As Drags invadem o palco do Rival com suas cores e performances em shows de deixar todos de bocas abertas. Carlos Malta vem cantando Elis Regina. Danilo Caymmi traz o repertório com canções do pai, o maravilhoso Dorival Caymmi. Músicas dos Beatles em Para Lennon & McCartney. Aquela deliciosa Feijoada do Rival vem com  Ito Melodia e sua roda de samba. Agende-se!!!

DRAGSTAR ALL STARS 2 – AS BATALHAS
Vêm aí as batalhas do concurso DragStar All Stars 2 no dia 10 de setembro, no Teatro Rival Petrobras. As chaves foram formadas na fase de grupos. Agora já se sabe a música da batalha, e estão definidos os confrontos. A novidade é que as ganhadoras das batalhas voltam a se enfrentar para decidirem as melhores da noite! Esta segunda edição do All Stars reúne 20 drags que já passaram pelo concurso em temporadas anteriores e foram convidadas a retornar para encarar o desafio novamente.

Sob o comando da carismática Miami Pink, o júri está diferente e conta com as juradas mais engraçadas do Rio de Janeiro, Karoline Absinto e Samara Rios, a queridinha do povo com o coração do tamanho de uma caravana Ravena Creole, a bate-cabelo mais simpática que domina os clubes da cidade Andreia Andrews e a nova jurada: Organzza, winner do primeiro All Stars e primeira vencedora do Drag Race Brasil franquia da RuPaul.

Às 20h

CARLOS MALTA NO SHOW “PIMENTA PIMENTINHA” – TRIBUTO A ELIS REGINA
No dia 11 de setembro, o multi-instrumentista de sopros, arranjador e compositor carioca Carlos Malta apresenta, no Teatro Rival Petrobras, o espetáculo “PIMENTA Pimentinha”, um tributo a Elis Regina – uma de suas maiores fontes de inspiração, pela excelência e pela ousadia. O show é fruto de duas obras que Malta lançou em homenagem à cantora: os álbuns “PIMENTA”, gravado em 2000 e que chegou às plataformas digitais em janeiro de 2024, e “Pimentinha sessions”, lançado em junho do ano passado.  

No espetáculo, Carlos Malta vai passear por sua vasta gama de instrumentos de sopro, esbanjando técnica e inventividade, e estará acompanhado por artistas de diferentes gerações: Cliff Korman no piano, Fofo Black na bateria, Giordano Gasperin no baixo e Haroldo Eiras na guitarra.  Embora o repertório traga temas muito conhecidos, Carlos Malta e banda inovam ao redimensioná-los de forma jazzística (ou seja, livre), clássica (depurada pelo tempo) e muito brasileira. Trazem em cada tema timbres, variações rítmicas e harmônicas, improvisos e novidades escondidas nas canções.

Às 19h30

DANILO CAYMMI no show “VIVA CAYMMI – ESPECIAL”
No dia 12 de setembro, o palco do Teatro Rival Petrobras recebe uma noite especial dedicada à memória e à música de Dorival Caymmi. Com sua voz serena e presença marcante, Danilo Caymmi apresenta “Viva Caymmi – Especial”, um espetáculo que entrelaça canções, histórias e afetos em um tributo emocionante ao legado de um dos maiores nomes da música brasileira. Em formato dramático-musical, o espetáculo convida o público para um passeio pela vida e pelas canções de Dorival Caymmi, um dos pilares da música brasileira.

No repertório, estão canções como “Vamos falar de Tereza”, “Maracangalha”, O que é que a baiana tem?”, “Rosa Morena”, “O samba da minha terra”. As canções de Caymmi são parte da memória afetiva do Brasil — sucessos que atravessaram o tempo e continuam inspirando artistas e ouvintes. Mas poucos conhecem as histórias por trás das músicas: como tudo começou em Salvador, a chegada ao Rio de Janeiro, as amizades, a família, as paixões e a visão lírica com que Caymmi enxergava o mundo. O espetáculo tem como base o storytelling, a arte de contar histórias, especialidade de Nilson Raman, que foi idealizador e mestre de cerimônias dos grandes espetáculos de Bibi Ferreira. A direção musical é assinada por Flávio Mendes, parceiro de longa data de Danilo. 

Às 19h30

PARA LENNON & MCCARTNEY – OS BEATLES E O CLUBE DA ESQUINA
Boa notícia! O incrível show “Para Lennon & McCartney – os Beatles e o Clube da Esquina” volta ao Teatro Rival Petrobras no dia 13 de setembro. Com um septeto de cantores-instrumentistas profundamente influenciados pelas eternas canções do quarteto de Liverpool e dos mineiros, o espetáculo celebra e revive a interseção singular entre os repertórios dos dois grupos. A influência dos Fab Four na obra de Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Márcio Borges, Toninho Horta, Fernando Brant, Flávio Venturini, Ronaldo Bastos, entre outros artistas, é direta e marcante.

