda mais nos dias de hoje em que tudo é digital. Reviver o Tom, que foi quem popularizou a música brasileira no mundo inteiro, é uma forma de fazer essa nova geração se dar conta da riqueza dos artistas brasileiros que marcaram época."

Na trilha inédita, Tom Jobim incluiu canções como por exemplo “Eu Preciso de Você”, “Água de Beber”, “Quebra Pedra”, além de batuques de capoeira. O espetáculo conta ainda com músicas de grandes nomes da música brasileira como Baden Powell, com “Canto de Yemanjá”; Dorival Caymmi, com “Pescaria” e “Você Já Foi à Bahia”; Pixinguinha, com “Naquele Tempo e Quem é Você?” e Vinicius de Moraes, com as clássicas “Garota de Ipanema”. Ao todo, 23 músicas compõem o repertório de “Água de Meninos”.

"Quando a Dalal me contou sobre Água de Meninos, esse presente que ela ganhou de Tom Jobim, e me chamou para coreografar junto com ela, foi uma gratidão imensa. A Dalal é apaixonada pela Bahia e eu também tenho essa região do Brasil no coração. Esse é um ballet que representa a cultura brasileira, tivemos um cuidado em trazer para a atualidade o Rio de Janeiro dos anos 60, a feira popular em Salvador, a amizade entre Dalal e Tom e, é claro,  a importância da Bossa Nova". - Destaca Éric Frédéric. 


SINOPSE

Uma trilha sonora “perdida” há mais de 60 anos. Elaborada especialmente pelo multiartista Antônio Carlos Jobim, um dos maiores expoentes da música brasileira e mundial, a pedido de outra estrela maior das nossas artes, a mestra de ballet e coreógrafa Dalal Achcar. Como mote, um bairro de Salvador, que atende pelo não menos poético nome de Água de Meninos. Arranjada para orquestra sinfônica pelo maestro Radamés Gnattali, a trilha, composta por seis faixas e suas variações, permaneceu inédita até hoje, jamais tendo sido apresentada ao público no formato em que foi concebida. O balé “Água de Meninos – Fantasia poética em dois atos” é, portanto, a materialização deste duplo presente recebido por Dalal, e que restou escondido por longas décadas. E que ela, agora, se encarrega generosamente de nos ofertar.

Dividido em dois movimentos, no primeiro ato, percorrerá a Ipanema do início dos anos 1960, na qual Tom Jobim e Vinícius de Moraes transitavam. Da varanda do Bar Veloso, de onde viam passar a garota que serviria de inspiração para a canção brasileira mais gravada e executada em todo o mundo, até o contato travado com a própria Dalal Achcar, cuja escola de balé, à época, funcionava naquele mesmo bairro, e onde, por vezes, a dupla ia testar melodias ao piano. Veremos como a “encomenda” feita por Dalal foi concebida; as prováveis influências sofridas por Tom na concepção daquela trilha sonora; e a atmosfera de um tempo rico de encantamento, em meio à efervescência de um bairro que veria nascer, naqueles mesmos anos, a Banda de Ipanema – tornando-se, ela também, símbolo da cultura e do modo de ser carioca.

Ainda no primeiro ato, um mar separa a idílica Ipanema do soteropolitano bairro de Água de Meninos. Tal como uma mensagem em uma garrafa lançada ao mar, a partitura de “Água de Meninos” perdeu-se nas profundezas do infinito, mantendo-se, por assim dizer, “submersa” por décadas a fio. A fantasia poética se configura, aqui, com a mão de Cronos, o implacável titã do tempo, que a tudo assiste, adiando tanto a execução da trilha quanto a apresentação do balé ao público. Poseidon, o deus do mar, é testemunha da briga de Cronos com Urano pelo domínio da Terra. Desta briga, forma-se uma espuma branca, e dela nasce uma bela mulher, Afrodite. O povo do mar – marinheiros, sereias e iabás – saúda o maestro Tom Jobim, que, em sonho, segue procurando sua partitura perdida. E é Iemanjá, a Afrodite brasileira, divindade dos mares, mãe de todos os orixás e mãe do mundo, quem conduz Tom à Bahia, promovendo seu encontro com Água de Meninos da Baía de Todos os Santos.

