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quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Rio de Janeiro recebe 'Doce' um espetáculo de dança-teatro, em curtíssima temporada

Em Neon: quinta-feira, 28 de agosto de 2025


Até o dia 31 de agosto, a Cia KÀ de Teatro apresenta no Teatro Cacilda Becker um espetáculo de dança-teatro que mergulha em máscaras surrealistas da mente, atravessando angústias, confusões e fugas eufóricas em cena. 

Fotos. Annelize Tozetto

NÃO PERCA!!! CURTÍSSIMA TEMPORADA


Serviço:

Teatro Cacilda Becker – R. do Catete, 338 – RJ

- Quarta a sábado | 19h

- Domingo | 18h

Ingressos: R$ 50 e R$ 25 (Sympla)

Classificação: 14 anos

 Alerta de fotosensibilidade

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Estreia no RJ a nova montagem do espetáculo 'Perdoa-me por me Traíres' de Nelson Rodrigues, em curta temporada

Em Neon: terça-feira, 5 de agosto de 2025


Ministério da Cultura apresenta a estreia nacional, da nova montagem do texto de Nelson Rodrigues "PERDOA-ME POR ME TRAÍRES" sob a Direção de Marcelo Portes. No elenco a atriz Valéria Alencar. Em curta temporada na Casa de Cultura Laura Alvim. Projeto incentivado pela Lei Rouanet, através do Governo Federal do Brasil.

O espetáculo conta com belíssima trilha sonora, através de clássicos de Chico Buarque, que se conectam a um roteiro com temáticas repletas de amor, traição e adultério -  um prato cheio para a obra Rodriguiana.

O público vai se envolver na história de Glorinha, uma adolescente que se prostitui para vingar a morte da mãe e buscar identidade e justiça. Com apenas 15 anos, vive com os tios Raul e Odete, e acredita que a mãe, Judite, cometeu suicídio e que o pai, Gilberto, ficou louco. A adolescente é levada por uma amiga para um bordel e se interessa em trabalhar como prostituta, enquanto seu tio Raul, que é dominador e violento, vigia Glorinha para preservar sua castidade., mas ao descobrir que Glorinha se prostitui, Raul decide contar-lhe a verdade sobre a origem dos pais... A peça explora temas polêmicos como aborto, traição, prostituição de menores, hipocrisia humana e machismo.

O espetáculo é Idealizado e dirigido por Marcelo Portes, a montagem teve sua motivação inicial em 2018, após uma leitura dramatizada na casa de cultura Guilherme Araújo, grande produtor de artistas renomados.  A leitura alcançou sucesso e recebeu vários convites. Um ano após, a direção e elenco se reúnem para reviver o trabalho no Centro Cultural Midrash. Esse contato com o texto "Perdoa-me por me traíres" suscitou em todos à vontade de encená-lo, dando continuidade às pesquisas e estudos feitos para a realização das leituras dramatizadas.

Com um roteiro escrito em 1957 e atual até hoje, o texto permeia questões como feminicídio, violência contra a mulher, clínicas de aborto clandestinas e deputados amorais,  onde é escancarada toda vulnerabilidade humana, o que ganha destaque e especial simbolismo através de um cenário inspirado na obra de Cildo Meireles "O Desvio para o Vermelho", grande artista plástico conhecido internacionalmente.

"A genialidade de Nelson Rodrigues mostra em Perdoa - Me Por Me Traíres como ele é atemporal, pois esses problemas são existentes até hoje, depois de 68 anos do texto escrito"  - declara o diretor.

SERVIÇO
PERDOA-ME POR ME TRAÍRES:

Curta Temporada – Apenas 11 apresentações: 09 à 31 de agosto de 2025

Local: Casa de Cultura Laura Alvim

Endereço: Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22420-004

Valor: R$ 100,00 inteira – R$ 50,00 meia entrada

Link de Vendas: htttps://funarj.eleventickets.com/

Horários:

Sextas e Sábados: 19:30

Domingos: 18:30

Duração do Espetáculo; 1h45 min

Espetáculo com Intérpretes de Libras todas às sexta-feiras  e no último domingo da temporada, em 31 de agosto.

FICHA TÉCNICA

Direção: Marcelo Portes

Assistente de direção: Maiara Curi

Direção de Produção: Marcelo Portes, Jorge Leite e Adriana Fonseca

Produção Executiva: Rômulo Rodrigues (Prama Comunicação) Jorge Leite e Adriana Fonseca

Elenco:

BRENO AUGUSTO GUIMARÃES -  como médico / deputado

ELI GADI -  como mãe / enfermeira

ELIZA TELLES - como Glorinha

JORGE LEITE - como Raul (tio de Glorinha)

JULIANA BÚRIGO - como Nair aborto / Ceci

LUCIANA ALBERTIN - como Judite (adúltera)

MÁRCIO VIEIRA - como Pola Negri

PABLO SOBRAL - como Gilberto

VALÉRIA ALENCAR - como Madame Luba  e  tia Odete

Músicos:

MÁRCIO TELLES

ARTHUR SANTOS

LUCAS PAIXÃO

Cenário  e Figurino: Dani Vidal e Ney Madeira - Espetacular Produções e Artes

Assistente Cenário: Eli Gadi

Cenotécnica: Eli Gadi

Costura Cênica: Damares Lopes

Assistente Figurino: Gustavo Fernandes

Visagista Cabeleireiro: Claudio Duartt

Caracterizador: Sandro Valério

Alfaiate - Renato Silva

Costureira Figurinos- Selma Franklin

Adereços de Figurino - Ivete Dibo

Técnicos:

Luz - Paulo Denizot

Som - Thiago  Silva

Equipe de Comunicação:

Social Media: Lúcia Mazza

Designer: Lúcia Mazza, Allan Dennis Ribeiro – Luall Company e Eliza Telles

Assessoria de Imprensa: Maurício Aires e Rogério Alves - Amigos Assessoria

Fotografia: Bruno Pettinelli

Filmagem: Bruno Pettinelli

Créditos Audiovisuais: Eliza Telles e  Bruno Pettinelli

Intérprete de Libras: Jaqueline Costa e Luana Vidal

Realização: Ministério  da Cultura, Governo Federal do Brasil

Incentivo: Lei Rouanet

Direção: Marcelo Portes

Assistente de Direção: Maiara Curi

Direção de Produção:  Marcelo Portes, Jorge Leite e Adriana Fonseca

Produção Executiva: Rômulo Rodrigues -  Prama Comunicação, Jorge Leite  e Adriana Fonseca


segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Estrelado por Vera Holtz, Ficções, chega ao Teatro Adolpho Bloch para curta temporada

Em Neon: segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Foto: Flávia Canavarro


Depois de quase três anos de uma premiada trajetória, o espetáculo Ficções, estrelado por Vera Holtz, retorna ao Rio de Janeiro, de 08 e 24 de agosto, no Teatro Adolpho Bloch, onde comemora a marca de 330 apresentações e mais de 145 mil espectadores. A peça recebeu 22 indicações e ganhou os prêmios Shell e APTR de melhor atriz para Vera Holtz e APTR de melhor música para Federico Puppi. Idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella, Ficções teve como ponto de partida o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, que vendeu mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.  

Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? 

Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada.

Quando foi chamado para escrever e dirigir, Rodrigo imaginou que iria pegar pedaços do livro para transformar em um espetáculo: “Ao começar a ler, entendi que não era isso. Era preciso construir uma dramaturgia original a partir das premissas do Harari que seriam interessantes para o espetáculo. Em nenhum momento, no entanto, a gente quer dar conta do livro na peça. Na verdade, é um diálogo que a gente está estabelecendo com a obra”, enfatiza. A estrutura narrativa foi outro ponto determinante no propósito do espetáculo: “Eu queria fazer uma peça que fosse espatifada, não é aquela montagem que é uma história, que pega na mão do espectador e o leva no caminho da fábula. Quis ir por um caminho onde o espectador é convidado, provocado a construir essa peça com a gente. É uma espécie de jam session. É uma performance em construção, Vera e Federico brincam com tudo, com os cenários, tem uma coisa meio in progress”, descreve. 

Foto: Flávia Canavarro


Para a empreitada, Rodrigo contou com a interlocução dramatúrgica de Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa: “Mesmo sem colaborar diretamente no texto, elas foram acompanhando, balizando a minha criação, foram conversas que me ajudaram a alinhar a direção, o caminho que daria para o espetáculo”, conta.

Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera. “O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa. Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”.

