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sábado, 19 de outubro de 2024

Espetáculo 'Névoa', que retrata consequências trágicas do bullying e da homofobia, em cartaz no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea

Em Neon: sábado, 19 de outubro de 2024


Sob direção de Lavínia Pannunzio, peça revela cenário preocupante e atual da sociedade brasileira

Embora possa parecer ficção, os números revelam uma realidade preocupante: o bullying no Brasil tem atingido níveis alarmantes, com um aumento de 12% ao ano. Além disso, a violência contra a comunidade LGBTQIA+ é devastadora – uma pessoa desse grupo morre de forma violenta a cada 38 horas no país, segundo a Associação Acontece Arte e PolíticaLGBTI+. Quando o bullying vem associado ao cancelamento nas redes sociais, as consequências psicológicas tornam-se ainda mais graves. Essa complexa realidade ganha vida na peça "Névoa", em cartaz no Rio de Janeiro, até dia 26 de novembro, em uma curta temporada no Teatro dos Quatro, depois de passar por São Paulo e São José dos Campos. Com direção de Lavínia Pannunzio, o espetáculo trata o tema com profundidade e humor ácido, e está conquistando públicos e críticos por sua abordagem corajosa e atual. 

A trama é mais do que uma narrativa sobre acusações: ela explora como o peso de palavras e ações, muitas vezes esquecidas no passado, pode se intensificar e reverberar com força no presente. A história acompanha Dennis Sullivan, cineasta aclamado por seu talento e inovação, que, na noite de sua vitória no Oscar, surpreende o mundo ao transformar seu discurso de agradecimento em um desabafo público. Durante o que deveria ser um momento de celebração, Sullivan acusa Ethan Rice, um antigo colega de escola, de ser o responsável pelo suicídio de seu melhor amigo, vítima de bullying homofóbico. O episódio expõe as feridas do passado e desencadeia uma série de reações intensas e imprevisíveis.

À medida em que a história se desenrola, os personagens são confrontados com a dura realidade de suas escolhas e os impactos de suas atitudes no cenário digital. O público acompanha de perto a trajetória de Dennis e Ethan, forçados a lidar com as consequências públicas e privadas de seus atos. As revelações chocantes e a tensão crescente mantêm a plateia em suspense,enquanto questões profundas sobre culpa, responsabilidade e justiça são discutidas de forma inteligente e afiada.

O elenco, que reúne talentos da dramaturgia brasileira, é um dos pontos altos da produção. Felipe Hintze, conhecido por suas atuações em "Verdades Secretas" e "Família éTudo" da Rede Globo, traz uma intensidade única ao palco, ao lado de Fernando Billi (“Gênesis” - Record), Felipe Ramos e Bruno Rocha. Juntos, eles apresentam performances que ressoam com a profundidade emocional e a complexidade exigida pela trama.

O ator Felipe Hintze revela a trajetória complexa e interessante de um personagem gay dentro da trama, que não assume sua sexualidade para a família e os amigos. “Estou muito empolgado em voltar com “Névoa” após uma temporada tão bem-sucedida em São Paulo, agora com a estreia no Rio de Janeiro, o que traz uma expectativa especial, já que é a primeira vez que apresentamos a peça na cidade. É a nossa estreia no Rio. Acredito que os temas que abordamos – bullying LGBT e o impacto cancelamento – são mais urgentes do que nunca, especialmente na era das redes sociais”, adianta Felipe.

O ator também revela que a nova fase da peça é praticamente uma nova montagem, embora ele e o ator Felipe Ramos continuem no elenco. “Agora temos a entrada de atores novos (Bruno Rocha e Fernando Billi) que trouxeram uma energia renovada ao espetáculo, e estou ansioso para compartilhar essa experiência com o público carioca”, comenta o ator que também já viveu personagens emblemáticos, como o Moqueca, em “Malhação - Viva a Diferença” (Globo,2017).

A direção de produção, conduzida por Alina Lyra, garante que cada detalhe contribua para uma experiência teatral completa e imersiva, provocando risos nervosos e reflexões profundas entre o público.

Ficha técnica:

Texto: Michael Perlmann

Direção: Lavínia Pannunzio

Direção de Produção: Alina Lyra

Realização: Alina Lyra

Produção executiva: Felipe Hintze e Fernando Billi

Assistentes de produção: Talita Franceschini e Isa Quinta 

Tradução: Jorge Minicelli

Elenco: Bruno Rocha, Felipe Hintze, Felipe Ramos e Fernando Billi

Cenografia: Mira Andrade

Iluminação: Aline Santini

Trilha Sonora Original: Rafael Thomazini

Figurinos: Fábio Namatame

Fotos de Cena: Leekyung Kim

Fotos Redes Sociais: Gatu Filmes

Fotos Cartaz: Gatu Filmes

Fotos ensaio: Fernando Tavares 

Programação Visual: André Mello

Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)


Serviço:

Temporada: De 8 de outubro a 26 de novembro de 2024

Teatro dos Quatro: Shopping da Gávea - Rua Marquês de São Vicente, 52 - 2° Andar – Gávea.

Telefone: (21) 2239-1095

Dias e horários:terças-feiras, às 20h. 