Chegamos, assim, ao segundo ato e último movimento, à Bahia idealizada por Dalal e presentificada na trilha elaborada por Tom Jobim. Voltamos à realidade urbana, a um bairro bucólico em plenos anos 1960. Aqui, a feira popular de Água de Meninos ainda existe, a praia ainda existe, um certo modo de viver ainda existe. Entre a nostalgia e a vontade de lembrar de uma Salvador também idílica, e amparados na trilha sonora elaborada por Tom, contaremos a vida dos habitantes soteropolitanos, em meio aos passantes, turistas, pedestres, banhistas e brincantes das festas populares, do folclore e dos ritmos baianos. É nesta atmosfera pulsante que Dalal realiza, finalmente, seu sonho. E nos faz sonhar.

Importa destacar que, para a trilha, Tom valeu-se de composições próprias, ou em parceria com Vinícius de Moraes e Aloysio de Oliveira, indo buscar, ainda, o amparo dos baianos Dorival Caymmi e João Gilberto. Procurando seguir esta mesma lógica, e tomando por base o critério de proximidade estética com a obra de Tom, foi proposto, para os dois primeiros movimentos desta fantasia poética, uma trilha capaz de dialogar com tais escolhas, seja por filiação ou afinidade. Sem preocupação cronológica, foram compositores do naipe de Heitor Villa-Lobos, Pixinguinha, Chico Buarque, Baden Powell e João Bosco.


Dalal Achcar

Com mais de meio século de trajetória artística, Dalal é a responsável pelo lançamento dos maiores bailarinos brasileiros no mercado nacional e internacional, entre eles: Marcelo Gomes - American Ballet Theatre New York – USA; Ana Botafogo – primeira bailarina do Theatro Municipal; Roberta Marques - Royal Ballet- Londres - Inglaterra, entre muitos outros.

Carioca, Dalal tem o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro marcado em sua carreira: foi diretora do Ballet e duas vezes presidente da Fundação Theatro Municipal. Além disso, conviveu e trabalhou com os maiores nomes da cultura brasileira, dentre eles, Vinicius de Moraes e Manuel Bandeira que escreveram um balé especialmente para a coreógrafa. Di Cavalcanti e Burle Marx fizeram cenários e figurinos de alguns de seus espetáculos. Tom Jobim compôs uma canção para ela, que continua inédita. “O Tom fez uma música orquestrada pelo maestro Radamés Gnatalli, que guardo em meus arquivos”, revela Achcar. Margot Fonteyn, falecida em 1991 e principal estrela do Royal Ballet, foi madrinha profissional de Dalal, que começou a dançar aos 15 anos. Aos 18, fundou a Associação de Ballet do Rio de Janeiro.

Dalal coreografou o ballet “O QUEBRA NOZES”, considerado pela revista NewsWeek a mais bela produção entre centenas de outras, e uma tradição anual de mais de 30 anos no Theatro Municipal, além de “A FLORESTA AMAZÔNICA”, um marco brasileiro criado para Margot Fonteyn, o ballet “ DOM QUIXOTE”, com o qual recebeu o prêmio Ibéria e os Pas de deux com "Amor para Ann Marie de Angelo e o Joffrey Ballet” e “SomethingSpecial” este para Natália Makarova e o American Ballet Theatre.


Cia de Ballet Dalal Achcar

Patrocinado pela Vale e Bradesco Seguros, via lei federal de incentivo à cultura, a CIA DE BALLET DALAL ACHCAR baseia sua trajetória em mais de 50 anos de história ligada a dança de sua fundadora a diretora e coreografa Dalal Achcar e a Associação de Ballet do Rio de Janeiro. No trabalho de sua companhia, pináculo do projeto “A DANÇA COMO PODER DE TRANSFORMAÇÃO”, Dalal une a técnica e arte com personalidade, emoção e identidade, acreditando que todo processo na humanidade passa pelo afeto. Afeto em sua forma ampla infiltrando, despertando e levando as pessoas a aventurar-se nessa grande viagem que é a fruição. A Cia é formada por 20 bailarinos profissionais das mais variadas origens que trazem em sua bagagem o amor pela dança e muitas histórias para compartilhar e dançar. O repertório é trabalhado de forma universal com clássicos e contemporâneos, criados por renomados coreógrafos nacionais e internacionais, sem esquecer do trabalho experimental que traz o futuro, o novo. 

Bailarinos

Beatriz Loureiro, Camila Lino, Debora Gomes, Gabriela Sisto, Julia Pera, Lais Lourenço, Lívia de Castro, Luana Gali, Mariana Rodrigues, Sophia Temis e Thais Cabral.