SINOPSE
A partir do best-seller “Sapiens”, do escritor israelense Yuval Harari, Ficções fala da capacidade humana de criar e acreditar em ficções: deuses, dinheiro, nações... O que foi ou não inventado? Mas, apesar dessa habilidade inédita e revolucionária que alçou nossa espécie à condição de "donos" do planeta, seguimos inseguros e sem saber para onde ir. Você está satisfeito?

Teatro Adolpho Bloch
Localizada no histórico Edifício Manchete, na Glória, Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer e com paisagismo de Burle Marx, o Teatro Adolpho Bloch é palco de momentos célebres da nossa cultura. Desde maio de 2019, o Instituto Evoé é responsável por devolver ao Rio de Janeiro esse espaço icônico, porém ainda mais moderno, transformado num complexo cultural. Graças à genialidade de Niemeyer, que criou um palco reversível, tornou-se possível, em um período desafiador, como a pandemia, promover espetáculos e eventos tanto na área externa, ao ar livre, quanto na interna. Ou nas duas ao mesmo tempo, em formato arena, proporcionando aos artistas, produtores, além dos cariocas e turistas, múltiplas formas de se criar e consumir arte e entretenimento. A construção é um ícone carioca – na arquitetura e na história que carrega.

Único teatro na cidade do Rio de Janeiro que possui um palco reversível, permitindo que o público se acomode na área externa da casa de espetáculos, o Teatro Adolpho Bloch ganhou, em 2021, o formato arena, com capacidade para 359 lugares internos e 120 externos e um palco de 140m², equipado com a melhor estrutura. O espaço abriga ainda bistrô Bettina Café & Arte.

Foto: Alê Catan


VERA HOLTZ em FICÇÕES 

Inspirada a partir do livro Sapiens – Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari

Idealizada por Felipe Heráclito Lima

Escrita e encenada por Rodrigo Portella

Performance e Trilha Sonora Original: Federico Puppi

Interlocução dramatúrgica: Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa

Assistente de direção: Cláudia Barbot

Cenário: Bia Junqueira

Figurino: João Pimenta

Iluminação: Paulo Medeiros

Preparação corporal: Tony Rodrigues

Preparação vocal: Jorge Maya

Programação Visual: Cadão

Fotos: Ale Catan

Direção de produção: Alessandra Reis

Gestão de projetos e leis de incentivo: Natália Simonete

Produção executiva: Wesley Cardozo

Administração: Cristina Leite

Produtores associados: Alessandra Reis, Felipe Heráclito Lima e Natália Simonete


Serviço

Ficções

08 a 24 de agosto

Sexta e sábado, 20h e Domingo, 18h

Valores:

Plateia A : 160,00 / 80,00

Plateia B: 50,00 / 25,00

Vendas: https://www.ingresso.com/espetaculos/ficcoes 

Classificação: 12 anos

Duração: 80 minutos


Com elenco estrelado, comédia policial Corte Fatal estreia no no Teatro UOL com trama de humor e mistério


Com Carmo Dalla Vecchia, Douglas Silva, Fernando Caruso, Hylka Maria, Paulo Mathias Jr e Fafy Siqueira no elenco, o espetáculo, que tem seu final decidido de forma coletiva pelo público, é um sucesso absoluto, com mais de 40 anos em cartaz, traduções para 28 idiomas e um público estimado em mais de 14 milhões de pessoas

Estreia em São Paulo, no dia 08 de agosto, sexta-feira, 20h, no Teatro Uol, o espetáculo Corte Fatal, versão brasileira da consagrada comédia policial Shear Madness, de Paul Pörter. Certificada pelo Guinness World Records como a peça não musical há mais tempo em cartaz no mesmo teatro, a peça soma mais de 40 anos de sucesso mundial. A montagem brasileira, sob a direção e adaptação de Pedro Neschling, é renovada, contemporânea e eletrizante, apresentando uma estrutura ágil, atual e interativa. Nela, o público decide o final da trama. No elenco, estão Carmo Dalla Vecchia, Douglas Silva, Fernando Caruso, Hylka Maria, Paulo Mathias Jr e Fafy Siqueira.


A história se desenrola em um excêntrico salão de beleza em Santa Cecília. Uma trama que começa com risos termina em assassinato de uma famosa cantora reclusa. O crime acontece a poucos metros dos clientes e funcionários do salão, todos com motivos ocultos e atitudes suspeitas. 

Ao longo da peça, pistas vão sendo apresentadas e o público é convidado a participar da investigação, escolhendo coletivamente quem acredita ser o culpado. Essa interação acontece em momentos específicos e é conduzida pelos próprios atores, dentro da lógica cênica, garantindo que ninguém seja exposto individualmente. O resultado é um desfecho diferente a cada sessão, sempre fruto das decisões da plateia, em uma dinâmica leve e divertida.

“Corre Fatal tem humor afiado e situações hilárias.  A peça quebra a quarta parede, transformando os espectadores no sétimo personagem. É uma mistura de comédia, investigação e  interatividade que nunca vi igual. O público se envolve, se diverte e se empolga tanto que parece uma espécie de teatro infantil para adultos", conta Pedro Neschling, diretor da montagem.


Ficha Técnica

Autor: Paul Pörter

Direção e Adaptação: Pedro Neschling

Tradução: Gustavo Klein

Atores:Carmo Dalla Vecchia, Douglas Silva, Fernando Caruso, Hylka Maria e Paulo Mathias Jr

Atriz convidada: Fafy Siqueira

Figurinista: Antonio Medeiros

Cenógrafo: Gustavo Paso

Iluminação: Adriana Ortiz

Direção de movimento: Toni Rodrigues.

Trilha original: Rodrigo Marçal e Rafael Papel

Produção geral: Sandro Chaim e Miçairi Guimarães

Fotos: Leonardo Aversa

Visagismo: Diego Nardes

Comunicação e Marketing: Lucas Sancho

Assessoria de imprensa: Pevi 56 - Angelina Colicchio e Diogo Locci

Financeiro - Vianapole

Realização: Magic Group


Serviço

Corte Fatal

Local: Teatro UOL (Av. Higienópolis, 618 - Consolação)

Temporada: De 08 de agosto de 2025 até 02 de novembro de 2025. Sextas-feiras, sábados e domingos, às 20h.

Ingressos: Entre R$24 e R$150. À venda pelo site do Teatro Uol

Capacidade: 300 lugares

Classificação: 14 anos

Duração: 75 minutos



quinta-feira, 31 de julho de 2025

Espetáculo "Asilo?" estreia dia 31 de julho no Sesc Tijuca com olhar poético e bem-humorado sobre a velhice

Em Neon: quinta-feira, 31 de julho de 2025


Nova montagem da Cia do Solo é inspirada em oito anos de intervenções em instituições de longa permanência para idosos no Rio de Janeiro, usando a linguagem da palhaçaria

Fotos: Renato Mangolin

A partir do encontro real com o envelhecimento, a Cia do Solo estreia no dia 31 de julho o espetáculo "Asilo?", no Teatro Sesc RJ, da unidade Tijuca (R. Barão de Mesquita, 539 - Tijuca). O espetáculo traz para o palco as experiências acumuladas ao longo de quase uma década de atuação artística com pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Com dramaturgia assinada por Martha Paiva e Gabriel Sant´Anna, fundadores da companhia, e direção de Sergio Kauffmann, a montagem propõe um olhar sensível sobre temas ligados à velhice, como solidão, demência, sexualidade, luto e envelhecimento.

A narrativa vai além do teatro tradicional. Em cena, os palhaços profissionais se alternam entre personagens de 3 famílias que lidam com os desafios propostos pelo envelhecimento. Ao mesmo tempo, as dinâmicas encontradas nos asilos também são apresentadas, com um tom de humor, sem superficialidade. 

Selecionado pelo Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar, a peça é fruto do trabalho realizado em projetos como "O Presente Encontro", da própria companhia, e "Uma Bela Visita", do Teatro do Sopro, inspirados na metodologia da Fundação Dr. Clown, do Canadá. "Somos palhaços especialistas no cuidado com o idoso. Tudo que aprendemos com nossa vivência de quase dez anos permitiu que este espetáculo pudesse não só fazer pensar, mas também fazer rir", conta Gabriel Sant´Anna. 

Baseado em entrevistas com gerontólogos, bibliografia específica e nos relatórios escritos semanalmente por palhaços e palhaças durante as visitas, o grupo construiu uma narrativa que une recursos do teatro, palhaçaria, pantomima, música e dança. O espetáculo convida o público ao presente e possibilita reflexões sobre a relação com o próprio tempo. "A população está envelhecendo e a discussão sobre esse tema é urgente. 'Asilo?" nasce dessa necessidade de produzir uma peça que fala de envelhecimento para todos nós, porque para envelhecer, basta estar vivo", explica Martha Paiva.