Ingressos: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia-entrada)

Duração: 1h10

Lotação: 402 lugares

Classificação:12 anos

Venda de ingressos: AQUI

 

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Projeto Tudo Nosso chega ao Rio de Janeiro com a MangoLab para enaltecer o melhor da música do Norte e Nordeste, no Sudeste

Em Neon: sexta-feira, 18 de outubro de 2024


O grupo é formado por 10 artistas de diferentes cenas musicais, são eles: Amun Há, Anna Suav, Ciel, Jadsa, Jennify C., MC Super Shock, Mestre Damasceno, Naieme, Núbia e Vanessa Melo

Há mais de cinco anos, a MangoLab se apresenta como laboratório cultural e vitrine artística do Rio de Janeiro para todo o país. Não à toa, a iniciativa, a convite do Grupo Heineken, é figurada como uma das principais plataformas de difusão de artistas em ascensão no projeto de ocupação de importantes espaços para o consumo de cultura na cidade. Para coroar uma nova proposta dentro deste compromisso, a MangoLab apresenta agora o projeto Tudo Nosso, em que reúnem 10 artistas do Norte e do Nordeste no Rio de Janeiro, com o objetivo de fomentar o acesso e a conexão desses artistas com o mercado musical do Sudeste. E, desde sua estreia, o grupo formado por Amun Há, Anna Suav, Ciel, Jadsa, Jennify C., MC Super Shock, Mestre Damasceno, Naieme, Núbia e Vanessa Melo não para de fazer sucesso. 

A partir deste encontro foi realizada a gravação de 5 faixas em estúdio, com direito a live sessions e, por fim, um showcase destinado a profissionais do mercado musical na intimista casa de show carioca Manouche. Ao todo, foram mais de 100 profissionais do mercado da música – artistas, empresários, curadores e produtores musicais – reunidos para prestigiar canções do repertório autoral de cada integrante. Após o showcase, o projeto Tudo Nosso realizou ainda o show de abertura para o grupo Los Sebosos Postizos, em uma noite de sold out em um dos palcos mais icônicos do Brasil, o Circo Voador. 

A curadoria de artistas enaltece uma rica diversidade de gêneros musicais e influências culturais que vão do tradicional ao contemporâneo. Jadsa mistura MPB, rock, blues, neo-soul e jazz, enquanto Naieme incorpora elementos afro-indígenas da Amazônia com sons da floresta e música eletrônica. Ciel celebra a cultura nordestina com ritmos e estética queer, e Amun Há combina Brega Funk com reggae e dub, além de abordar temas sociais. Núbia funde reggae jamaicano com jazz e soul, e MC Super Shock mistura rap com percussões amazônicas. Jennify C. explora o rap, trap e pop eletrônico, enquanto Anna Suav foca em empoderamento feminino com rap e poesia. Já Vanessa Melo e Mestre Damasceno exploram a fusão entre gêneros musicais e a cultura popular paraense, respectivamente.

“Esse é um projeto que resgata o DNA da Mango, um trabalho que visa dar palco a artistas e ampliar as possibilidades de interlocução para narrativas tão importantes para nossa concepção de música brasileira e cultura nacional. A partir de Janeiro os lançamentos saem pelo nosso selo e canal de YouTube; ficamos muito honrados em fazer parte disso”, afirma Eduardo Sena, CO-CEO da MangoLab.

SOBRE OS INTEGRANTES

Jadsa
Cantora, compositora, guitarrista, produtora e diretora musical, Jadsa é uma artista baiana que mescla influências da MPB, rock, blues, neo-soul e jazz, criando um som autêntico. Inspirada por Gal Costa, Gilberto Gil, Elis Regina, Jimi Hendrix, além da vanguarda paulista de Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé,Jadsa é considerada uma das grandes revelações da música brasileira contemporânea.

Naieme
Com raízes na Ilha do Marajó e uma forte conexão com a cultura afro-indígena da Amazônia que transparece no seu estilo musical, a cantora e compositora de Belém traz em seu trabalho a riqueza e a diversidade sonora da região. Tambores, maracás, sons da floresta ligados a sintetizadores e música orquestral é o que representa essa artista que surge do coração da Amazônia.

Ciel
Cantor, ator e bailarino, Ciel é um furacão pernambucano que invade os palcos com uma explosão de ritmos. Sua arte, uma celebração tropical, transborda identidade queer e mescla diversas influências. Sua sonoridade e performance se apoiam no mundo Queer e na pluralidade de ritmos, estéticas e cores da cultura popular nordestina, uma celebração aos festejos e manifestações do seu povo. 

Amun Há
Nascida no Rio de Janeiro e enraizada em Pernambuco, Amun Há fez história ao se tornar a primeira travesti a lançar um álbum de Brega Funk. Seu trabalho faz uma fusão envolvente de Bregadeira, Brega Romântico e pop, demonstrando versatilidade musical e uma identidade original. LGBTTI+. Em 2019 lançou sua primeira música nas plataformas digitais, “Quem Vai Salvar?”, uma mistura de arrocha, reggae, brega e dub que traz em sua letra conteúdo antiproibicionista e evoca liberdade dos corpos, suplicando pelo fim do extermínio das populações não hegemônicas.

Núbia 
Cantora e compositora maranhense que do Reggae Roots ao dub, com timbre e sonoridade única, entoa músicas que abordam a influência sociocultural do reggae jamaicano no Maranhão. Com nove anos de trajetória, sustentando um estilo único, a compositora traz para o show uma mistura entre o sabor do reggae roots, ritmo jamaicano marcante na cultura maranhense , atrelado a outras vertentes como dub, ska, rocksteady, ragga, elementos jazzísticos com soul e R&B.

MC Super Shock
Com um nome que já sugere transformação e impacto, o artista utiliza o hip-hop como ferramenta para promover a cultura da Amazônia. Ao longo de mais de uma década na cena, o MC se consolidou como um dos principais representantes da nova geração de artistas do Norte. O MC mostra o Rap conectado a elementos nortistas, principalmente instrumentos percussivos que acentuam a autenticidade dos ritmos amazônicos. 