Respeitando os arranjos originais e as referências históricas do período, o espetáculo prima pela qualidade musical e revela a fluida conexão entre a música do Clube da Esquina e a dos Beatles. No palco, Deco Fiori (voz, violão e mandolim), Dudi Baratz (voz e baixo), Sérgio Sansão (voz e percussão), Lourival Franco (teclados), João Freire (violões e voz), Hugo Belfort (guitarra) e Marcelo Vig (bateria). No repertório, mashups de canções como “Nuvem cigana”, “Fé cega, faca amolada”, “Um girassol da cor do seu cabelo”, “While My Guitar Gently Weeps”, “O trem azul”, “Something”, “Clube da Esquina”, “Get Back”, “Paisagem da janela”, “Penny Lane”, “Roupa nova”, “Day Tripper”. 

Às 19h

FEIJOADA DO RIVAL COM ITO MELODIA E SUA RODA DE SAMBA
Depois do sucesso no Dia dos Pais, a Feijoada do Rival animada por Ito Melodia já está garantida em setembro. Será no dia 14, com oferecimento da Granfino, claro! Cinco vezes premiado com o Estandarte de Ouro como Melhor Puxador, o grande intérprete do carnaval carioca vai cantar clássicos do samba, composições próprias – como “A cigana” e “Amor de pai” – e sambas-enredo de todos os tempos.

A feijoada com aquele tempero que a gente já conhece acontece das 13h às 17h30. E, como nos eventos anteriores, Ito Melodia receberá convidados especiais: Cacau Jr, Alex Ribeiro e bateria da escola de samba Inocentes de Belford Roxo. 

Às 13h

TEATRO RIVAL PETROBRAS - Rua Álvaro Alvim, 33 - Subsolo, Rio de Janeiro 

 

Em outubro, o público fará uma verdadeira viagem pela memória afetiva da música nacional, com discos que marcaram gerações e uma noite inteira dedicada ao melhor do reggae: o festival Clássicos do Brasil. O evento acontece entre os dias 11 e 19/10, na Marina da Glória, no Rio, e é apresentado pela Petrobras e Ministério da Cultura via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta também com patrocínios da Amstel, Estácio + Instituto Yduqs e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Na programação estão shows de discos históricos como “Olho de Peixe”, de Lenine e Suzano, “A Procura da Batida Perfeita”, de Marcelo D2, “Da Lama ao Caos”, com Nação Zumbi, “Sobre Todas as Forças”, de Cidade Negra, “O Grande Encontro”, com Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo, “Capital Inicial - Acústico 25 anos”, “O Concreto já rachou”, de Plebe Rude, “Acústico Engenheiros do Havaí”, com Humberto Gessinger e “Ira - Acústico 20 anos”, entre outros clássicos. O line-up conta ainda com “A Tábua de Esmeralda”, título essencial de Jorge Ben Jor interpretado por Los Sebosos Postizos, e o show “Xande canta Caetano”, baseado no disco homônimo lançado por Xande de Pilares.  

Na noite dedicada ao reggae sobem ao palco Edson Gomes, Armandinho, Ponto de Equilíbrio e Maneva, que prometem levar o público ao delírio com clássicos que atravessam décadas.

“É um festival para apaixonados por discos, por obras completas e essenciais da música brasileira. E tudo convergiu para que neste ano a gente conseguisse reunir nada menos do que 12 shows de discos indispensáveis em um só evento! Vai ser histórico, inesquecível, único! E para completar ainda teremos um dia só de clássicos do reggae nacional”  conta Peck Mecenas, diretor da PECK e idealizador do Festival.

A virada para o terceiro lote de ingressos acontece no dia 10 de setembro, com valores a partir de R$110, disponíveis no site classicosdobrasilfestival.com.br . 

Sobre os shows:

Nação Zumbi – “Da Lama ao Caos”

A Nação Zumbi apresenta na íntegra o disco “Da Lama ao Caos”, obra que inaugurou o movimento manguebeat e se tornou um marco da música brasileira. O show resgata faixas como "A Cidade", "Rios, Pontes e Overdrives" e outras composições que misturam ritmos nordestinos com rock, funk e crítica social.

Cidade Negra – “Sobre Todas as Forças”

Toni Garrido e Bino Farias sobem ao palco para celebrar o álbum “Sobre Todas as Forças”, um dos mais emblemáticos do reggae brasileiro. O show inclui sucessos como “A Sombra da Maldade”, “Onde Você Mora?” e “Pensamento”, em uma apresentação cheia de energia e memória afetiva.

Gabriel o Pensador – “Quebra-Cabeça”

Gabriel o Pensador revive seu terceiro álbum, “Quebra-Cabeça”, que trouxe hits como “Cachimbo da Paz” e “Até Quando?”. O show marca o retorno a um dos momentos mais relevantes da sua carreira, com letras contundentes, beats envolventes e reflexões que continuam atuais.

Marcelo D2 – “À Procura da Batida Perfeita”

Marcelo D2 apresenta ao vivo o disco “À Procura da Batida Perfeita”, referência na fusão entre samba e hip hop. O repertório inclui faixas como “Qual É?” e “Loadeando”, em um show que mistura rima, ritmo e identidade cultural em cada batida.

Xande de Pilares canta Caetano Veloso

Em “Xande canta Caetano”, o cantor e compositor carioca revisita canções marcantes de Caetano Veloso em interpretações cheias de balanço e respeito à obra original. O repertório passeia por diversas fases da carreira do artista baiano, com arranjos que aproximam a MPB do universo do samba.