Além da proposta artística, o projeto tem um compromisso direto com a educação gerontológica, a inclusão e a acessibilidade. A equipe contou, durante o processo, com a consultoria de Cris Muñoz, que fez a capacitação dos artistas, e de uma monitora que estará presente em todas as sessões, assim como uma intérprete de libras. 

A temporada de estreia acontece no Sesc Tijuca, de 31 de julho a 24 de agosto, com sessões de quinta a sábado, às 19h, e domingos às 18h. 


Serviço

Espetáculo "Asilo?" – Cia do Solo

Temporada: 31 de julho a 24 de agosto de 2025

Horário: Quinta a sábado, às 19h | Domingo, às 18h

Local: Teatro Sesc Tijuca

Endereço: R. Barão de Mesquita, 539 - Tijuca

Ingressos:

Bilheteria - Horário de funcionamento:

Terça a sexta - de 7h às 19h30;

Sábados - de 9h às 19h

Domingos - de 9h às 18h.

Valores:

R$ 10 (associado do Sesc), R$ 15 (meia-entrada), R$ 30 (inteira), Gratuito (PCG)


Ficha técnica 

Direção: Sergio Kauffmann

Dramaturgia: Martha Paiva e Gabriel Sant´Anna

Elenco: Martha Paiva, Gabriel Sant´Anna, Eliza Neves, Luísa Machado e Antônio Valladares

Cenografia: Cachalote Mattos

Figurino: Alice Cruz

Assistente de figurino: Yasmim Lira

Iluminação: Thiago Monte

Preparação Vocal: Marcelo Rodolfo 

Consultoria de Acessibilidade: Cris Muñoz

Monitora de acessibilidade: Kami Souza

Intérprete de libras: Diana Dantas

Assessoria de Imprensa: Target Assessoria de Comunicação

Social Mídia: Calmon LAB 

Design gráfico: Luiza Peixoto - Estúdio Quitanda

Fotografia: Renato Mangolin

Coordenação geral: Martha Paiva

Diretor de produção: Gabriel Sant´Anna

Produção executiva: Mayara Voltolini

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Programação semanal Teatros Riachuelo e Adolpho Bloch

Em Neon: quarta-feira, 16 de julho de 2025

 


Confira os espetáculos dos próximos dias dos Teatros Riachuelo e Adolpho Bloch

Teatro Riachuelo
R. do Passeio, 38/40 - Centro


Hair

Até 21 de setembro
Quinta e sexta-feira, às 20h
Sábado, às 16h e 20h
Domingo, às 15h

‘‘Hair’ é mais do que um espetáculo de teatro. Ao longo das últimas décadas, se tornou um ícone e uma das principais referências do movimento cultural e comportamental que mudou o mundo nas décadas de 60 e 70. Após estrear em um pequeno teatro off-Broadway em 1967, o musical se tornou um acontecimento teatral sem precedentes, deu origem a um filme homônimo, a uma série de montagens ao redor do mundo e gerou uma legião de fãs de diversas gerações. Quase 60 anos se passaram e uma nova versão brasileira de ‘Hair’ chega aos palcos do Teatro Riachuelo Rio. No palco, trinta atores darão vida a uma série de canções que ultrapassaram as fronteiras do teatro e se tornaram hits mundiais, como ‘Aquarius’ e ‘Let the Sunshine in’. Um terço do elenco veio das audições abertas, que atraíram milhares de inscritos de todo o Brasil no início deste ano.

Classificação: 18 anos

Duração: 150 min, com intervalo

Valores: R$50,00 a R$300,00

Vendas: AQUI



Teatro Adolpho Bloch

R. do Russel, 804 - Glória

A Baleia
Até 26 de julho
Quinta a sábado, às 20h | domingo, às 18h

O consagrado ator José de Abreu retorna ao teatro após um hiato de mais de dez anos. Sua última aparição nos palcos foi em 2013, no espetáculo “Bonifácio Bilhões”, de João Bethencourt. Agora, ele estreia na peça A Baleia, do dramaturgo norte-americano Samuel Hunter, no Teatro Adolpho Bloch. A obra, que aborda temas como isolamento e reconexão, ganhou ainda mais notoriedade com sua adaptação para o cinema em 2022. O filme, dirigido por Darren Aronofsky e estrelado por Brendan Fraser, rendeu ao ator o Oscar de Melhor Ator em 2023, por sua emocionante interpretação. Com tradução e direção de Luís Artur Nunes, com quem Zé de Abreu já trabalhou em outras montagens, como no monólogo "Fala, Zé!" (2006) e na montagem "A Mulher Sem Pecado" (2000), de Nelson Rodrigues, a versão teatral brasileira promete trazer ao palco a mesma intensidade dramática que consagrou a história no teatro e no cinema.

Classificação: 14 anos

Duração: 1 hora e 40 minutos

Valores: de R$25,00 a R$160,00

Vendas: AQUI  

segunda-feira, 30 de junho de 2025

Um dos mais celebrados musicais da história, ‘Hair’ ganha nova versão brasileira e estreia no Teatro Riachuelo Rio

Em Neon: segunda-feira, 30 de junho de 2025


‘‘Hair’ é mais do que um espetáculo de teatro. Ao longo das últimas décadas, se tornou um ícone e uma das principais referências do movimento cultural e comportamental que mudou o mundo nas décadas de 60 e 70. Após estrear em um pequeno teatro off-Broadway em 1967, o musical se tornou um acontecimento teatral sem precedentes, deu origem a um filme homônimo, a uma série de montagens ao redor do mundo e gerou uma legião de fãs de diversas gerações. Quase 60 anos se passaram e uma nova versão brasileira de ‘Hair’ chega aos palcos do Teatro Riachuelo Rio, no próximo dia 04 de julho, para comprovar que este fenômeno não tem data de validade.

No palco, trinta atores darão vida a uma série de canções que ultrapassaram as fronteiras do teatro e se tornaram hits mundiais, como ‘Aquarius’ e ‘Let the Sunshine in’. Um terço do elenco veio das audições abertas, que atraíram milhares de inscritos de todo o Brasil no início deste ano.


Protagonizado por Rodrigo Simas (Berger) e Eduardo Borelli (Claude), o elenco conta ainda com Estrela Blanco (Sheila), Thati Lopes (Jeannie), Drayson Menezes (Hud), Giovanna Rangel (Crissy), Beatriz Martins (Dionne), Pietro Dal Monte (Woof), Thany Parente (Sarah), Vinicius Cafer (Peter), Wagner Lima (Margaret Mead) e Rafa Vieira (Hubert), além de Gabi Porto, Murilo Armacollo, Celso Luz, Milena Mendonça, Vicenthe Delgado, Gabriel Vicente, Andreina Szoboszlai, Caio Nery, Carol Lippi, Felipe Mirandda, Fiu Souza, Gabriel Querino, Henrique Reinesch, Kabelo, Karine Bonifácio, Lola Borges, Lolo Fraga e Tai Martins.


Autores do texto, Gerome Ragni e James Rado levaram três anos para chegar ao resultado de ‘Hair’. Durante o período, eles absorveram as inúmeras referências e as rápidas transformações que o mundo vivia. Galt MacDermot se uniu à dupla no final de 1966 e, em apenas três meses, compôs toda a música do espetáculo, cuja sonoridade também remetia ao inconsciente coletivo jovem da época.


Símbolo máximo do movimento hippie, ‘Hair’ era um reflexo do turbilhão de acontecimentos do final dos anos 60, com a busca por novas experiências, o amor livre e o rock psicodélico. Tornou-se também uma resposta a um mundo que se indignava com os horrores da segregação racial e com a Guerra do Vietnã, o primeiro conflito internacional televisionado. Ao transmitir uma mensagem de pacificação e amor, o musical se eternizou e será novamente lembrado nesta nova superprodução brasileira.


O espetáculo tem direção de Charles Möeller & Claudio Botelho, produção da Aventura, de Aniela Jordan e Luiz Calainho, e é apresentado pelo Ministério da Cultura e BTG Pactual, via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da B3, Riachuelo e Odontoprev, e apoio da Estácio Instituto YDUQS.


Teatro Riachuelo Rio

O prédio, tombado como patrimônio histórico-cultural, é imponente e se destaca na Rua do Passeio, número 40, reunindo passado, presente e futuro em um só lugar. O ícone da belle époque brasileira ficou com as portas fechadas por dois anos até 2016, quando foi devolvido à população como Teatro Riachuelo Rio, sempre com uma programação plural e acessível. Desde então, foram realizadas diversas peças, musicais, concertos e shows. 