Jennify C.
A potiguar é uma das personalidades da cena eletrônica do Rio Grande do Norte. Produtora musical, beatmaker, rapper, dj e performer, Jennify lançou "atmosfera", álbum que transita entre o rap, trap e o pop alternativo. Com sonoridade eletrônica bem alicerçada, presença de palco e narrativa potente, seu trabalho combina a essência do hip hop, do house e da cultura ballroom, elementos centrais na trajetória da artista.

Anna Suav
Conhecida por suas letras impactantes que abordam questões sociais, raciais e de empoderamento feminino, especialmente focando na realidade das mulheres negras e latinas da Amazônia. Anna Suav é cantora, compositora, MC, poeta e produtora audiovisual e cultural. De forma independente, sua carreira começou em 2017 como idealizadora do projeto de poesia marginal feminina Slam Dandaras do Norte, primeiro grupo de slam da região Norte, o que lhe deu o pontapé compor seu primeiro single, “Desafogo” (2018).

Vanessa Melo 
Clarinetista, cantora e compositora, ela redefine os limites entre os gêneros musicais, criando uma sonoridade singular que reflete sua identidade artística. 

Mestre Damasceno
Cantor, compositor e diretor artístico, é uma referência na cultura paraense. Criador do Búfalo-Bumbá, um rico folguedo junino inspirado no auto do boi, e mestre de carimbó, possui uma vasta contribuição para a música brasileira. Atua na cultura popular desde os 19 anos, mesma idade em que se tornou pessoa com deficiência visual devido a um acidente de trabalho. Atualmente Mestre Damasceno está com 69 anos e segue fazendo o seu carimbó, com o grupo Nativos Marajoara.


Teatro Adolpho Bloch apresenta 'Rio Uphill - O Musical', primeiro musical brasileiro totalmente original criado em Nova Iorque


Espetáculo que estreia em 27 de outubro conta a história do encontro de dois jovens cariocas de realidades bem distintas e seus desafios 

Fotos: Caio Galucci

Um evento inesperado na véspera de Ano Novo reúne Miguel, nascido e criado na favela fictícia Morro  do Sol, e Daniel, um privilegiado jovem da Zona Sul do Rio de Janeiro. Durante esse encontro, Daniel  se aproxima da comunidade e se apaixona pela irmã de Miguel, Júlia. Os problemas aumentam quando  um vídeo comprometedor se torna viral na internet, colocando à prova os desafios e obstáculos  pessoais de Miguel, Júlia e Daniel diante de uma sociedade parcial. Essa é a sinopse de Rio Uphill – o musical, que estreia no Teatro Adolpho Bloch, no próximo dia 27 de outubro.

Com direção de Gustavo Barchilon, o musical é apresentado pelo Ministério da Cultura e Petrobras e tem coprodução da Barho  Produções e JMP Produções Artísticas. Radicada há dez anos nos Estados Unidos, para onde foi estudar teatro musical, a produtora teatral e  autora Juliana Pedroso alimentava a ideia de fazer uma obra original que levasse a cultura brasileira  ao público da Broadway. Em parceria com o escritor e compositor premiado Matthew Gurren e do músico brasileiro de carreira internacional Nanny Assis, Juliana criou Rio Uphill – o musical.

O primeiro musical totalmente original com temática e criação brasileiras desenvolvido em Nova  Iorque, Rio UpHill estava pronto para iniciar carreira quando veio a pandemia. Sem poder  ganhar os palcos, o espetáculo foi registrado como filme independente, o que lhe rendeu 22  indicações e prêmios internacionais, em especial por sua música, composta por Matthew Gurren e  Nanny Assis. Antes disso, o musical já havia sido indicado ao prestigioso Richard Rogers Awards (2020), destinado a musicais em desenvolvimento em Nova Iorque.  


Sobre o filme independente

RIO UPHILL - Parte I é um filme independente e de vanguarda que surgiu como resultado da pandemia  de COVID. É baseado no musical teatral RIO UPHILL. À medida que o streaming online decolou como  um canal para produções teatrais (Hamilton no Disney+), muitas dessas obras eram arquivos filmados  de apresentações ao vivo. Queríamos dar um passo adiante e criar um híbrido entre teatro e cinema  para uma experiência de visualização mais dinâmica nunca vista antes. Inspirado em Pass Over, de  Spike Lee, e Dogville, de Lars von Trier, RIO UPHILL foi filmado em um único palco usando design de  produção minimalista e técnicas cinematográficas, esforçando-se para ultrapassar os limites de como  o teatro e o cinema podem ser vistos pelo público mundial.  

Sobre o Teatro Adolpho Bloch

Localizada no histórico Edifício Manchete, na Glória, Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer e com paisagismo de Burle Marx, o Teatro Adolpho Bloch é palco de momentos célebres da nossa cultura. Desde maio de 2019, o Instituto Evoé é responsável por devolver ao Rio de Janeiro esse espaço icônico, porém ainda mais moderno, transformado num complexo cultural. Graças à genialidade de Niemeyer, que criou um palco reversível, tornou-se possível, em um período desafiador, como a pandemia, promover espetáculos e eventos tanto na área externa, ao ar livre, quanto na interna. Ou nas duas ao mesmo tempo, em formato arena, proporcionando aos artistas, produtores, além dos cariocas e turistas, múltiplas formas de se criar e consumir arte e entretenimento. A construção é um ícone carioca – na arquitetura e na história que carrega.

Único teatro na cidade do Rio de Janeiro que possui um palco reversível, permitindo que o público se acomode na área externa da casa de espetáculos, o Teatro Adolpho Bloch ganhou, em 2021, o formato arena, com capacidade para 359 lugares internos e 120 externos e um palco de 140m², equipado com a melhor estrutura. O espaço abriga ainda bistrô Bettina Café & Arte.