Fernando Mendonça, Gustavo Ventali, Jean Pires, João Luis da Matta, Matheus Benevides, Matheus Brito, Mirosmar Ribeiro, Luiz Machado, Vinícios Oliveira e Gabriel Agnez (estagiário).

Vale

A Vale acredita que a cultura transforma vidas. Pelo quarto ano consecutivo é a maior apoiadora privada da Cultura no Brasil, patrocinando e fomentando projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Para fortalecer sua atuação na Cultura, em 2020 foi criado o Instituto Cultural Vale, que já esteve ao lado de mais de mil projetos em todo o país, com investimento de mais de R$ 1 bilhão em recursos próprios da Vale e via Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Conheça mais sobre a Vale em vale.com 

Circuito Cultural Bradesco Seguros

Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Dentre as atrações incentivadas destacam-se os musicais “Bibi – Uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70 – Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderela”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Concerto para Dois”, além da “Série Dell'Arte Concertos Internacionais” e a exposição “Mickey 90 Anos”.

Aventura

Fundada em 2008, e liderada por Aniela Jordan, Sócia-Diretora Artística e Produção, e por Luiz Calainho, Sócio-Diretor de Marketing e Negócios, a Aventura é referência na produção de espetáculos de altíssima qualidade, que tornou o mercado de teatro musical um dos principais segmentos da economia criativa no Brasil. A empresa se estabeleceu como uma grande aliada da multiplicidade artística, fundamental para o desenvolvimento social, econômico e cultural. A sua missão é transformar grandes ideias em realidade, criando fortes conexões entre marcas e projetos. São mais de 40 produções, de espetáculos inéditos e de versões da Broadway, como “Elis, a musical”, “A Noviça Rebelde”, “Sete”, “O Mágico de Oz”, “SamBra”, “Chacrinha, o musical”, “Romeu & Julieta, ao som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, um sonho de liberdade” e o infantil “Zaquim”. 

Em 2022, a produtora inovou com o primeiro musical em formato de série do país, o “Vozes Negras – A Força do Canto Feminino”, além de estrear uma parceria com a Disney-Pixar com o espetáculo “Pixar in Concert” e, em 2023, com “Disney Princesa – O Espetáculo”.

Ao todo, foram mais de 4 mil apresentações e cerca de 4,5 milhões de espectadores, números que não param de crescer.


SERVIÇO:

“Água de Meninos - Fantasia Poética em Dois Atos”

Local: Cidade das Artes Bibi Ferreira - Grande Sala

Datas e Horários: 

Temporada: 22 de novembro a 07 de dezembro de 2025

22/11, 27/11, 28/11, 04/12 e 05/12 – 20h30

29/11 e 06/12 – 16h e 20h30

23/11, 30/11 e 07/12 – 16h

Preços:

Plateia VIP: R$140,00 (inteira) / R$ 70,00 (meia

Plateia: R$ 120,00 (inteira) / R$ 60,00 (meia)

Frisa Lat.: R$ 70,00 (inteira) / R$ 35,00 (meia)

Camarote: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)

Galeria 3º e 4º and.: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)

Duração: 76 minutos com 1 intervalo de 15 minutos

Classificação: Livre

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Nova edição do ‘Senhoras Do Calendário’ abre oportunidades para carreira na terceira idade

Em Neon: quinta-feira, 6 de novembro de 2025


Coragem e ousadia não faltam ao maquiador, professor de modelos e manequins e produtor visual Eduardo Araúju com o lançamento da mais nova edição de “Senhoras do Calendário” que completa 20 anos com destaque agora para a cultura e os costumes do povo cigano.

Um verdadeiro ‘desbravador’, Eduardo Araúju resolveu escolher os ciganos que já foram tão discriminados. Isto porque ele vem sendo colecionador só de bons resultados na defesa permanente da inclusão social nos diferentes segmentos da sociedade há mais de quatro décadas.

Inovador, ele vem atuando de maneira totalmente comprometida com todas as iniciativas que elevem a autoestima de quem foge dos padrões de beleza que já foram ditados pela moda, ao lançar a 20a edição do evento “Senhoras do Calendário”.

Desta vez, o novo evento reúne 14 modelos da maturidade com idades entre 60 e 80 anos em uma cerimônia oficial agendada para o dia 8 de novembro em Guaratiba, na Zona Oeste. Vale lembrar que Eduardo Araúju autor oficial do “Miss Plus Size Carioca” durante 15 anos.