Com uma área de aproximadamente 3.500 m², o teatro oferece uma estrutura completa para seus frequentadores, incluindo foyer, salas de ensaio, escritórios, camarins, área externa e uma grande sala com plateia para 999 pessoas. Mais do que um espaço físico, o teatro representa um compromisso com a promoção da cultura e da arte em suas diversas formas. O espaço conta ainda como o Bettina, Café & Arte, que além de abrir como bomboniere para atender ao público do teatro, funciona também para café da manhã e almoço.

HAIR 
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho

Uma superprodução Aventura

Direção: Charles Möeller

Versão Brasileira e Supervisão Musical: Claudio Botelho

Elenco: Rodrigo Simas (Berger), Eduardo Borelli (Claude), Estrela Blanco (Sheila), Thati Lopes (Jeannie), Drayson Menezes (Hud), Giovanna Rangel (Crissy), Beatriz Martins (Dionne), Pietro Dal Monte (Woof), Thany Parente (Sarah), Vinicius Cafer (Peter), Wagner Lima (Margaret Mead) e Rafa Vieira (Hubert), além de Gabi Porto, Murilo Armacollo, Celso Luz, Milena Mendonça, Vicenthe Delgado, Gabriel Vicente, Andreina Szoboszlai, Caio Nery, Carol Lippi, Felipe Mirandda, Fiu Souza, Gabriel Querino, Henrique Reinesch, Kabelo, Karine Bonifácio, Lola Borges, Lolo Fraga e Tai Martins.

Direção Musical: Marcelo Castro

Coreografia: Alonso Barros

Cenografia: Nicolás Boni

Figurino: Charles Möeller

Desenho de Luz: Vinícius Zampieri

Casting: Marcela Altberg

Coordenação Artística: Tina Salles

Direção de Produção: Bianca Caruso

Direção Artística e Produção Geral: Aniela Jordan

Direção de Negócios e Marketing: Luiz Calainho


SERVIÇO:

Hair

04 de julho a 21 de setembro

Quinta e sexta-feira, às 20h

Sábado, às 16h e 20h

Domingo, às 15h

Valores:

R$50,00 a R$300,00

Vendas: AQUI

Classificação: 18 anos

Duração: 150 min, com intervalo


sábado, 21 de junho de 2025

A Baleia faz temporada no Teatro Adolpho Bloch

Em Neon: sábado, 21 de junho de 2025


O Ministério da Cultura e CAIXA Residencial Apresentam A Baleia. José de Abreu volta aos palcos após mais de uma década em A BALEIA de Samuel D. Hunter, com direção de Luís Artur Nunes. 

O consagrado ator José de Abreu retorna ao teatro após um hiato de mais de dez anos. Sua última aparição nos palcos foi em 2013, no espetáculo “Bonifácio Bilhões”, de João Bethencourt. Agora, ele está na peça A Baleia, do dramaturgo norte-americano Samuel Hunter, em cartaz no Teatro Adolpho Bloch, no Rio de Janeiro, até 20 de julho.

A obra, que aborda temas como isolamento e reconexão, ganhou ainda mais notoriedade com sua adaptação para o cinema em 2022. O filme, dirigido por Darren Aronofsky e estrelado por Brendan Fraser, rendeu ao ator o Oscar de Melhor Ator em 2023, por sua emocionante interpretação.

Com tradução e direção de Luís Artur Nunes, com quem Zé de Abreu já trabalhou em outras montagens, como no monólogo "Fala, Zé!" (2006) e na montagem "A Mulher Sem Pecado" (2000), de Nelson Rodrigues, a versão teatral brasileira promete trazer ao palco a mesma intensidade dramática que consagrou a história no teatro e no cinema.

Para viver o personagem de quase 300 quilos, Zé terá uma caracterização complexa. O ator usará, além de prótese facial, um figurino com enchimento e climatizado. O figurinista Carlos Alberto Nunes e a visagista

Mona Magalhães, ambos da Unirio, comandam os trabalhos.

O elenco também conta com Luisa Thiré, Gabriela Freire, Eduardo Speroni e a participação especial de Alice Borges A produção traz cenários assinados por Bia Junqueira, figurinos de Carlos Alberto Nunes , iluminação de Maneco Quinderé e trilha sonora de Federico Puppi.

Samuel Hunter é um dramaturgo norte-americano conhecido por suas obras que exploram temas de isolamento, redenção e fragilidade humana, muitas vezes ambientadas em pequenas cidades dos Estados Unidos. “A Baleia” (The Whale), uma de suas peças mais aclamadas, estreou em 2012 e recebeu elogios pela sensibilidade com que aborda a história de um professor de inglês recluso e com obesidade severa que tenta se reconectar com sua filha adolescente.

Atualmente, José de Abreu está no ar em “Volta por cima”, novela das 19h, onde interpreta o contraventor Rodolfo Barros, pai de Gerson (Enrique Diaz), Gigi (Rodrigo Fagundes) e Marco (Guilherme Weber). Ele poderá ser visto ainda na novela do Globoplay "Guerreiros do Sol", de George Moura e Sergio Goldenberg. Ele interpretará um dos antagonistas, coronel Elói, que começará a trama casado com Rosa, papel de Isadora Cruz.


FICHA TÉCNICA

José de Abreu em A BALEIA

Texto: Samuel Hunter

Tradução e Direção: Luís Artur Nunes

Elenco: Luisa Thiré, Gabriela Freire e Eduardo Speroni

Participação especial: Alice Borges

Coordenação Artística: Felipe Heráclito Lima

Cenário: Bia Junqueira

Figurino: Carlos Alberto Nunes

Iluminação: Maneco Quinderé

Trilha Sonora: Federico Puppi

Visagismo: Mona Magalhaes

Preparação Corporal: Jacyan Castilho

Preparação Vocal: Jane Celeste

Assistente de Direção: Claudio Benevenga

Assistente de Cenografia: Victor Aragão

Assistente de Figurino: Arlete Hammond Rua

Desenho Gráfico: Cadão

Fotografia: Ale Catan

Mídia Social: Lab Cultural

Assessoria de Comunicação: Vanessa Cardoso | Factoria Comunicação

Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti

Direção de Produção: Alessandra Reis

Coordenação de Produção: Wesley Cardozo

Produção Executiva: Cristina Leite

Lei de Incentivo: Natália Simonete

Produtores Associados: Alessandra Reis, Felipe Heráclito Lima


SERVIÇO

Teatro Adolpho Bloch (Rua do Russel, 804 – Glória)

Informações: (21) 3553-3557

Temporada: de 06 de junho a 20 de julho

Horário :  quinta a sábado, às 20h / domingo, às 18h

Ingressos: de R$ 25,00 a R$ 160,00

Bilheteria: terça a sábado, das 12h às 20h / domingos e feriados: 12h às 19h

Indicação etária: 14 anos

Duração: 1h40

Capacidade: 359 lugares


SP: Solo teatral “PAI” no Teatro Sérgio Cardoso, até final de junho - com relato intenso sobre violência paterna


Após temporada esgotada no Rio de Janeiro, PAI chega a São Paulo para uma curta e imperdível temporada no Teatro Sérgio Cardoso, espaço da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo, gerenciado pela Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA). As apresentações acontecem de 06 a 29 de junho, às sextas, sábados e domingos, sempre às 19h. O espetáculo traz à cena uma performance visceral assinada e protagonizada por Guilherme Logullo . Sob a direção de Arthur Makaryan , destaque da cena nova-iorquina, a obra propõe uma experiência cênica impactante e comovente sobre os traumas herdados da relação com figuras paternas abusivas.

Com base em vivências reais, PAI costura memórias íntimas com elementos do teatro do absurdo, da dança Butoh e da autoficção, resultando em uma narrativa potente, sensível e artisticamente provocadora.

Em cena, Logullo dá vida a um homem isolado em um espaço cru, onde passado e presente se fundem em uma jornada marcada por violência, silêncios, gestos de controle e fugazes projeções de afeição. O solo convida o espectador a refletir sobre o impacto das ausências e violências paternas, ao mesmo tempo em que oferece um caminho de ajuda e possibilidade de cura.

"Muito além de exportar, meu desejo é ressignificar. Transformar dor em arte e abrir caminhos de liberação.", comenta Guilherme Logullo.

A direção de produção é de Guilherme Logullo , a cenografia de Marieta Spada , as figurinhas de Karen Brusttolin , o desenho de luz de Paulo Denizot, a música original de João Paulo Mendonça e a realização de Luar de Abril .