O Grande Encontro – Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo

Clássico da música nordestina que celebra 30 anos em 2026, “O Grande Encontro” reúne Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo em um espetáculo consagrado. No repertório, sucessos individuais e colaborações históricas que misturam forró, MPB e poesia popular em um show repleto de brasilidade.

Lenine & Marcos Suzano – “Olho de Peixe”

Lenine e Marcos Suzano recriam o disco “Olho de Peixe”, um trabalho experimental que uniu violão e percussão em composições ousadas e inovadoras. O show resgata essa parceria histórica, com faixas como e “O Último Pôr do Sol”, marcadas pela riqueza rítmica e lirismo.

Los Sebosos Postizos – “A Tábua de Esmeralda”, de Jorge Ben Jor

A banda Los Sebosos Postizos — formada por integrantes da Nação Zumbi — interpreta na íntegra o álbum “A Tábua de Esmeralda”, clássico de Jorge Ben Jor. A apresentação traz versões psicodélicas e dançantes de faixas como “Os Alquimistas Estão Chegando” e “Menina Mulher da Pele Preta”.

Capital Inicial – “Acústico MTV”

A banda Capital Inicial retorna ao palco com o repertório do “Acústico MTV”, um dos maiores sucessos da era dos acústicos no Brasil. O show traz hits como “Primeiros Erros”, “Tudo Que Vai” e “Natasha”, em versões que marcaram uma geração.

Ira! – “Acústico 20 Anos”

Celebrando duas décadas do projeto acústico, o Ira! apresenta um show baseado no álbum que revelou novos arranjos para clássicos do grupo. No repertório, músicas como “Dias de Luta”, “Flores em Você” e “Envelheço na Cidade”, com nova roupagem, mas mesma intensidade.

Humberto Gessinger – “Acústico Engenheiros do Hawaii”

Humberto Gessinger revive a fase acústica dos Engenheiros do Hawaii em um show baseado no disco que marcou os anos 2000. Canções como “Infinita Highway”, “O Papa é Pop” e “Refrão de Bolero” compõem o set list, em arranjos que unem poesia urbana e sonoridade refinada.

Plebe Rude – “O Concreto Já Rachou”

A Plebe Rude apresenta na íntegra o disco “O Concreto Já Rachou”, referência do rock de protesto da década de 80. O show traz faixas como “Até Quando Esperar” e “Proteção”, reafirmando a força das letras contestadoras e o espírito punk da banda.

Armandinho

Um dos nomes mais populares do reggae e pop brasileiro, Armandinho chega ao festival em clima de novidades. O artista acaba de lançar a coletânea “Se o Tempo Passa”, reunindo 15 faixas lançadas desde 2015 — agora finalmente reunidas em um único trabalho — além de três músicas inéditas. No show, ele apresenta esse novo projeto ao lado dos grandes sucessos da carreira.

Maneva

Com 20 anos de estrada, o Maneva retorna ao Rio com um show que celebra diferentes fases da carreira. O repertório inclui sucessos como “Saudades do Tempo” e “Vestido de Seda”, do mais recente álbum Origem, além de surpresas preparadas especialmente para o público carioca.

Edson Gomes

Considerado Rei do Reggae brasileiro, Edson Gomes, que acaba de completar 70 anos, é uma das vozes mais importantes e tradicionais do gênero no país. O baiano sempre usou sua música para retratar os anseios do povo brasileiro, denunciando injustiças sociais, racismo e a desigualdade. “Malandrinha”, “Árvore” e “Samarina”, são alguns dos hinos atemporais de Edson Gomes. Sua presença no Clássicos do Brasil será uma verdadeira celebração de sua obra, essencial para a cultura do gênero no Brasil, prometendo um show carregado de história, consciência e a mais pura essência do reggae nacional.

Ponto de Equilíbrio

Celebrando 25 anos de trajetória, o Ponto de Equilíbrio prepara um show especial para os fãs, marcado por uma seleção de grandes clássicos da banda. O repertório traz versões originais e clássicos como "Árvore do reggae", "Aonde vai chegar (coisa feia)" e "Santa Kaya, e novas releituras, com arranjos que ampliam a atmosfera dançante e envolvente da apresentação.

Sobre o Clássicos do Brasil

Criado pela PECK para celebrar canções e artistas brasileiros atemporais, o festival Clássicos do Brasil nasceu no Rio de Janeiro em 2023, ano em que homenageou o Nordeste levando à Marina da Glória grandes expoentes da música e da culinária da região. Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Chico César, Lenine, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Nação Zumbi estrelaram uma programação que também contou com atrações como Paulinho Moska,  Jorge Aragão, Mart´nália, Xande de Pilares, Sorriso Maroto e Orquestra Petrobras Sinfônica.   

A edição de 2024, a segunda do festival, repetiu a celebração da brasilidade levando ao palco Titãs, Alcione, Simone, Samuel Rosa, Nando Reis, Ira, Biquini Cavadão, Maria Gadú e Diogo Nogueira. Ana Cañas, Julia Mestre e Tacy, três artistas da nova geração, apresentaram tributos a Cazuza, Rita Lee e Cássia Eller, respectivamente.  