Mulheres maduras da terceira idade, mais cheinhas, com algum tipo de deficiência física, e até síndrome de down já tiveram oportunidades de carreiras ao longo desses mais de 40 anos de trajetória ininterrupta dele.

Antes um ilustre desconhecido do público em geral, ele foi bancário e chegou a vender cosméticos para reforçar o orçamento, mas alcançou reconhecimento nacional e internacional após conhecer a cantora Elza Soares por acaso e, a partir da maquiagem que fez nela, passou a adquirir known-hown entre pincéis e batons e não parou mais.

Eduardo Araújo passou a dar aulas de modelo e manequim para mulheres 60+ no Sesi de Jacarepaguá, quando em julho de 1996 decidiu lançar as “Senhoras do Calendário” dando lugar e vez as mulheres na maturidade.

Dois anos depois, criou o concurso ‘Miss Terceira Idade de São Paulo’, ‘Miss Rio de Janeiro da Maturidade’ e ‘Rainhas das Rainhas’, todos para senhoras a partir de 61 anos.

Toda essa criatividade e autenticidade de Eduardo Araujú levaram seu nome a desfilar pelo mundo, chegando a países como Argentina, Angola, Polônia, Japão e toda a Europa.

E na vitória já obtida nesses segmentos ainda discriminados por nichos da sociedade, ele persiste e não desiste de dar voz a essas pessoas que precisam sempre ser lembradas e ter um lugar de fala.

Serviço
Projeto Senhoras do Calendário – Festa de Lançamento

Dia 8 de novembro – Sábado - Horário: 17h30

Entrada – Material de limpeza ou uma lata de leite em pó.

Tsara – Andarilho dos Ventos

Local: Rua Barros de Alarcão 501 -  Pedra de Guaratiba
















'Madrasta – Uma Comédia Envenenada', no Teatro Miguel Falabella


Uma madrasta dos contos de fada resolve escrever um livro para contar sua versão dos fatos. E, na coletiva de imprensa – “bafão” –, revela que ela nunca foi malvada e que as princesas é que sempre foram as vilãs. Essa é a história de “Madrasta – uma comédia envenenada”, show de um humorista que tem levado multidões ao teatro em Angra dos Reis: Maykon Renan. E ele está com tanta moral que vai contar com a participação especial de Inês Brasil – fenômeno da internet – na única apresentação que fará no Rio de Janeiro, no próximo dia 13, no Teatro Miguel Falabella, no Norte Shopping.

Sucesso de público na Costa Verde, o espetáculo traz o ator e comediante Maykon Renan, que, em 24 anos de profissão, construiu sua carreira participando de diversos grupos de teatro em Angra dos Reis. Ele chamou a atenção de diversos profissionais ligados ao humor e ganhou uma madrinha de peso: ninguém mais, ninguém menos do que Nany People.


No Rio de Janeiro, a “Madrasta” chegará acompanhada da Fada das Neves, interpretada por Inês Brasil, que entra em cena para botar pimenta na maçã envenenada. A “Madrasta” vai lançar um livro, prometendo revelar toda a verdade sobre os contos de fada. Se sentindo injustiçada, alega que nunca foi vilã e joga toda a sujeira no ventilador.  “Ela é o lado proibido de todos nós. Tudo o que você não pode falar – às vezes, por educação; às vezes, paciência – ela fala sem pudores”, conta Maykon Renan.

Originalmente, a “Madrasta” nasceu da peça “Conto de fadas”, em que Maykon interpretava um dos anões da Branca de Neve. Porém, o ator que fazia a Madrasta ficou doente no dia da apresentação e precisou ser substituído. E lá foi Maykon Renan decorar 30 páginas de texto para entrar em cena. Claro que ele não conseguiu. “O bordão da personagem que uso hoje era o sinal que eu dava para os outros atores me ajudarem com o texto que eu sempre esquecia”, lembra ele, achando graça da história.

Quando a temporada de “Conto de fadas” acabou, Maykon Renan decidiu escrever um texto para a Madrasta protagonizar e enviou, sem grandes expectativas, para a curadoria da Festa Internacional de Teatro de Angra, a FITA. “Para minha surpresa, eles aprovaram o projeto. Foi uma loucura. Montei tudo em um mês e ainda me apresentei no palco principal, para um público de 1.500 pessoas. Foi surreal”, recorda o artista.