Sinopse 
PAI , inspirado em uma história real, é um solo que acompanha a jornada de um homem confrontando os impactos duradouros dos abusos que sofreram nas mãos de suas figuras paternas.

Em um espaço cru, impregnado de memória, ele revive episódios de violência, rituais, vergonha e silêncios — marcados por gestos de controle, crueldade e ternura fugidia.

Ele busca clareza, encerramento e um sentido de identidade que vai além do passado que o assombra.

À medida que o passado rompe a superfície do presente, PAI desafia o silêncio, entrelaçando emoção brutal com momentos de beleza e esperança. Essa performance visceral oferece um espaço para o diálogo, a cura e a possibilidade de, finalmente, deixá-lo ir.

Sobre Guilherme Logullo 
O multiartista Guilherme Logullo formou-se em teatro musical pelo London Studio Centre e em jornalismo pela Universidade Estácio. No teatro, protagonizou e produziu espetáculos de destaque como Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo , Pippin , Chicago , Bibi – Uma Vida em Musical e Barnum – O Rei do Show . É criador do podcast Eu Ator , onde já entrevistou nomes como Tony Ramos, Deborah Evelyn e Ann Reinking. Na televisão, atuou nas novelas Babilônia e Rock Story (TV Globo) e nas séries O Coro (Disney+) e Homens? (Amazon Prime Vídeo). Atualmente dirige o programa Arena dos Saberes , apresentado por Gabriel Chalita na TV Cultura. Recentemente, assinou a direção associada da nova montagem de Elis, A Musical , ao lado de Dennis Carvalho.

Direção Internacional 
A direção é assinada por Arthur Makaryan , diretor armênio radicado em Nova York. Com passagens por instituições como Juilliard, Columbia University e Théâtre de l'Opprimé, Makaryan tem se destacado por sua abordagem autoral, experimental e profundamente humana. Esta é sua primeira incursão no teatro brasileiro.

Ficha Técnica 

Texto: Guilherme Logullo e Arthur Makaryan 

Direção: Arthur Makaryan 

Atuação: Guilherme Logullo 

Cenografia: Marieta Spada 

Iluminação: Paulo Denizot 

Figurino: Karen Brusttolin 

Música original: João Paulo Mendonça 

Design gráfico: Igor Paz  

Fotos de cena: Dan Coelho 

Operação de luz e trilha: Giuliano Caratori 

Produção executiva : Giovanna Parra e Adriel Parreira 

Direção de produção: Guilherme Logullo 

Realização: Luar de Abril Produções


Serviço 

PAI 

Temporada: 6 a 29 de junho 

Dias: sextas, sábados e domingos 

Horário: 19h 

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno 

Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo – SP 

Ingressos: R$ 25 (meia) | R$ 50 (inteiro) | Sympla 

Classificação indicativa: 16 anos 

Duração: 60 minutos

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Teatro Riachuelo Rio promove gratuitamente visitas guiadas para compartilhar com o público a memória do espaço

Em Neon: segunda-feira, 26 de maio de 2025




Iniciativa conta também com uma monitora de acessibilidade

Importante equipamento cultural da cidade, onde funcionou por anos o emblemático Cine Palácio, local tombado como patrimônio histórico-cultural brasileiro, representa o encontro entre as gerações e já apresentou mais de 320 espetáculos para mais de 1,1 milhão pessoas ao longo de oito anos

O Teatro Riachuelo Rio inicia, no dia 30 de maio (sexta-feira), um novo projeto de visitas guiadas teatralizadas. Com dramaturgias originais, criadas para guiar o público pela história do teatro e do cinema brasileiro, ao mesmo tempo em que mobilizam a memória do edifício histórico onde o Teatro Riachuelo Rio está localizado. O projeto conta ainda com uma monitora de acessibilidade em todo o percurso. A proposta, idealizada pelo roteirista e ator Guilherme Siman, é conduzida por ele  e pela atriz Ana Flávia Botelho, oferece visitas gratuitas e acontecem sempre na última quinta-feira de cada mês (exceto maio), a partir das 14h, com inscrições prévias via Google Forms, link disponível na bio do instagram do Teatro @teatroriachuelorio.

"Acreditamos que o teatro vai muito além do que acontece no palco. Ele também é encontro, memória e território. Com as visitas guiadas teatralizadas, queremos convidar o público a conhecer os bastidores e a história deste edifício tão simbólico para a cidade", explica Aniela Jordan, gestora do Instituto Evoé, responsável pela reabertura e gestão do Teatro Riachuelo Rio e uma das mais importantes realizadoras de cultura em nosso país.


O programa é literalmente, um passeio pela Rua do Passeio — e por dentro do teatro — com direito a narrativas que misturam realidade e ficção. Cada visita terá até 45 minutos de duração e poderá receber grupos de até 15 pessoas por horário.

O prédio, tombado como patrimônio histórico-cultural, é um ícone da belle époque brasileira e se destaca na Rua do Passeio, número 40. Ficou de portas fechadas por dois anos até 2016, quando foi devolvido à população como Teatro Riachuelo Rio, com uma programação plural e acessível. 


Serviço:

Data: Última quinta-feira de cada mês (estreia 30/Maio - SEXTA-FEIRA)

Horário: a partir das 14h

Pesquisa e roteiro: Guilherme Siman

Elenco: Guilherme Siman e Ana Flávia Botelho

Duração: até 45 min

Quantidade de visitas por dia: até 3 a depender das inscrições (14h, 15h, 16h)

Vagas para inscrição: até 15 pessoas com acessibilidade

Equipe: Monitora de acessibilidade

Endereço: R. do Passeio, 40 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

sexta-feira, 9 de maio de 2025

Teatro Adolpho Bloch celebra o Dia das Mães com espetáculo infantil e almoço especial no Café Betina

Em Neon: sexta-feira, 9 de maio de 2025

Foto: Renato Mangolin

Neste domingo, 12 de maio, o Teatro Adolpho Bloch convida as famílias para uma celebração especial de Dia das Mães. A programação inclui uma sessão do espetáculo infantil "Da Janela" (às 11h) e, para completar a experiência, um almoço exclusivo preparado pelo Café Betina, que funciona dentro do teatro. A ação é voltada exclusivamente para o público do espetáculo, com abertura do restaurante a partir das 10h e serviço de almoço das 12h às 15h30. O cardápio foi pensado especialmente para a data, com opções para adultos e crianças, e será oferecido com valores promocionais.

Sobre o espetáculo Da Janela

Malu, Nina e Cadu são três crianças vizinhas que se conhecem pelas janelas de suas casas. Aos poucos, começam a se comunicar à distância e a amizade do trio se inicia à medida em que aprendem instintivamente a lidar com as diferenças de cada um. Com este ponto de partida, ‘Da Janela’ foi construído na sala de ensaios em um processo que colocou a acessibilidade dentro de todas as etapas da criação. Com a participação de consultores de inclusão e pessoas com deficiência em sua ficha técnica, o diretor Marco dos Anjos concebeu um espetáculo em que teatraliza recursos de acessibilidade na comunicação e promove uma encenação inclusiva a crianças com deficiência. 


Serviço

Menu especial de Dia das Mães - disponível apenas no dia 12 de maio 

Adultos - R$ 56

Entradas: Salada colorida; Dadinho de tapioca

Prato principal (uma das opções): Picadinho com arroz, feijão, farofa, ovo e banana; Sobrecoxas ao molho de laranja com arroz de amêndoas e cenoura

Sobremesas (uma das opções): Fatia de bem-casado de damasco; Strudel com uma bola de sorvete; Um café de cortesia

Crianças - R$ 39

Entradas: Pãezinhos com manteiga

Prato principal (uma das opções): Picadinho com arroz, feijão e batata frita, Penne à bolonhesa

Sobremesa: Sorvete de creme (1 bola)

Espetáculo Da Janela

Data: 03 a 18 de maio 

Sábados 16h | Domingos 11h

Ingressos: 

Plateia A: R$ 70,00 (inteiro) e R$ 35,00 (meia entrada).

Plateia B: R$ 40,00 (inteiro) e R$ 20,00 (meia entrada).

www.ingresso.com/espetaculos/da-janela

Classificação: Livre

Duração: 55 minutos

Todas as sessões são acessíveis a pessoas com deficiência, incluindo comunicação em LIBRAS e narração poética das cenas.