FICHA TÉCNICA 

Diretor Artístico: Gustavo Barchilon 

Concepção: Juliana Pedroso 

Diretor de Produção: Thiago Hofman

Autores: Juliana Pedroso e Matthew Gurren 

Compositores: Matthew Gurren e Nanny Assis 

Letras: Matthew Gurren 

Desenho de Luz: Maneco Quinderé 

Coreógrafos: Gabriel Malo e Nyandra Fernandes 

Figurinista: Wanderley Gomes 

Versionista: Talita Real 

Diretor Musical | Arranjador | Orquestrador: Carlos Bauzys 

Consultora de Representações Raciais e de Gênero: Deborah Medeiros 

Coordenadora Artística: Giselle Lima 

Cenógrafa: Natália Lana 

Cenógrafo Assistente: Victor Aragão 

Visagista: Feliciano San Roman 

Designer de Som: Paulo Altafim 

Assistente de Direção: Isabel Castello Branco 



SERVIÇO: 

RIO UPHILL – O Musical 

Local: Teatro Adolpho Bloch 

Endereço: Rua do Russel, 804, Glória 

Temporada: 27 de outubro a 17 de novembro de 2024 

Quintas e sextas às 20h / Sábados às 17h e 20h/ Domingos às 16h e 19h  

Vendas online: AQUI

Valor: Entre R$20,00 e R$160,00

Classificação: 16 anos 

Duração: 110 minutos 

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

‘Elis, a Musical’ volta aos palcos do Rio de Janeiro em curta temporada no Teatro Riachuelo

Em Neon: quinta-feira, 17 de outubro de 2024


‘Elis, a Musical’ volta aos palcos do Rio de Janeiro em curta temporada no Teatro Riachuelo, como parte da comemoração dos oito anos do teatro

Com produção da Aventura e patrocínio Bradesco Seguros, o espetáculo retorna para celebrar a incrível marca de 380 mil espectadores e mais de uma década de sucesso 

‘Elis, A Musical’ tem uma trajetória de sucesso surpreendente. Desde a estreia, em 2013, o espetáculo alcançou incríveis 360 apresentações, teve público de 380 mil espectadores em diversas cidades brasileiras e esteve em todos os principais prêmios da cena teatral. Para celebrar este marco, a produtora Aventura planejou uma temporada especial em que festejou uma década de sucesso, em uma versão atualizada do musical, com novidades no elenco, nos figurinos e na cenografia. 

Após estrear no Rio de Janeiro e passar por São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Fortaleza, São Luís e Recife, ‘Elis, A Musical’ volta ao Rio para uma curta temporada no Teatro Riachuelo, de 11 de outubro a 3 de novembro. 

A direção permanece com a assinatura de Dennis Carvalho, enquanto Laila Garin e Lilian Menezes seguem se revezando na pele da icônica cantora gaúcha.

‘Elis, A Musical’ repassa a vida e a obra de Elis Regina através de cenas que recriam momentos e canções que se tornaram marcantes em sua voz. Ao longo de mais de 50 números, o público poderá se reencontrar com clássicos como ‘Fascinação’, ‘O Bêbado e o Equilibrista’, ‘Alô, Alô, Marciano’, ‘Como Nossos Pais’, ‘Madalena’, entre muitos outros.

Assinado por Nelson Motta e Patrícia Andrade, o texto reconta episódios da curta e turbulenta vida de Elis, como o início da carreira, o tumultuado relacionamento com Ronaldo Bôscoli, a gravação do mítico disco com Tom Jobim, o casamento com César Camargo Mariano e a maternidade, tendo toda a história do Brasil dos anos 50, 60 e 70 como pano de fundo. 

Entre as premiações que consagraram o espetáculo, “Elis, A Musical” recebeu os prêmios de Melhor Espetáculo (Prêmio Reverência), Melhor Direção Musical (Prêmio Cesgranrio), Melhor Produção (Prêmio APTR), Melhor Coreografia e
Cenografia (Prêmio Bibi Ferreira) e Melhor Figurino (Prêmio Cenym).


Serviço:

Temporada: 11 de outubro a 3 de novembro
Quintas e sextas, às 20h. Sábados, às 16h e 20h. Domingos, às 15h e 19h.
Teatro Riachuelo - Rua do Passeio, 40, Rio de Janeiro
Classificação: 14 anos
Duração: 2h45 minutos (15 minutos de intervalo)

Ficha Técnica
Elenco: Laila Garin (Elis Regina), Lilian Menezes (Elis Regina), Marcelo Varzea (Ronaldo Boscoli), Cláudio Lins (Cesar Camargo Mariano), Santiago Villalba (Tom Jobim e Luiz Carlos Miele), Fernando Rubro (Jair Rodrigues), Leandro Melo (Lennie Dale), Chris Penna (Seu Romeu), Leo Wagner (Henfil), Isaac Belfort (Marcos Lázaro), Aurora Dias (Dona Ercy), Fabricio Negri (Pierre Barouh), Bruno Ospedal (Nelson Motta), Ju Marins (Cover Elis Regina e personagens femininos), Adê Lima (personagens masculinos) e Júlia Sanchez (personagens femininos).