Ficha técnica:
Idealização e atuação – Maykon Renan
Participação especial – Inês Brasil
Atores convidados – Eduarda Queiroz e João Fonseca
Balé – Paula Eduarda, Lidiany Maria, Sabrina Albano e Mari Mello
Cenário e iluminação - Gustavo Valente
Figurino e caracterização – Alex Palmeira
Fotos – Janderson Pires
Programação visual – Luciana Mesquita
Assessoria de imprensa – Sheila Gomes
Sonoplastia – Elaine Alves
Produção executiva – Márcio Netto
Direção de produção – Sandro Rabello
Realização – Diga Sim! Produções

Serviço
MADRASTA – Uma comédia envenenada
Única apresentação:  13/11 (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Teatro Miguel Falabella
Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, 5.332 – NorteShopping – Cachambi
Telefone: (21) 2597-4452
Ingressos: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
Lotação: 453  pessoas
Duração: 1h15 minutos
Classificação indicativa: livre

Veja o que vai rolar de bom nos próximos dias no Teatro Rival


O Teatro Rival está demais esta semana com shows incríveis, LS Jack; Sandra Pêra com homenagem a Gonzaguinha; Trio Esperança; Competição de Drags; teatro e Feijoada. Agende-se: 


Xande O Imperador & Zé Filho

Dois nomes que carregam a paixão pela música romântica encontram-se em um espetáculo inesquecível. Xande O Imperador e Zé Filho unem suas histórias, talentos e estilos em uma apresentação que promete emocionar o público do Teatro Rival Petrobras no dia 7 de novembro.

Carioca da gema com raízes nordestinas, Xande O Imperador resgata a tradição da música romântica brasileira sob um enfoque inovador. Misturando o antigo e o clássico ao popular e divertido, entrega arranjos criativos e um repertório altamente emocional. O artista, que já encantou plateias com o show “O amor está no ar” — registrado em audiovisual sob a direção-geral de Ricardo Feghali (Roupa Nova) —, segue em turnê por todo o Brasil, em prévia do lançamento do seu quinto álbum. Natural de Pedro II, no Piauí, Zé Filho iniciou sua trajetória na música aos 17 anos. Passou por várias bandas no Nordeste, entre elas a Explosão do Som, do Ceará, até lançar-se em carreira solo em 2005. Com mais de duas décadas dedicadas à música, soma em sua discografia 25 CDs e quatro DVDs, sempre explorando a essência da canção romântica, gênero que é a sua marca registrada e que o aproxima intensamente de seu público fiel.Agora, juntos, Xande O Imperador e Zé Filho celebram a força da música romântica em um show que vai além do palco: um encontro de histórias, estilos e emoções que reforçam que, quando a música fala de amor, ela é universal.

Serviço:

Data: 7 de novembro

Horário: 19h30


LS Jack

O LS Jack volta ao Rio de Janeiro para uma noite especial que promete emocionar fãs de todas as gerações. No dia 8 de novembro, o trio se apresenta, pela primeira vez, no Teatro Rival Petrobras, com um show acústico e inédito, preparado exclusivamente para a data. Formada por Vitor Queiroz (voz e baixo), Sérgio Ferreira (guitarra, violão e voz) e Bicudo (bateria), a banda vive uma nova fase em formato power trio, reforçando a química e a essência que consagraram o LS Jack como um dos nomes mais marcantes do pop rock nacional dos anos 2000.

No repertório, o público poderá reviver clássicos como “Carla”, “Uma carta”, “Sem radar”, “Amanhã não se sabe” e “Você chegou”, além de faixas do novo álbum “Agora”, que marca o reencontro do trio com os palcos e com sua própria história. O espetáculo também reserva momentos de homenagem a grandes nomes da música brasileira, com versões especiais de “Apenas mais uma de amor” (Lulu Santos) e um medley vibrante com “Não chores mais” / “Você” / “A novidade”, celebrando Gilberto Gil, Tim Maia e a força da MPB. Mais do que um show, a noite será uma celebração de carreira, amizade e resistência artística. Com nova energia, o LS Jack reafirma seu lugar na música brasileira, provando que grandes canções atravessam o tempo e continuam a emocionar.

Serviço:

Data: 8 de novembro

Horário: 19h30


Feijoada do Rival com Ito Melodia

Vem aí mais uma edição da Feijoada do Rival sob o comando de Ito Melodia. Será no dia 9 de novembro, com oferecimento da Granfino, claro! Cinco vezes premiado com o Estandarte de Ouro como Melhor Puxador, o grande intérprete do carnaval carioca vai cantar clássicos do samba, composições próprias – como “A cigana” e “Amor de pai” – e sambas-enredo de todos os tempos.