Endereço: Teatro Adolpho Bloch | Rua do Russel, 804 - Glória - Rio de Janeiro/RJ

terça-feira, 15 de abril de 2025

Inédito espetáculo 'O Controle' de Guilherme Fiuza, com Reynaldo Gonzaga, faz 04 únicas apresentações no Teatro Cândido Mendes

Em Neon: terça-feira, 15 de abril de 2025


Depois de uma temporada de sucesso, durante um ano em São Paulo e região, a peça o controle pela primeira vez, faz quatro únicas apresentações no Rio de Janeiro - Teatro Cândido Mendes 

O texto inédito de Guilherme Fiuza faz uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo, interpretado pelo consagrado ator Reynaldo Gonzaga, que atua sob a direção de Ricardo Peixoto. 

"O Controle" se passa em um futuro não muito distante. Um homem está preso sem ter noção do porquê. Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre. Separado do seu iPhone, não tem mais acesso à sua posição social – ou seja, não consegue saber nem quanto tempo vai ficar preso. Vai dividindo sua perplexidade com o companheiro de cela, que se mantém em silêncio até que o Inesperado o alcance, em seus pertences o protagonista encontrará as pistas para o motivo da sua prisão. 

O espetáculo "O Controle" é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de "unificação das mentes"?


SERVIÇO “O CONTROLE”
Dia: 22/04 às 20h
Dias: 25, 26 e 27 às 18h
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angélica, 63 - Ipanema/RJ
Indicação: 14 anos
Os ingressos
R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia entrada)
Classificação: 14 anos

Ficha Técnica
Autor: Guilherme Fiuza
Direção: Ricardo Peixoto
Com: Reynaldo Gonzaga
Música Original e Trilha Sonora: Ricardo Severo
Operadora de Som: Barbara Frazão
Idealização, Criação de Projeção e Arte Visual: N2M Criação
Fotografia: Sal Ricardo
Idealização e realização: Ricardo Peixoto Produções
VISITE: www.ocontrole.art.br



Agenda Cultural dos Teatros Riachuelo e Adolpho Bloch para os próximos dias


Prepare sua agenda, pois a semana tem peças imperdíveis para você assistir, no Rio de Janeiro. Vamos lá:

Teatro Riachuelo
R. do Passeio, 38/40 – Centro


Mamma Mia
Até 11 de maio
Quarta a sábado, às 16h e 20h
Domingo, às 15h e 19h

Mamma Mia é um fenômeno popular por onde passa, desde a sua estreia, em 1999, em Londres, onde segue em cartaz com lotação esgotada contínua nessas duas décadas. Criado a partir do cancioneiro repleto de hits do grupo ABBA, o musical seguiu trajetória de sucesso da Broadway (EUA) e foi traduzido em mais de 14 línguas, batendo um recorde de público de 42 milhões de espectadores. Uma nova versão brasileira do musical, assinada por Charles Möeller & Claudio Botelho, em montagem que selou o reencontro da dupla com a produtora Aventura, de Aniela Jordan e Luiz Calainho, repetiu o êxito desde a sua estreia, em 2023, quando alcançou mais de 80 mil espectadores e teve a temporada prorrogada com sessões extras. O musical se passa em uma ilha grega e conta a história de Sophie, uma jovem que está prestes a casar e convida três ex-pretendentes de sua mãe para o evento, na tentativa de desvendar o mistério que ronda a sua paternidade. É neste clima de romance e comédia em que aparecem as conhecidíssimas canções do ABBA, como ‘Dancing Queen’, ‘Mamma Mia’, ‘The Winner Takes it All’, ‘Money, Money, Money’, entre muitas outras.

Classificação: 12 anos
Duração: 2h e 40min
Valores: de R$ 75,00 a R$ 180,00
Vendas: https://www.ingresso.com/espetaculos/mamma-mia


Teatro Adolpho Bloch
R. do Russel, 804 - Glória

Em nome da Mãe
Até  04 de maio
Quintas, sextas e sábados, às 20h
Domingo, às 17h

A premiada peça Em Nome da Mãe promete emocionar o público com uma desconstrução da imagem de Maria. O monólogo, protagonizado pela atriz Suzana Nascimento, explora os arquétipos da alma feminina, passando pela virgem, mulher, mãe, feiticeira e anciã, e também os entrelaçamentos dessa narrativa milenar com a sociedade atual, a partir de apontamentos da própria atriz em cena. Com pitadas de humor, o espetáculo intercala a jornada de Miriam (nome original de Maria em hebraico) com memórias afetivas da atriz e questões atuais que apontam comportamentos patriarcais e machistas ainda hoje adotados. A personagem é apresentada por um viés íntimo e feminino, que transcende os limites do Cristianismo ao trazer a ancestralidade feminina de diversas culturas do mundo inteiro. A direção é de Miwa Yanagizawa.

Classificação: 14 anos
Duração: 80 minutos
Valores:
Plateia A/B - quintas e sextas - R$120,00
Plateia A/B - sábados e domingos - R$100,00
Lista amiga - valor único - R$50,00

Tom na Fazenda
Até 30 de abril
Terças e quartas-feiras, às 20h

Tom na Fazenda, sucesso de público e crítica, chega ao Rio de Janeiro para uma temporada imperdível no Teatro Adolpho Bloch, com 6 únicas apresentações, estreando no próximo dia 15 de abril. Desde sua estreia, em 2017, o espetáculo vem arrebatando o público por onde passa, tendo sido visto por mais de 80.000 pessoas em mais de 450 apresentações. Ao longo desses 7 anos, ganhou grande repercussão e notoriedade no Brasil e no exterior, marcando presença nos principais festivais de teatro do mundo, como o Festival de Avignon, na França, e o FTA - Festival TransAmériques, em Montreal.

Classificação: 18 anos
Duração: 120 minutos
Valores:
Plateia A (terça-feira) - R$120,00
Plateia B (terça-feira) - R$40,00
Plateia Única (quarta-feira) - R$120,00
Vendas: https://www.ingresso.com/espetaculos/tom-na-fazenda 

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Após enorme sucesso e mais de 80 mil espectadores Mamma Mia! retorna ao Teatro Riachuelo Rio

Em Neon: quinta-feira, 10 de abril de 2025



Mamma Mia! é um fenômeno popular por onde passa, desde a sua estreia, em 1999, em Londres, onde segue em cartaz com lotação esgotada contínua nessas duas décadas. Criado a partir do cancioneiro repleto de hits do grupo ABBA, o musical seguiu trajetória de sucesso da Broadway (EUA) e foi traduzido em mais de 14 línguas, batendo um recorde de público de 42 milhões de espectadores. Após muitos pedidos do público, o espetáculo estará de volta em 2025 para uma nova temporada no Teatro Riachuelo Rio, 18 de abril a 11 de maio.

Uma nova versão brasileira do musical, assinada por Charles Möeller & Claudio Botelho, em montagem que selou o reencontro da dupla com a produtora Aventura, de Aniela Jordan e Luiz Calainho, repetiu o êxito desde a sua estreia, em 2023, quando alcançou mais de 80 mil espectadores e teve a temporada prorrogada com sessões extras. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, patrocinado pela Riachuelo, B3, Odontoprev e EMS, com apoio da Beyond The Club SP e Timken, via Lei de Incentivo à Cultura.

“Mamma Mia é um espetáculo icônico e atemporal. Quem não quer cantar e dançar conosco?”, comenta Aniela Jordan, sobre o retorno do musical aos palcos.

O musical se passa em uma ilha grega e conta a história de Sophie, uma jovem que está prestes a casar e convida três ex-pretendentes de sua mãe para o evento, na tentativa de desvendar o mistério que ronda a sua paternidade. É neste clima de romance e comédia em que aparecem as conhecidíssimas canções do ABBA, como ‘Dancing Queen’, ‘Mamma Mia’, ‘The Winner Takes it All’, ‘Money, Money, Money’, entre muitas outras.

Um novo olhar para um novo clássico
Assim como em todos os musicais da Aventura e Möeller & Botelho, a nova versão de ‘Mamma Mia!’ não é uma réplica, ou seja, tem uma encenação original, com liberdade de criação em cima da montagem estrangeira. Após 17 anos, Charles Möeller voltou a assinar a Cenografia e o Figurino de um espetáculo, além – é claro – da direção. No passado, a função lhe rendeu prêmios como Shell, APCA, Mambembe e Apetesp, em espetáculos como ‘O Casamento’ (1997), ‘O Concílio do Amor’ (1989) e ‘Ópera do Malandro’ (2003).

Com a pandemia, Charles voltou a pintar e a desenvolver maquetes e estudos de cenários, mergulhando novamente na direção de arte, função que nunca deixou de desenvolver em todos os seus espetáculos. Para recriar a ilha grega em que se passa a ação, ele projetou uma cenografia que remete ao casario praiano do local, com casas brancas recortadas e um estudo profundo sobre tonalidades de azul, predominante no projeto.