Direção: Dennis Carvalho

Texto: Nelson Motta e Patrícia Andrade

Diretor Associado: Guilherme Logullo

Direção Musical e Arranjos: Cláudia Elizeu

Direção de movimento e coreografia: Alonso Barros

Cenografia: Marieta Spada

Figurino: Marilia Carneiro

Visagismo: Beto Carramanhos

Desenho de Luz: Felício Mafra

Desenho de som: Gabriel D’angelo e Joyce Santiago

Direção de Produção: Bianca Caruso

Direção artística e produção geral: Aniela Jordan

Direção de negócios e marketing: Luiz Calainho 

Importante: 
Nas sessões abaixo, o papel de Elis Regina será interpretado pela atriz Lílian Menezes:
12/10 (sábado) às 16h | 19/10 (sábado) às 16h | 26/10 (sexta-feira) às 16h | 01/11 (sexta-feira) às 16h | 02/11 (sábado) às 16h 

Nas sessões abaixo, o papel de Elis Regina será interpretado pela atriz Laila Garin:
11/10 (sexta-feira) às 20h | 12/10 (sábado) às 20h | 13/10 (domingo) às 19h 17/10 (quinta-feira) às 20h | 18/10 (sexta-feira) às 20h | 19/10 (sábado) às 20h

20/10 (domingo) às 19h | 24/10 (quinta-feira) às 20h | 25/10 (sábado) às 20h 

26/10 (sábado) às 20h | 27/10 (domingo) às 19h | 31/10 (quinta-feira) às 20h 01/11 (sexta-feira) às 20h | 02/11 (sábado) às 20h  | 03/11 (domingo) às 19h


Sobre a Aventura
Fundada em 2008, a Aventura é referência na produção de espetáculos de altíssima qualidade, que tornou o mercado de teatro musical um dos principais segmentos da economia criativa no Brasil. A empresa se estabeleceu como uma grande aliada da multiplicidade artística, fundamental para o desenvolvimento social, econômico e cultural. A sua missão é transformar grandes ideias em realidade, criando fortes conexões entre marcas e projetos. São mais de 40 produções, de espetáculos inéditos e de versões da Broadway, como “Elis, a musical”, “A Noviça Rebelde”, “Sete”, “O Mágico de Oz”, “SamBRA”, “Chacrinha, o musical”, “Romeu & Julieta, ao som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, um sonho de liberdade” e o infantil “Zaquim”. Em 2022, a produtora inovou com o primeiro musical em formato de série do país, o “Vozes Negras – A Força do Canto Feminino”, e com o musical “Seu Neyla”, apresentado em dois palcos com o uso da internet para criar uma experiência diferenciada no espectador, além de estrear uma parceria com a vertente Aventurinha com a Disney - Pixar com o espetáculo “Pixar in Concert”. Com o objetivo de democratizar o acesso à cultura, criou a Cia Stone de Teatro, projeto de teatro itinerante no interior do Brasil e é a responsável pela produção da Cia de Ballet Dalal Achcar. Ao todo, foram mais de 3,8 mil apresentações e cerca de 4,5 milhões de espectadores. 



Sobre o Circuito Cultural Bradesco Seguros
Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. 

Dentre as atrações incentivadas destacam-se os musicais “Bibi – Uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70 – Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderella”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Conserto para Dois”, além da “Série Dell’Arte Concertos Internacionais” e a exposição “Mickey 90 Anos”.

A produção do espetáculo Elis, A Musical informa que o participante e público que ingressar na área exclusiva do teatro, está ciente e concorda que sua imagem e áudio poderão ser captados(as) durante a realização do espetáculo e/ou sua permanência no teatro, cedendo, os direitos de imagem e som para uso em todas as redes sociais do espetáculo, parceiros e/ou matérias de caráter informativo e jornalístico.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Segunda edição do ‘Encontro da Dança - cias e coreógrafos’ acontece no Teatro Adolpho Bloch de 1 a 3 de outubro

Em Neon: quinta-feira, 26 de setembro de 2024


Após o sucesso da estreia em 2023, a Cia de Ballet Dalal Achcar e a Associação de Ballet do Rio de Janeiro se unem novamente para promover um grande encontro e reúnem as mais importantes cias de dança da cidade. Ingressos limitados.

“A dança é a poesia do movimento”, a frase da Audrey Hepburn sintetiza a essência da segunda edição do ‘Encontro da Dança - Cias e Coreógrafos’ que acontece de 1 a 3 de outubro, no Teatro Adolpho Bloch, no Rio. Idealizado pela Cia de Ballet Dalal Achcar e a Associação de Ballet do Rio de Janeiro, o evento reúne grandes nomes da dança. Além da própria Dalal Achcar, nomes como Marcia Milhazes, Marcio Jahú, Renato Vieira, Cristina Martinelli – bailarina convidada que dançará com a Cia de Ballet Dalal Achcar, entre outros, representam a pluralidade e a energia da dança no Rio de Janeiro e no Brasil. 

“O Rio de Janeiro sempre irradiou sua cultura por nosso país e influenciou outros artistas. O Rio, nos últimos anos, tem perdido esse protagonismo e nos cabe resgatar esse prestígio, mostrando que existe força e união na nossa classe de artistas.", acrescenta a coreógrafa Dalal Achcar. 

Com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, a iniciativa consiste em reunir os grupos mais expressivos e ativos da cidade. 

O projeto visa fortalecer o espírito de comunidade e promover o intercâmbio entre as cias, fato comum em outros países, mas que ainda precisa ser desenvolvido no Brasil. 

“O processo de criação é uma troca”, pontua Dalal. O Festival tem produção da Aventura, liderada por Aniela Jordan (Presidente e Diretora Artística) e por Luiz Calainho (Diretor de Marketing e Negócios). 

Para a segunda edição, foram convidadas 6 companhias em atividade na cena da dança carioca e fluminense ao longo das últimas décadas e que trazem a representatividade de diversas vertentes da dança. Abrindo o Festival no dia 01 de outubro estarão o Ballet do Theatro Municipal do RJ e a Cia de Ballet Dalal Achcar; no dia 02 de outubro sobem ao palco Marcia Milhazes Cia de Dança, Marcio Jahú, Cia de Ballet da Cidade de Niterói e a Cia de Ballet Dalal Achcar; e fechando a segunda edição do Encontro de Dança, teremos: Grupo Tápias, Renato Vieira Cia de Dança e Cia de Ballet Dalal Achcar.