Em abril de 2025, o Recife recebeu o Clássicos do Brasil pela primeira vez com shows de SpokFrevo Orquestra, Academia da Berlinda, Mundo Livre S/A, Os Paralamas do Sucesso, Vanessa da Mata, Samuel Rosa, Alcione, Maria Rita, Diogo Nogueira, Raimundos, Marcelo Falcão, Marcão Britto & Thiago Castanho - Charlie Brown Jr. Grupos regionais como o  Maracatu Cambinda Brasileira, o maracatu rural de baque-solto mais antigo do país (com 107 anos), a Orquestra Frevo do Babá, a Cia Mariângela Valença e o Maracatu Nação Pernambuco se apresentaram diariamente em um rico intercâmbio cultural. 

Sobre a PECK

A excelência dos eventos da PECK, produtora carioca que chega aos 25 anos em 2025,  tornou a empresa fundada por Péricles Mecenas uma das mais queridas pelas grandes marcas que investem e incentivam a Cultura no Brasil. O Festival de Inverno do Rio, com oito edições de sucesso, o Rock Brasil 40 anos e 90´s Festival são exemplos de projetos que ganharam o coração do público e também criaram um disputado espaço de Live Marketing para patrocinadores e parceiros. Atuando no Rio, onde está sediada, São Paulo, Espírito Santo e Pernambuco, a PECK hoje é mais que uma produtora de shows e festivais; é uma empresa de criação de experiências por meio da música, com uma agência própria – comandada pela publicitária Andrea Mecenas – funcionando internamente junto à produção e dedicada ao seu calendário de eventos. O resultado é a excelência tanto no retorno ao patrocinador e parceiros quanto na experiência inesquecível para o público. Labels de sucesso como Vivo na Praia, Claro Verão Rio, Claro Verão Búzios, Claro Diversão no Parque também são produzidos pela PECK.

Programação completa:

Sábado, 11 de outubro:

Nação Zumbi - “Da Lama Ao Caos”

Cidade Negra - “Sobre Todas as Forças”

Gabriel O Pensador -  “Quebra-Cabeça”

Marcelo D2 -  “A Procura da Batida Perfeita”

Domingo, 12 de outubro:

Xande de Pilares canta Caetano Veloso

O Grande Encontro (Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo)

Lenine & Marcos Suzano - “Olho de Peixe”

Los Sebosos Postizos -  “A Tábua de Esmeralda”, de Jorge Ben Jor

Sábado, 18 de outubro:

Capital Inicial -  “Acústico MTV”

Ira! -  “Acústico 20 anos”

Humberto Gessinger -  “Acústico Engenheiros do Hawaii”

Plebe Rude -  “O Concreto já Rachou”

Domingo, 19 de outubro (Noite do Reggae):

Armandinho

Maneva

Edson Gomes

Ponto de Equilíbrio

Serviço

Festival Clássicos do Brasil

Datas: 11 a 19 de outubro de 2025

Local: Marina da Glória, Rio de Janeiro

Ingressos em www.classicosdobrasilfestival.com.br

3º lote: a partir de R$110,00

Já está à venda no site da Afluente Editora o livro Vira homem!, escrito por Igor Marcondes. Na obra, o autor explora as complexidades de ser gay e ser homem na contemporaneidade brasileira, propondo discussões de temas sensíveis por meio de poesia visual. O livro tem suas raízes em estudos sobre Vladímir Maiakóvski e formalistas russos, o que levou o autor aos concretistas brasileiros como Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Décio Pignatari.

Vira homem! surgiu como um desafio autoimposto pelo autor para buscar caminhos não convencionais na elaboração das questões que a obra levanta. Marcondes reforça que o livro parte de uma proposta empírica, observacional, mas não de autoficção. "Os temas que circundam os dilemas de identificação e a falta dela dentro do 'ser gay no Brasil' foram meus materiais de análise", conta, reforçando que encontrou na poesia concreta um campo de experimentação artística.

No processo de elaboração do livro, Marcondes aprofundou-se em conceitos como a disposição gráfica das palavras e letras e a velocidade da comunicação do poema concreto, elementos que abrem diversas possibilidades de construção poética além dos versos rimados e livres. “Esses elementos facilitam a criação de diálogo na atualidade, dada a velocidade exigida para impactar um público por meio das inovações tecnológicas e redes sociais", comenta. 

A obra também responde ao objetivo de Igor de tornar a poesia parte da comunidade, ressaltando um papel social e não limitado a um único público. “Embora os temas sejam sensíveis, o livro apresenta uma camada de sarcasmo e comédia", complementa o autor, reforçando que também espera do leitor uma multiplicidade de interpretações e ampliação das discussões, posicionando-se de forma contrária à ideia concretista de um poema como objeto autônomo.

"Como grande parte dos homens gays da minha geração, passei por um processo de questionamentos sobre minha construção individual, como eu me encaixava na comunidade geral e se havia identificação com os significados que eram considerados naturais para um homem", reforça Igor. Os poemas criados para o livro são abertos e permitem ao leitor ponderações de naturezas diversas. 

Alguns dos temas recorrentes são descobertas sexuais e contradições existentes dentro da própria comunidade LGBT+, propondo desse modo uma perspectiva provocadora e questionadora. 