‘Nunca vou esquecer da sensação de catarse que tive quando vi ‘Mamma Mia!’ em Londres, há muitos anos. Estava muito frio lá fora, mas dentro do teatro estava todo mundo naquele calor da Grécia, uma plateia em êxtase. Nos agradecimentos, você já começa a cantar junto, é realmente contagiante. Eu imagino que seja um espetáculo do qual estamos precisando muito agora, nesse momento de volta, de retorno, após tantas tragédias e tanto luto’, analisa Charles, que ressalta a excelência e a absoluta pertinência do texto do musical.

Ainda que muitos conheçam o espetáculo por conta da força e da popularidade das canções do ABBA, ‘Mamma Mia!’ é um musical escrito por uma mulher na década de 90 que antecipou temas muito presentes no debate público nas décadas seguintes. Questões como empoderamento feminino e liberdade sexual são o ponto de partida da história central da peça, construída em cima de um embate entre a mãe defensora da liberdade com a sua filha, que quer casar e seguir uma vida mais convencional.

‘A protagonista (Donna) é uma mãe muito moderna. Ela fala para a filha não casar e viver a vida, se aventurar. É uma mulher que não dependeu da instituição masculina para criar a sua filha e viver a sua vida. Tem gente que não conhece o musical e diz que é uma bobagem, mas isso é uma mentira: ‘Mamma Mia!’ é um musical escrito por uma mulher, em um texto tecnicamente perfeito, feminino e feminista’, ressalta o diretor.

Charles Möeller & Claudio Botelho
A dupla Charles Möeller & Claudio Botelho é a mais importante referência do Teatro Musical no Brasil. Aclamada pela crítica e reconhecida pelo público, Möeller&Botelho são responsáveis por quase 50 espetáculos musicais apresentados no Brasil e no exterior desde 1997. Entre os sucessos, estão clássicos da Broadway (‘Um Violinista no Telhado’, ‘Gypsy’, ‘A Noviça Rebelde’, ‘West Side Story’, ‘O Mágico de Oz’), musicais contemporâneos (‘O Despertar da Primavera’, ‘Avenida Q’), criações originais (‘7 – O Musical’, ‘Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava’), revistas musicais (‘Sassaricando’, ‘Beatles Num Céu de Diamantes’), entre muitos outros trabalhos que incluem óperas, balés, programas de televisão e shows. 


Sinopse

Numa pequena ilha grega, a jovem Sophie está às vésperas de se casar, quando descobre que, no passado, sua mãe, Donna, teve um relacionamento com três homens diferentes, meses antes de seu nascimento, e que algum deles é seu pai. A noiva, então, decide convidar os três para o casamento e tentar encontrar a resposta para sua dúvida, sem revelar o plano para sua mãe. Dona se surpreenderá ao reencontrar os ex-namorados, Sam Carmichael, Bill Austin e Harry Bright, e reviverá emoções guardadas. Outros convidados importantes do casamento são Tanya e Rosie, amigas de infância de Donna, que na juventude tinham um trio musical e se apresentavam como ‘Donna e as Dynamos’ cantando sucessos do ABBA. Ao reencontrar os amores e as amigas do passado, Donna viverá grandes momentos ao lado deles e da filha, sempre com muita música, comédia e romance. 

Teatro Riachuelo Rio
O prédio, tombado como patrimônio histórico-cultural, é imponente e se destaca na Rua do Passeio, número 40, reunindo passado, presente e futuro em um só lugar. O ícone da belle époque brasileira ficou com as portas fechadas por dois anos até 2016, quando foi devolvido à população como Teatro Riachuelo Rio, sempre com uma programação plural e acessível. Desde então, foram realizadas diversas peças, musicais, concertos e shows. 

Com uma área de aproximadamente 3.500 m², o teatro oferece uma estrutura completa para seus frequentadores, incluindo foyer, salas de ensaio, escritórios, camarins, área externa e uma grande sala com plateia para 999 pessoas. Mais do que um espaço físico, o teatro representa um compromisso com a promoção da cultura e da arte em suas diversas formas. O espaço conta ainda como o Bettina, Café & Arte, que além de abrir como bomboniere para atender ao público do teatro, funciona também para café da manhã e almoço.

MAMMA MIA!
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Uma superprodução Aventura
Direção, Cenário e Figurinos: Charles Möeller
Versão Brasileira e Supervisão Musical: Claudio Botelho
Direção musical: Marcelo Castro
Coreografia: Mariana Barros
Iluminação: Paulo César Medeiros
Desenho de som: André Breda
Coordenação artística: Tina Salles
Direção de Produção M&B: Carla Reis
Direção de Produção Aventura: Bianca Caruso
Direção Artística e Produção Geral Aventura: Aniela Jordan
Direção de Negócios e Marketing Aventura: Luiz Calainho
Realização: Aventura e M&B Produções
Elenco: Claudia Netto (Donna Sheridan), Totia Meireles (Tanya), Gottsha (Rosie), Maria Brasil (Sophie Sheridan), Eduardo Borelli (Sky), Sérgio Menezes (Sam Carmichael), André Dias (Harry Bright), Renato Rabelo (Bill Austin), Giovanna Rangel (Ali), Marianna Alexandre (Lisa), Vicenthe Delgado (Pimenta), Murilo Armacollo (Eddie), Fabrício Negri (Grego /Padre Alexandrios), Leonam Moraes (Grego), Fegab (Grega), Martina Blink (Grega), Roberto Justino (Grego), Gabriel Querino (ensemble), Isabela Yunes (Grega), Amaury Soares (Grego), Sara Chaves (Grega), Thiago Garça (Grego), Karine Bonifácio (Grega), Vinícius Cosant (Swing), Andreina Szoboszlai (Swing).

SERVIÇO
Teatro Riachuelo
18 de abril a 11 de maio
Quarta às 16h (23/04)
Quintas às 20h (01/05 às 16h e às 20h)
Sextas às 20h (18/04 às 16h e às 20h)
Sábados às 16h e às 20h
Domingos às 19h (27/04 apenas às 15h e 04/05 às 15h e às 19h)
Segunda às 16h (21/04)
Classificação: 12 anos
Duração: 2h e 40 minutos
Vendas: https://www.ingresso.com/espetaculos/mamma-mia
Valores dos Ingressos:
Quintas-feiras e domingos às 19h (Exceto feriados nos dias 20/04 e 01/05)
Setor Plateia VIP - R$ 200,00/R$100,00 meia 
Setor Plateia - R$ 180,00/R$ 90,00 meia 
Setor Balcão Nobre - R$ 180,00/R$ 90,00 meia
Setor Balcão - R$ 75,00/R$ 37,50 meia 

Sextas-feiras, sábados às 16h e às 20h e domingos às 15h – (e feriados nos dias 20/04; 21/04; 23/04 e 01/05)
Setor Plateia VIP - R$ 220,00/R$110,00 meia 
Setor Plateia - R$ 200,00/R$ 100,00 meia
Setor Balcão Nobre - R$ 200,00/R$ 100,00 meia
Setor Balcão - R$ 75,00/R$ 37,50 meia 

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Após turnê internacional, o espetáculo Tom na Fazenda faz uma curta temporada no Teatro Adolpho Bloch

Em Neon: quarta-feira, 9 de abril de 2025

Fotos: Victor Novaes

Tom na Fazenda, sucesso de público e crítica, chega ao Rio de Janeiro para uma temporada imperdível no Teatro Adolpho Bloch, com 6 únicas apresentações, estreando no próximo dia 15 de abril. Desde sua estreia, em 2017, o espetáculo vem arrebatando o público por onde passa, tendo sido visto por mais de 80.000 pessoas em mais de 450 apresentações. Ao longo desses 7 anos, ganhou grande repercussão e notoriedade no Brasil e no exterior, marcando presença nos principais festivais de teatro do mundo, como o Festival de Avignon, na França, e o FTA - Festival TransAmériques, em Montreal.

Em 2023, a convite do Théâtre Paris-Villette, realizou uma temporada de um mês na cidade de Paris com recorde de público e bilheteira, recebendo elogios dos veículos mais importantes da França, como o Jornal Le Monde. No mesmo ano, o espetáculo esteve em cartaz em São Paulo e repetiu o sucesso das temporadas anteriores, com mais de 8 mil espectadores e ingressos esgotados muito antes do fim de uma temporada de quatro meses.


Sinopse

Após a morte de seu companheiro, Tom viaja para para a fazenda, no interior rural, para uma última despedida no funeral. Lá ele conhece a mãe, que desconhece a orientação sexual de seu filho falecido, e seu irmão, um camponês viril e violento que insiste através de violência, que Tom esconda o relacionamento de sua mãe enlutada. 