A feijoada com aquele tempero que a gente já conhece acontece das 13h às 17h30. O valor do preço do ingresso inclui show e feijoada. E, como nos eventos anteriores, Ito Melodia receberá convidados especiais: Carlinhos Madureira, Tico Gato e Bateria da Inocentes de Belford Roxo. 

Serviço:

Data: 9 de novembro

Horário: 19h30


Dragstar All Star 2 – Semifinal

Está chegando a semifinal da 12ª temporada do Drag Star – versão All Stars 2 – no Teatro Rival Petrobras! No dia 12 de novembro, estará em jogo a chance de chegar à final do concurso! Vem aí uma noite recheada de performances incríveis, apresentada pela dona de concurso mais carismática da cidade, Miami Pink.

Vinte ex-participantes foram convidadas a retornar e encarar o desafio novamente. Novos formatos e novas dinâmicas passaram a fazer parte da disputa das drags de diversos estilos e técnicas artísticas diferentes. O time de jurados mudou também. Com as juradas mais engraçadas do Rio de Janeiro, Karoline Absinto e Samara Rios; a queridinha do povo com o coração do tamanho de uma caravana, Ravena Creole; a bate-cabelo mais simpática que domina os clubes da cidade, Andreia Andrews, de volta à bancada; e a nova jurada: Organzza, winner do primeiro All Stars e também a primeira vencedora do Drag Race Brasil franquia da RuPaul.

Serviço:

Data: 12 de novembro

Horário: 20h


Sandra Pêra em “Eu apenas queria que você soubesse”


A cantora e atriz Sandra Pêra estreia, no Teatro Rival Petrobras, o show de seu novo e recém-lançado álbum, inteiramente dedicado a canções de Gonzaguinha, “Eu apenas queria que você soubesse” – também título do espetáculo, que será no dia 13 de novembro. No palco, Sandra estará acompanhada por um quarteto de músicos e, além das canções, apresenta histórias e curiosidades sobre as canções a o período de vida compartilhado entre ela e o compositor, que teria completado 80 anos em 22 de setembro passado.

Ficou a cargo de Amora Pêra, filha do casal, a produção artística do projeto (realizada ao lado de Paula Leal, sua parceira do grupo Chicas). Amora traz a grandiosidade de Gonzaguinha para a voz de Sandra Pêra e revela que o repertório “contém algo da leveza da mãe, com a intensidade do pai”. No roteiro, estão canções como “Com a perna no mundo”, “A felicidade bate à sua porta”, “Ponte de interrogação”, “Recado” e, claro, “Eu apenas queria que você soubesse”. 

Serviço:

Data: 13 de novembro

Horário: 19h30


Zé com Navalha

O Teatro Rival Petrobras recebe, no dia 14 de novembro, a Cia de Teatro Nós Que Tá com o espetáculo “Zé com navalha”, que mergulha nas profundezas da ancestralidade brasileira, nos mistérios das ruas, nos cantos dos terreiros e na força das entidades que habitam o imaginário popular. Com dramaturgia e direção de Ramon Cazuza, a peça é um verdadeiro rito cênico de celebração, resistência e reverência.

“Zé com navalha” não é apenas um espetáculo, é uma experiência sensorial e espiritual, um passeio poético no universo das entidades que dançam entre o mundo material e o invisível, entre o sagrado e a rua. Um convite ao respeito, à memória e à força dos nossos guias.

Serviço:

Data: 14 de novembro

Horário: 19h30


Trio Esperança

Trio Esperança volta ao Teatro Rival Petrobras no dia 15 de novembro. Formado pelos irmãos Corrêa – Evinha, Mário e Marizinha –, o grupo promete encantar o público com um espetáculo marcado por hits atemporais e muita emoção, resgatando grandes sucessos da trajetória do Trio Esperança e da fase solo da Evinha. Entre os sucessos, estão “Filme triste”, “O passo do elefantinho” e “A festa do Bolinha”.

A banda que acompanha o trio é formada por filhos e sobrinhos, representando a nova geração da família. A direção artística do espetáculo é do maestro Gerard Gambus, marido de Evinha. 

Serviço:

Data: 15 de novembro

Horário: 19h30

TEATRO RIVAL PETROBRAS - Rua Álvaro Alvim, 33 - Subsolo, Rio de Janeiro

 
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