Segundo Igor, o processo criativo exigiu mais do que a palavra estática: "Uma palavra escrita no papel não era suficiente. Senti necessidade de desconstruir frases inteiras, deslocar sílabas e criar novos significados", conta o artista. "De certa forma, posso dizer que Vira homem! quer evidenciar essa nossa capacidade humana de nos reconstruir – aparentemente – de forma ilimitada, e hoje isso me parece revolucionário", conclui.

Prefácio, por Ikaro Kadoshi

Vira homem! é filho da provocação. É sabotador do mundo. Igor Marcondes consegue a proeza de utilizar as palavras contra si mesmas.

Entre frases sobre a comunidade LGBTQIAPN+ e frases LGBTfóbicas, há sempre a desconstrução da ignorância, questionada através da ordem das palavras. O questionar da formação de cada frase que mora em nossa essência.

Se uma das definições de poesia, segundo o dicionário Oxford, é "o que desperta emoção, enlevo, sentimento de beleza, apreciação estética", esse livro talvez seja o exemplo mais puro dessa definição.

A poesia tende a nos levar em lugares não visitados no peito. A nos causar um incômodo de existir. A colocar em xeque nossas certezas do mundo...

Igor consegue colocar em xeque as próprias palavras: na tentativa de fazê-las entender a própria ignorância quando soltas em determinadas ordens, e a sua libertação quando trocamos as mesmas. Há infinitos significados: mais bonitos, mais reflexivos, mais amorosos, mais acolhedores...

Se há uma reinvenção do existir da palavra, há também uma reflexão profunda de entender o que sai da nossa boca, as palavras que moram em nossa mente, numa súplica de reinventar o que mora dentro de nós.

E, aproveitando a inspiração que me causou essa leitura, esse livro propõe algo simples, mas de extrema dificuldade presente:

Vira Homem!
Homem
Vira
Vira Humano
Humano

Ikaro Kadoshi, nome artístico de Tiago Liberato, é artista, jornalista, apresentador de TV, palestrante, celebrante de casamentos e DRAG QUEEN. Apresentou o Caravana das Drags ao lado de Xuxa Meneghel, no streaming Prime Vídeo, e o Drag Me As A Queen, no canal E! (Universal+). Apresentou o Miss Universo em 2021, participou da transmissão do Emmy 2021 e apresentou o Esquenta do Oscar 2022 (todos no canal TNT). Cobriu as Olimpíadas de Paris 2024 pelo portal Terra. Amante de poesias, declama uma poesia por semana em suas redes sociais há mais de três anos. Com 24 anos de carreira, Ikaro se consolida cada vez mais como a DRAG QUEEN apresentadora da TV brasileira.

Sobre o autor
Igor Marcondes é artista da palavra. De forma independente, publicou o best-seller na categoria de poesia da Amazon “Um poema para cada dia em que não te vi”. Participou das duas primeiras temporadas da coleção “Leituras Rápidas” do Kindle Brasil. É graduado em Letras pela Universidade de São Paulo e estudou Linguística e Literatura hispânicas na Pontificia Universidad Católica do Chile. Igor também possui pós-graduação e Produção Editorial pela Faculdade LabPub. Em 2025, Igor participou do 4º Festival Vórtice, evento focado na promoção de artistas LGBTQ+. Também foi vencedor na categoria de prosa do 1º Concurso Literário Charles-Ferdinand Ramuz, organizado pela Helvetia Editions, com o livro “Dignidade”, premiado com a tradução para o francês e o lançamento no Salão do Livro de Genebra 2026. Atualmente, se dedica à produção de poesia visual, investigando as possibilidades expressivas da palavra quando associada à imagem.

Sinopse
“Vira homem!” surgiu como um desafio autoimposto no qual o poeta se comprometeu a buscar caminhos não convencionais para elaborar as complexidades de ser gay e ser homem no tempo em que vive. Um livro em que a poesia se torna arte visual, trazendo para a mesa de discussão temas sensíveis à formação do homem gay no Brasil.

Vira homem!

Editora Afluente

Autor: Igor Marcondes

Capa: Flexível

Tamanho: 14 x 21 cm

Peso: 172gr

Páginas: 78

ISBN: 978-65-83530-51-6

R$69,00

Link para venda 

Foto: Aryanne Almeida

No dia 8, a convite do Itamaraty, Embaixada do Brasil, Fafá de Belém e o pianista André Mehmari estiveram no Teatro Colón, em Buenos Aires,  participando da celebração pelo 203º da Independência do Brasil. A cerimônia foi restrita a convidados especiais, autoridades brasileiras e argentinas.

Importante frisar que  não existe nenhum financiamento por parte do Governo brasileiro. O espetáculo está sendo patrocinado por diversas empresas privadas e não existem valores públicos envolvidos.

Fafá, que está com uma agenda repleta de compromissos entre shows e participações em fóruns sobre a Amazônia, o Clima e o Meio -Ambiente, depois da apresentação na Argentina, retomará à turnê nacional e a outros espetáculos também importantes. Dia 18/9, por exemplo, Fafá estará na Casa Natura Musical, em SP, com o projeto intitulado "Guitarradas do Pará", um dos comemorativos pelo cinquentenário de carreira celebrados, em 2025, pela cantora.