Nesta fazenda, mentir é a primeira condição de sobrevivência. Sangue e lama sujam as palavras e engrandecem os corpos transfigurados pelas emoções para revelar a grandeza trágica e universal deste texto necessário.

Teatro Adolpho Bloch
Localizada no histórico Edifício Manchete, na Glória, Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer e com paisagismo de Burle Marx, o Teatro Adolpho Bloch é palco de momentos célebres da nossa cultura. Desde maio de 2019, o Instituto Evoé é responsável por devolver ao Rio de Janeiro esse espaço icônico, porém ainda mais moderno, transformado num complexo cultural. Graças à genialidade de Niemeyer, que criou um palco reversível, tornou-se possível, em um período desafiador, como a pandemia, promover espetáculos e eventos tanto na área externa, ao ar livre, quanto na interna. Ou nas duas ao mesmo tempo, em formato arena, proporcionando aos artistas, produtores, além dos cariocas e turistas, múltiplas formas de se criar e consumir arte e entretenimento. A construção é um ícone carioca – na arquitetura e na história que carrega.

Único teatro na cidade do Rio de Janeiro que possui um palco reversível, permitindo que o público se acomode na área externa da casa de espetáculos, o Teatro Adolpho Bloch ganhou, em 2021, o formato arena, com capacidade para 359 lugares internos e 120 externos e um palco de 140m², equipado com a melhor estrutura. O espaço abriga ainda bistrô Bettina Café & Arte.



Ficha técnica:
Texto: Michel Marc Bouchard
Tradução: Armando Babaioff - Quadro Vivo
Direção: Rodrigo Portella
Elenco: Armando Babaioff, Denise Del Vecchio, Iano Salomão, Camila Nhary
Cenografia: Aurora dos Campos
Iluminação: Tomás Ribas
Figurino: Bruno Perlatto
Direção Musical: Marcello H.
Secretaria Executiva: Dalila Tardelli
Direção de Produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
Prog. Visual e Comunicação: Victor Novaes
Idealização: Armando Babaioff

Serviço:
Tom na Fazenda
15 a 30 de abril de 2025
terças e quartas às 20h
Classificação: 18 anos
Duração: 120 minutos
Vendas: https://www.ingresso.com/espetaculos/tom-na-fazenda
Valores:
Plateia A (terça-feira) - R$120,00
Plateia B (terça-feira) - R$40,00
Plateia Única (quarta-feira) - R$120,00

Com debate sobre a solidão LGBTQIAPN+, 'Selva: Solidão' estreia nova temporada no Teatro Sérgio Porto


Espetáculo, estrelado pelo ator Vinicius Teixeira, protagonista do longa “O Melhor Amigo”, tem como intuito se aprofundar na pesquisa sobre a solidão LGBTQIAPN+

A partir de 11 de abril o Teatro Sérgio Porto, Humaitá (RJ), recebe “Selva: Solidão”, monólogo escrito por Jefferson Almeida e Vinicius Teixeira. A peça, estrelada por Vinícius, que interpreta três personagens, tem produção da A Marica Latina e faz curta temporada até 20 de abril, com sessões às sextas e sábados às 20h, e domingos às 19h, e tem como intuito se aprofundar na pesquisa sobre a solidão LGBTQIAPN+.

“Fico feliz de poder reestrear a peça, e ter a possibilidade de me comunicar com um público ainda maior. “Selva: solidão” fala sobre solidão LGBTQIAPN+, e sinto que ela funciona como um espelho onde, através das vivências dos personagens, conseguimos reconhecer comportamentos que temos dentro da comunidade e que são extremamente danosos para nós como indivíduos, e como grupo. Pensar que, a partir das reflexões propostas pela peça, o público pode reavaliar essas atitudes e muda-las de forma prática nas suas vidas, me faz perceber a importância de colocar essa história novamente em cena”, relata Vinicius.


SINOPSE
Jonathan, um atendente de fast food, Luiz Felipe, um garoto de programa e Antônio, um professor universitário aposentado, três homens gays que têm suas vidas cruzadas. Através dos desenvolvimentos de suas trajetórias e das relações que se estabelecem entre eles, “Selva: Solidão” convida o público a refletir sobre os efeitos de se crescer como uma pessoa LGBTQIAPN+ em um mundo heteronormativo, e sobre o constante sentimento de solidão presente na comunidade.

“Percebo que as pessoas se identificam muito com os personagens, com os sentimentos, com as inseguranças e com o medo da solidão. Acho que as questões que eles apresentam estão muito presentes nas nossas relações do dia a dia, porém, existe uma dificuldade de perceber, na vida, como alguns hábitos e atitudes já naturalizados, podem ser danosos a longo prazo. Acho que a peça nos coloca como expectadores de nós mesmo”, diz o protagonista sobre a reposta que recebe do público.

Após o sucesso da 1ª temporada, que foi realizada em novembro de 2024, o ator fala da expectativa da chegada de “Selva: solidão” no Teatro Sérgio Porto.

“Cada temporada é muito importante para que a peça siga acontecendo. Acredito muito nas reflexões que essa história propõe, e sinto que a solidão é um tema que tem feito parte da realidade de muitos de nós. Eu espero que, nessa nova temporada, o espetáculo consiga continuar levando pessoas ao teatro. Nessa nova localização, a nossa expectativa é que o público abrace o espetáculo de uma forma tão calorosa quando o da primeira temporada, e que possamos continuar estabelecendo conexões e diálogos potentes para um público cada vez mais amplo”, revela.


Vinicius acredita que seja de extrema importância colocar dramaturgias originais escritas e pensadas por pessoas LGBTQIAPN+ nos teatros, cinema, livros e diferentes segmentos da sociedade, principalmente no Brasil, que é o país que mais mata pessoas LGBTQ+ no mundo. O ator é protagonista, ao lado de Gabriel Fuentes, do filme “O Melhor Amigo”. No longa, seu personagem Lucas viaja para o litoral do Ceará sozinho em meio a uma crise com o namorado, e encara sentimentos voltando à tona quando encontra Felipe (Fuentes) um antigo amigo da faculdade. Juntos, eles se perdem nas noites quentes e musicais da praia de Canoa Quebrada.

"As produções tem propostas bem diferentes, enquanto "O Melhor Amigo" tem uma atmosfera solar e divertida, "Selva: Solidão" é um espetáculo denso, e nos coloca de frente com muitas dores de se crescer e se viver como uma pessoa LGBTQIAPN+. Mostrar a nossa realidade é transformador para que possamos agir pela mudança desse cenário, mas também sinto que, paralelamente, é importante que existam produções que retratem a nossa comunidade de uma forma romântica e leve. É muito potente na criação desse imaginário de um futuro mais feliz para nós. É uma felicidade imensa poder contar histórias de personagens LGBTQIAPN+ com narrativas e linguagens tão diferentes”, completa.

SERVIÇO
“Selva, Solidão”
Temporada: 11 a 20 de abril
Local: Teatro Sérgio Porto
Rua Visconde de Silva, s/n ao lado do nº 292.
Dias: de sexta a domingo
Horários: Sextas e sábados às 20h, domingos às 19h
Capacidade: 98 lugares
Duração: 70 minutos
Classificação: 16 anos
Gênero: Drama, LGBTQIAPN+
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Os ingressos para “Selva: Solidão” podem ser adquiridos AQUI  

FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Jefferson Almeida e Vinicius Teixeira
Direção: Jefferson Almeida (@almeida_jefferson)
Elenco: Vinicius Teixeira (@vinitei)
Iluminação: Livs (@livs___livs)
Assistente de direção: Victor Seixas (@victorseixasoficial)
Preparação de elenco: Daniel Chagas (@danitchagas)
Direção de Movimento de Vogue: Gabriel Querino (@querinog)
Direção Musical: Rafael Lorga (@rafaellorga)
Direção de arte: Taísa Magalhães (magalhainze)
Direção de produção: Vinicius Teixeira
Coordenação de produção: Isaac Belfort (@belfortisaac)
Produtora executiva: Manuela Hashimoto (@manuhashimoto)
Fotos de divulgação: Masina Pinheiro e Gal Cipreste (@masinapinheiro e @galcipreste)
Fotos de ensaio: Arthur Quintella e Diogo Nunes
Design gráfico: Ronieri (@ronieri__)
Vídeos de divulgação: Stone Art Films (@stone.artfilms)
Assessoria de imprensa: MercadoCom (@mercadocombr)
Coprodução: Belfort Produções (@belfortproducoes)
Realização: A Marica Latina (@amarica.latina)

 
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