CIA DE BALLET DALAL ACHCAR
A Cia de Ballet Dalal Achcar baseia a trajetória em mais de 50 anos de história ligada à dança de sua fundadora, a diretora e coreógrafa Dalal Achcar, começando em 2001 quando ela criou a Cia Jovem de Ballet do Rio de Janeiro, dando oportunidade aos jovens talentos de ingressar no mercado de trabalho nacional e internacional.

A Cia Jovem tornou-se a semente que, muito bem plantada, cresceu, deu frutos, sendo um deles o projeto “A Dança como Poder de Transformação”, onde a Cia de Ballet Dalal Achcar está trabalhando lado a lado com os jovens talentos do projeto social. 

A Cia BDA é formada por 18 bailarinos profissionais das mais variadas origens, que trazem em sua bagagem o amor pela dança e muitas histórias para compartilhar e dançar.

No trabalho da companhia, Dalal une a técnica e a arte com personalidade, emoção e identidade, acreditando que todo o processo na humanidade passa pelo afeto. 

Afeto em sua forma ampla: infiltrando, despertando e levando as pessoas a aventurar-se nessa grande viagem que é a fruição.

O repertório é trabalhado de forma universal, com Clássicos e Contemporâneos, criados por renomados coreógrafos nacionais e internacionais, sem esquecer do trabalho experimental que traz o futuro, o novo.

Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem a visão de mundo e criarem perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org

Sobre a Aventura
Fundada em 2008, e liderada por Aniela Jordan, diretora artística e produção e geral, e por Luiz Calainho, diretor de marketing e negócios, a Aventura é referência na produção de espetáculos de altíssima qualidade, que tornou o mercado de teatro musical um dos principais segmentos da economia criativa no Brasil. A empresa se estabeleceu como uma grande aliada da multiplicidade artística, fundamental para o desenvolvimento social, econômico e cultural. A sua missão é transformar grandes ideias em realidade, criando fortes conexões entre marcas e projetos. São mais de 40 produções, de espetáculos inéditos e de versões da Broadway, como “Elis, a musical”, “A Noviça Rebelde”, “Sete”, “O Mágico de Oz”, “SamBRA”, “Chacrinha, o musical”, “Romeu & Julieta, ao som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, um sonho de liberdade” e o infantil “Zaquim”. Em 2022, a produtora inovou com o primeiro musical em formato de série do país, o “Vozes Negras – A Força do Canto Feminino”, e com o musical “Seu Neyla”, apresentado em dois palcos com o uso da internet para criar uma experiência diferenciada no espectador, além de estrear uma parceria com a Disney - Pixar com o espetáculo “Pixar in Concert”. Com o objetivo de democratizar o acesso à cultura, criou a Cia Stone de Teatro, projeto de teatro itinerante no interior do Brasil e é a responsável pela produção da Cia de Ballet Dalal Achcar. Ao todo, foram mais de 3,8 mil apresentações e cerca de 4,5 milhões de espectadores, números que não param de crescer.


Serviço:

Dia 01 de outubro - Terça-feira

Horário: 20h30 

Ballet do Theatro Municipal Rio de Janeiro - – “Capricho Espanhol” e “Grand Pas Don Quixote”

Intervalo

Cia de Ballet Dalal Achcar – “ATA-ME”


Dia 02 de outubro - Quarta-feira

Horário: 20h30 

Marcia Milhazes Cia de Dança – “Paz e Amor”

Marcio Jahú – “Solos Solo”

Cia de Ballet Dalal Achcar – “Concerto”

Intervalo

Cia de Ballet Dalal Achcar - “Meditation” e “Paradise Garden”


Ballet da Cidade de Niterói – “Ontem, Hoje, O Agora”

Dia 03 de outubro - Quinta-feira

Horário: 20h30 

Cia de Ballet Dalal Achcar - “Meditation” e “Paradise Garden”

Renato Vieira Cia de Dança – “Malditos”

Intervalo


Grupo Tápias – “Fantasmas”

Cia de Ballet Dalal Achcar – “FugA Techinic@”



Local:

Teatro Adolpho Bloch - R. do Russel, 804 - Glória – RJ

Valores: 

Plateia A - R$60,00 (inteira) / R$30,00 (meia) 

Plateia B - R$38,00 (inteira) / R$19,00 (meia) 

Vendas em: https://bileto.sympla.com.br/event/98095/d/277598 

Classificação: Livre

Ficha técnica

Diretora Artística: Dalal Achcar

Diretora Técnica: Mariza Estrella

Maitre de Ballet: Éric Frédéric

Remontadora, ensaiadora e professora: Cristiane Quintan

Coordenadora de Produção: Sonja Figueiredo

Produtora: Paula Trovão

Coordenadora de Palco: Simone Lima

Coordenadora Projeto Social: Camila Pinheiro

Professores Projeto Social: Aline Nascimento, Jefferson Florêncio e Paula Albuquerque

Professoras Cia Convidadas: Cristina Martinelli e Nora Esteves.

Pianista: Eduardo Neves

Coordenadora Técnica: Gláucia Avanzini

Camareiras: Graziele Freitas e Rosi Ferreira 


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

A Última Sessão de Freud fica no Teatro Adolpho Bloch até dia 20/10

Em Neon: segunda-feira, 23 de setembro de 2024


Dirigido por Elias Andreato e estrelado por Odilon Wagner (indicado ao Prêmio Shell e Prêmio APCA  e Prêmio Bibi Ferreira por este trabalho) e Marcello Airoldi, o espetáculo narra um encontro entre o  pai da Psicanálise e o escritor C.S. Lewis

A Última Sessão de Freud, o maior sucesso do teatro brasileiro desde 2022, dirigida por Elias Andreato para o texto do premiado autor americano Mark St. Germain já foi vista por mais de 100 mil pessoas. O espetáculo chega ao Teatro Adolpho Bloch para uma temporada de 27 de setembro a 20 de outubro de 2024.