Biafra, Cláudio Nucci & Renato, Almério, Lucinha Lins e Claudio Lins, além do humor de Grace Gianoukas recheiam a programação. Confira abaixo:

Discoteca do Biafra - No dia 29 de agosto, o cantor e compositor resgata a essência da música popular brasileira que marcou gerações, reunindo grandes sucessos em um show emocionante no Teatro Rival Petrobras. Idealizado pelo próprio Biafra, famoso por sucessos como “Sonho de Ícaro” e “Leão ferido”, a Discoteca do Biafra é mais do que um show, é uma viagem musical aos tempos áureos das rádios FMs. O projeto toca o coração de quem viveu aquela época e desperta a curiosidade das novas gerações. É um convite à nostalgia, mas também um manifesto pela valorização da música feita com sentimento.

No repertório, estão canções de grandes nomes como Guilherme Arantes, José Augusto, Ritchie e Marcelo, que, entre outros, ajudaram a construir o cenário musical dos anos 1970, 1980 e 1990. Discoteca do Biafra é um baile show, que reafirma a importância de preservar e divulgar a música popular brasileira que nunca sai de moda, porque faz parte de quem somos e está na memória afetiva de todos nós, pois foi consagrada pelo povo.

29 de Agosto
Sexta às 19h30

Nasci Pra Ser Dercy - Com Grace Gianoukas - O espetáculo “Nasci pra ser Dercy”, estrelado pela atriz Grace Gianoukas, com voz off de Miguel Falabella e produção da Ventilador de Talentos. Escrito e dirigido por Kiko Rieser, a peça presta uma homenagem a Dercy Gonçalves, artista que rompia padrões e inaugurou uma representação genuinamente brasileira em nossos palcos. O premiado monólogo mostra a importância, muitas vezes ignorada, da atriz para o teatro brasileiro e para a liberdade feminina, bem como sua inquestionável singularidade. A peça começa com uma atriz, Vera, entrando no estúdio para fazer teste para o papel de Dercy Gonçalves em um filme. Conforme vai dando suas falas, ela se revolta contra o roteiro, cheio de estereótipos. Sua mãe era grande fã de Dercy, e, por isso, Vera cresceu conhecendo e sendo influenciada pelo exemplo da icônica artista. Vera, então, vai se transformando em Dercy e começa a mostrar quem realmente foi essa mulher à frente de seu tempo.

Grace Gianoukas foi vencedora dos prêmios Shell e APCA de Melhor Atriz (2024), I love Prio de Humor na categoria Melhor Performance. Já Kiko Rieser ganhou o Prêmio Bibi Ferreira 2023 na categoria Melhor Dramaturgia Original, por “Nasci pra ser Dercy”. E o espetáculo foi indicado ao Prêmio Cenim de Melhor Monólogo e ao prêmio Miguel Arcanjo nas categorias de Melhor Direção, Peça e Atriz.

30 de Agosto
Sábado às 19h30

Claudio Nucci e Zé Renato 40 anos - O projeto “Claudio Nucci & Zé Renato 40 anos (1985–2025)” celebra as quatro décadas de “Pelo sim, pelo não”, álbum fundamental para esta dupla que guarda um lastro de cumplicidade que ultrapassa 50 anos. Amizade e música que estarão vivas no palco do Teatro Rival Petrobras, no dia 4 de setembro, encarnadas em todas aquelas canções que estão na memória afetiva dos brasileiros.

O show reúne o repertório do álbum – como “Pelo sim, pelo não”, “A hora e a vez”, “Atravessando a cidade” e “Papo de passarim”) – junto a sucessos como “Quem tem a viola”, “Toada”, “Acontecência”, “Anima” e “”Sapato Velho”, além de duas canções gravadas em comemoração a essas quatro décadas: a inédita “A bandeira do porvir” (Milton Nascimento/Marcio Borges) e “Eu sambo mesmo” (Janet de Almeida). 

4 de setembro
Quinta às 19h30

Almério – “Acústico” - Dono de um timbre marcante e interpretações intensas, o cantor e compositor pernambucano Almério leva para o Teatro Rival Petrobras, no dia 5 de setembro, o show “Acústico”. Ele vai apresentar o repertório de seu mais recente álbum, “Nesse exato momento”, em uma performance intimista que valoriza ainda mais a força de suas canções e a conexão com o público. O show reúne composições autorais e releituras criadas especialmente para essa apresentação única. Além da faixa que dá título ao álbum, o repertório conta ainda com “Me conheço”, “Malabares”, “Suspiro” e “Quero você”, que ele gravou em dueto com Maria Bethânia e fez parte da trilha sonora da novela “Renascer”. Almério sobe ao palco acompanhado do músico Rafael Acerbi, em um formato que evidencia a delicadeza, a entrega, a força e a intensidade de sua arte.

Almério tem se consolidado como um dos nomes mais potentes da nova música popular brasileira. Com uma trajetória que mistura elementos da MPB, do pop e das sonoridades nordestinas, o artista também se destaca como uma das vozes mais relevantes da cena musical LGBTQIA+ no país.

5 de setembro
Sexta às 19h30 

Lucinha Lins e Claudio Lins - A atriz e cantora Lucinha Lins e o ator, cantor e compositor Claudio Lins estarão juntos no palco do Teatro Rival Petrobras, no dia 6 de setembro, para o show “Mãe+Filho=Música”, um encontro lindo e emocionante para além das histórias em comum. O projeto traz a oportunidade de mostrar para o público que o amor dos dois também transborda para a arte da música. Eles estarão acompanhados do pianista Heberth de Souza, que também assina a direção musical do espetáculo.

O repertório escolhido por mãe e filho passa por seus gostos comuns. O roteiro inclui obras de Chico Buarque, Dominguinhos, Ivan Lins, Gonzaguinha, Cartola, Tim Maia e Seu Jorge, além de canções autorais do próprio Claudio. O espetáculo apresenta músicas e histórias que fazem parte da trajetória dos dois artistas, mas também da memória afetiva do público.

6 de setembro
Sábado às 19h30

TEATRO RIVAL PETROBRAS - Rua Álvaro Alvim ,33 - Subsolo, Rio de Janeiro

"Quem Ama Sangra no Samba", de CARLOTA MARQUES, chega às plataformas na voz de JOÃO CAVALCANTI

(Em versões single e clipe, canção é a primeira do EP da compositora que já foi gravada até por Chico Buarque)

CARLOTA MARQUES antecipa single gravado por João Cavalcanti, música que fará parte de um EP a ser lançado nos próximos meses. "Quem ama sangra no samba", canção composta por Carlota Marques e Paulo César Feital, reverencia e registra a força, a sensibilidade, a emoção e a delicadeza da alma feminina das nossas tantas "Iyás" (em iorubá significa mãe,  uma forma carinhosa para nos referirmos à figura materna), responsáveis pelo deslumbramento da única ópera em movimento do mundo contemporâneo: o Carnaval.

CARLOTA MARQUES (compositora premiada e parceiros famosos)

Compositora premiada em diversos festivais de música  no país, nos quais iniciou sua trajetória autoral; parceira de Délcio Carvalho, Paulo César Pinheiro, Angela Ro Ro, Irinéa Maria, Paulo César Feital e Vidal Assis, teve suas composições gravadas por  Chico Buarque,  Paulo César Pinheiro, Alaíde Costa,  Jane Duboc, Fátima Guedes, Délcio Carvalho, Leila Pinheiro, Jorge Vercillo, Áurea Martins, Roberto Menescal, Danilo Caymmi, Angela Ro Ro, João Cavalcanti, dentre outros expressivos intérpretes da nossa música.

Além do single "Quem  ama sangra no samba o EP de Carlota Marques, que será lançado ainda em 2025, também trará parcerias da artista com grandes nomes  da MPB, como Ângela Ro ro e Paulo César Pinheiro.  

QUEM AMA SANGRA NO SAMBA

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CANÇÃO  

LETRA

Quem Ama Sangra no Samba

(Carlota Marques/Paulo César Feital)

Samba/ Há entre a renda e a miçanga/Um dedo negro que sangra/ No tafetá do pierrô

Samba/ Quem ama sangra no samba/ Cantando o enredo entre as mangas/ Do manto do imperador/ Vivem, mães e mulheres dos bambas/ No barracão das muambas/ Entre a paixão e o amor/ Bordam fios de fibra no pano/ Sangue no Império Serrano/ As veias na Beija-Flor/ São costureiras, rendeiras/ Sinhás bordadeiras,/ Tecendo a ilusão/ Tantas Marias guerreiras/ Anônimas Silvas,/ As porta-bandeiras da decoração/ Sambam, entre o batuque e a costura/ Alinhavando a ternura/ De um povo tão sonhador/ Ah, há entre a renda e a miçanga/ Um dedo negro que sangra¹ No tafetá do pierrô/ Ah, quem ama sangra no samba no barracão das muambas/ Na mão que bate o tambor/ Ah, há entre a renda e a miçanga/ Um dedo negro que sangra/ No tafetá do pierrô/ Ah, quem ama sangra no samba/ Na pulsação da kizomba/ Na emoção do cantor

FICHA TÉCNICA

Composição: Carlota Marques e Paulo César Feital// Arranjo:  Leandro Braga//Voz: João Cavalcanti//Violão: João Ferraz//Violão 7 cordas: Marlon Júlio//Cavaquinho e banjo: Léo Pereira//Percussão: Magno Júlio//Clarineta: Aline Gonçalves.

VIDEOCLIPE

Vídeo Captação: Marcelo Junior, João Marcelo Fernandes//Edição: Marcelo Junior. 

Até o dia 31 de agosto, a Cia KÀ de Teatro apresenta no Teatro Cacilda Becker um espetáculo de dança-teatro que mergulha em máscaras surrealistas da mente, atravessando angústias, confusões e fugas eufóricas em cena. 

Fotos. Annelize Tozetto

NÃO PERCA!!! CURTÍSSIMA TEMPORADA

Serviço:
Teatro Cacilda Becker – R. do Catete, 338 – RJ

- Quarta a sábado | 19h

- Domingo | 18h

Ingressos: R$ 50 e R$ 25 (Sympla)

Classificação: 14 anos

 Alerta de fotosensibilidade

O Grupo Gay da Bahia (GGB) anunciou com grande entusiasmo Léo Áquilla, Ângela Guimarães e Marcos Melo como madrinhas e padrinho do 22º Orgulho LGBT+ da Bahia. O evento, marcado para o dia 14 de setembro, terá concentração a partir das 15h no Farol da Barra, em Salvador, e promete ser um dos momentos mais marcantes de celebração da diversidade e dos direitos da comunidade LGBTQIAPN+ no Brasil.