A trama apresenta um encontro fictício entre Sigmund Freud (Odilon Wagner - o pai da psicanálise, e  o escritor, poeta e crítico literário C.S.Lewis (Marcello Airoldi), dois intelectuais que influenciaram o  pensamento científico filosófico da sociedade do século 20. 

Durante esse diálogo, Sigmund Freud, crítico implacável da crença religiosa, e C.S. Lewis, renomado  professor de Oxford, crítico literário, ex-ateu e influente defensor da fé baseada na razão, debatem,  de forma apaixonada, o dilema entre ateísmo e crença em Deus. O texto de Mark St. Germain é  baseado no livro Deus em Questão, escrito pelo Dr. Armand M.Nicholi Jr. - professor clínico de  psiquiatria da Harvard Medical School. Freud quer entender por que um ex-ateu, um brilhante  intelectual como C.S. Lewis, pode, segundo suas palavras, “abandonar a verdade por uma mentira  insidiosa” - tornando-se um cristão convicto. 

No gabinete de Freud, na Inglaterra, eles conversam sobre a existência de Deus, mas o embate verbal  se expande por assuntos como o sentido da vida, natureza humana, sexo, morte e as relações  humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de  ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa  conversa. O sarcasmo e ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos  confundem, por mais ateus ou crentes que sejamos. 

O cenário assinado por Fábio Namatame (indicado ao Prêmio Shell melhor cenário) reproduz o  consultório onde Freud desenvolvia sua psicanálise e seus estudos. Ele estava exilado na Inglaterra  depois de ter fugido da perseguição nazista na Áustria, em plena segunda guerra mundial, no ano de  1939.  

Em uma entrevista sobre o espetáculo, o autor comenta: “A peça mostra um embate de ideias. Isso é  uma armadilha, e eu não queria que o espetáculo se transformasse em um debate. Por isso, pelo bem  da ação dramática, situei o encontro entre Freud e Lewis no dia em que a Inglaterra ingressou na Segunda Guerra Mundial. Então, são dois homens no limite, sabendo que Hitler poderia bombardear  Londres a qualquer minuto”.  


O diretor Elias Andreato optou por uma encenação que valorize a palavra, construindo as cenas de  modo que o texto seja o protagonista e as ideias estejam à frente de qualquer linguagem. 

“O Teatro é uma forma de arte onde os atores apresentam uma determinada história que desperta  na plateia sentimentos variados. É isso o que me interessa: despertar sentimentos e acreditar na força  de se contar uma história. É muito prazeroso brincar de ser outro e viver a vida dessa pessoa em um  cenário realista, com figurino de época, jogando com ficção e realidade. Isso é a realização para  qualquer artista de teatro. E é assim que defino essa experiência de me debruçar sobre a obra teatral  de Mark St. Germain: A Última Sessão de Freud. Depois de 25 anos de sessões de psicanálise, talvez  seja necessário me deixar conduzir, cada vez mais, pela paixão que tenho por meu ofício: o Teatro. A  minha profissão de fé. E crer: a arte sempre nos salva de todos os perigos”, comenta o diretor. 

Para Odilon Wagner a experiência de interpretar Freud é fascinante: “Para um ator ter a oportunidade  de representar um personagem tão intenso e profundo, que fez parte de nossa história recente, é um  privilégio. A construção desse personagem me fez vibrar desde a primeira leitura, foram meses  estudando sua vida e personalidade, para tentar trazer um recorte mais fiel possível do último ano de  vida desse grande gênio do século 20”, revela. 

Serviço:

Teatro Adolpho Bloch - R. do Russel, 804 - Glória

A Última Sessão de Freud

27 de setembro a 20 de outubro

Sexta e sábado: 20h

Sábado e Domingo: 17h

Valor: entre R$21,00 e R$140,00

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Inscrições prorrogadas - Cia de Ballet Dalal Achcar realiza audição para seleção de bailarinas para o tradicional espetáculo 'Conto de Natal'

Em Neon: quinta-feira, 19 de setembro de 2024


Devido a enorme procura, as inscrições para a audição do espetáculo de ballet "Conto de Natal" deste ano, da Cia de Ballet Dalal Achcar, seguem abertas até amanhã, dia 19 de setembro. Podem participar da seleção bailarinas profissionais, maiores de 18 anos. A audição acontece no próximo dia 21 e será realizada na sede da cia, na Gávea (Rio de Janeiro). 

O tradicional espetáculo de fim de ano de Dalal vai acontecer, pela primeira vez, na Cidade das Artes Bibi Ferreira, entre os dias 07 e 17 de novembro, com produção da Aventura, liderada por Aniela Jordan (Presidente e diretora Artística) e por Luiz Calainho (Diretor de marketing e negócios) e com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale.

“O Conto de Natal é o programa perfeito para a família, pro espírito de Natal. É o espetáculo que abre a temporada no Rio, de eventos de arte, pro fim do ano. A gente quer cobrir a Cidade das Artes com esse espírito de união, alegria e paz”, conta Dalal. 

As inscrições devem ser feitas pelo link: https://forms.gle/KKuLjvYZsfPrNs9u8

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

21º Orgulho LGBT+ Bahia inaugura novo circuito e atrai multidão para Barra

Em Neon: quinta-feira, 12 de setembro de 2024


Uma multidão lotou o circuito Barra/Ondina, no último domingo (8), no 21º Orgulho LGBT+ Bahia para celebrar a diversidade e reivindicar direitos da comunidade LGBTQIA+. O desfile, que este ano inaugurou um novo trajeto, encerrou oficialmente as atividades da 8ª Semana da Diversidade Cultural.