A cantora, atriz e política Léo Áquilla foi escolhida como madrinha do evento, consolidando sua imagem como uma das vozes mais potentes da luta trans no Brasil. Reconhecida nacionalmente por sua carreira artística, Léo decidiu, a partir de 2020, voltar-se também para a política, atuando como agente transformadora de mudanças sociais. Sua trajetória política alcançou um marco histórico em 2023, quando se tornou a primeira mulher trans a ocupar o cargo de Coordenadora Municipal de Políticas para LGBTI+ na Prefeitura de São Paulo. Em Salvador, no dia do desfile, ela também emocionará o público ao executar o Hino Nacional à capela, mostrando sua versatilidade e talento musical.

Outra homenageada é Ângela Guimarães, que também assume o posto de madrinha do 22º Orgulho LGBT+ da Bahia. Reconhecida por sua atuação na defesa dos direitos humanos e pela luta contra o racismo, Ângela tem sua trajetória marcada pela interseccionalidade. Entre 2015 e 2018, esteve à frente da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Bahia (SEPROMI), onde articulou políticas públicas que integravam o combate ao racismo, à homofobia, à transfobia e ao sexismo, ampliando o alcance da gestão pública para populações historicamente vulnerabilizadas.

Já Marcos Melo, escolhido como padrinho, representa o compromisso da comunidade LGBT+ com a cultura, a arte e a militância social. Ator, diretor teatral e ativista, ele construiu sua trajetória dando visibilidade a narrativas que exaltam a diversidade e a resistência. Marcos destaca-se por fomentar projetos culturais voltados à juventude LGBT+, incentivando o protagonismo artístico e político das novas gerações. Seu trabalho é reconhecido pela capacidade de unir arte e militância, transformando cultura em ferramenta de conscientização e transformação social.

O 22º Orgulho LGBT+ da Bahia é realizado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), com patrocínio do Governo da Bahia, Prefeitura de Salvador, Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil e InterPride.

O retorno das ALL STARS deu o que falar! As participantes da 12ª edição do DragSatar causaram em cima do palco e agora, para a próxima fase, vão precisar trabalhar em grupo e dar o nome para formar as chaves das batalhas que acontecem em setembro! A fase de grupos é no dia 13 de agosto, no Teatro Rival Petrobras. As regras do jogo mudaram!!! Nesta temporada, 20 drag queens que já passaram pelo nosso palco em temporadas anteriores foram convidadas a retornar para encarar o desafio novamente. Porém, agora o concurso está com nova cara. Outros formatos e dinâmicas aguardam as candidatas de diversos estilos e técnicas artísticas diferentes. O júri está diferente também, com as juradas mais engraçadas do Rio de Janeiro, Karoline Absinto e Samara Rios; nossa queridinha do povo com o coração do tamanho de uma caravana, Ravena Creole; a drag com o bate cabelo mais poderoso, Andreia Andrews; e a nova jurada: Organzza, vencedora do primeiro All Stars e a primeira vencedora do Drag Race Brasil franquia da RuPaul.

Sob o comando da purpurinada Miami Pink, DragStar é um concurso para drags de todos os estilos e tempo de carreira. Inspirado no formato dos reality shows The Voice e XFactor, o DragStar é um show de talentos que busca encontrar a Drag mais completa para receber o título de “Rainha DragStar”.

Serviço:

Data: 13 de agosto

Horário: 20h

TEATRO RIVAL PETROBRAS - Rua Álvaro Alvim ,33 - Subsolo, Rio de Janeiro - Rio de Janeiro

Ingressos aqui

O cantor Ricky Vallen retorna ao palco do Teatro Rival Petrobras, no dia 15 de agosto, com o espetáculo “A voz mutante”, com repertório renovado e clássicos da MPB que estão em seu próximo álbum, “Meu ponto cardeal”, cujo lançamento está previsto para o primeiro semestre deste ano. Criado exclusivamente para essa apresentação, o show inclui interpretações marcantes para obras de grandes compositores, como “Atrás da porta” (Chico Buarque e Francis Hime), “Um dia, um adeus” (Guilherme Arantes), “Sangrando” (Gonzaguinha) e “Você não me ensinou a te esquecer” (Fernando Mendes, José Wilson e Lucas).

Para os fãs de hits internacionais, Vallen apresenta sucessos como “Spending My Time” (Roxette), “I Have Nothing” (Whitney Houston) e a clássica “Non, Je Ne Regrette Rien” (Édith Piaf), demonstrando sua versatilidade como intérprete. Entre as faixas autorais, o público pode esperar por “Nada demais”, da trilha sonora da novela “Guerra dos sexos”; além de hits como “Sei lá”, “Vidro fumê” e “Pra ser amor”, que marcaram sua trajetória em novelas da TV Globo. No repertório, destaca-se também a inédita “Banho de piscina”.

Serviço:

Data: 15 de agosto

Horário: 19h30 

TEATRO RIVAL PETROBRAS - Rua Álvaro Alvim ,33 - Subsolo, Rio de Janeiro - Rio de Janeiro

Ingressos de R$50 a R$130