Após o Campo Grande e a Avenida 7 serem palco do desfile, a edição deste ano inovou com o circuito Dodô, seguindo o mesmo trajeto do Carnaval de Salvador, proporcionando um cenário deslumbrante. A cena que marcou o evento foi a de uma bandeira LGBT+ de 60 metros erguida pela comunidade.

“Ações importantes implementadas garantiram o sucesso da edição, como postos de saúde e ambulâncias, que ficaram estrategicamente posicionados ao longo do circuito, e a presença da polícia militar, que garantiu que tudo ocorresse de forma tranquila”, declarou Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia.


Luiz Mott, decano do movimento LGBT+, ressaltou que o ato se tornou um marco histórico: “O Orgulho LGBT+ Bahia já faz parte da História da Bahia. Esse orgulho nos pertence e fortalece para continuarmos resistindo e corrigindo erros”.

O novo circuito, que passa a integrar o calendário cultural de Salvador, é destaque pela sua capacidade de proporcionar uma experiência ainda mais emocionante, além de dar mais visibilidade à causa LGBT+. O presidente da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, Ricardo Gomes, participou do desfile e ressaltou o crescimento da manifestação baiana. “A cada ano, a parada na Bahia vem mais forte e firme no propósito de lutar pelos nossos direitos e também impulsionar o turismo, um dos grandes empregadores da comunidade”.


O evento, que neste ano teve como tema “Orgulho Jovem”, contou com uma variedade de atrações culturais no Palco da Diversidade, além de 14 trios elétricos, que levaram diferentes ritmos ao público. As performances de artistas LGBTQIA+ locais também foram um ponto alto, reforçando a importância de dar voz e visibilidade a esses talentos dentro da própria comunidade.

Autoridades estiveram presentes no trio oficial do GGB, além das madrinhas desta edição, Symmy Larrat, Petra Perón, Tifanny Conceição e Léo Kret, coroadas sob aplausos calorosos. O desfile conto
u com a participação expressiva dos jovens. O grupo anunciou ajustes no formato para as próximas edições, como a redução do número de trios. 

O 21º Orgulho LGBT+ Bahia ofereceu atendimento especializado, além de realizar testagens com diagnóstico precoce para HIV e sífilis. Foram realizadas também ações para prevenção, como distribuição de preservativos internos e externos, gel lubrificante e duchas higiênicas descartáveis. O evento promoveu ações educativas voltadas a temas como o uso do nome social, prevenção combinada ao HIV e outras ISTs, além do combate à LGBTfobia. 


A Semana da Diversidade Cultural de Salvador foi realizada pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), com patrocínio do Governo da Bahia, Prefeitura de Salvador, Dow Química, Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil e Embasa, e apoio do Shopping da Bahia e Instituto Íris.

Fotos: Humberto Filho

Adoção homoafetiva e intolerância são temas centrais de Monstro, espetáculo da Cia Artera de Teatro em cartaz na SP Escola de Teatro


A companhia Artera discute os preconceitos enfrentados por um professor gay em sua tentativa de adotar uma criança, lançando luz sobre a homofobia profundamente arraigada dentro de nossas sociedades. 

Os ingressos antecipados pela Sympla estão esgotados, mas para assistir ao espetáculo, basta chegar com meia hora de antecedência na SP Escola de Teatro - Unidade Roosevelt

O espetáculo Monstro, da Cia. Artera de Teatro - com direção de Davi Reis e dramaturgia / interpretação de Ricardo Corrêa, segue em cartaz às sextas e sábados, 20h30; e domingos, 18h, na SP Escola de Teatro - Unidade Roosevelt. A entrada é gratuita e os ingressos antecipados pela Sympla estão esgotados, mas é possível retirar ingressos chegando na SP Escola de Teatro meia hora antes da sessão. 


A peça conta a história de Léo (interpretado por Ricardo Corrêa, que também assina a dramaturgia), professor de natação de uma escola infantil que decide se candidatar a adotar uma criança. Tudo vai bem, até acontecer uma situação na qual um de seus alunos de sete anos o chama de gay. Este professor, então, resolve falar abertamente sobre o que é ser gay, encorajando uma cultura de aceitação e inclusão entre os seus alunos.

O olhar social transforma este homem em um ser monstruoso, não recomendado à sociedade. A partir do desejo de adoção, a peça faz um retrato sobre um homem que vai perdendo seus poucos direitos. Poderia ser a história de um homem que teve uma lâmpada estourada em seu rosto na Avenida Paulista, a de uma travesti que teve o seu coração arrancado ou a de um jovem morto e queimado por sua própria mãe. Mas é, sobretudo, a história de Léo.

 "E se perdêssemos nossos direitos? O que seria família no contexto contemporâneo? O que define as funções sociais de pai e mãe nos múltiplos arranjos familiares da atualidade? Vivemos uma reconstrução de paradigmas, a fim de incluir socialmente a família homoafetiva, estas novas famílias plurais vêm cada vez mais buscando a legitimação dos seus direitos. Porém, devido à forte implicação política e religiosa envolvida na atualidade, esta comunidade é marcada e perseguida por uma onda conservadora de violência e discriminações, afinal estamos em um país que mais mata LGBTQIA+ no mundo", diz o diretor Davi Reis.

 Monstro foi escrito em 2019, mas devido à pandemia, a estreia nos palcos presenciais foi adiada. Em 2021, foi realizada uma versão em teatro-filme, que recebeu uma indicação ao prêmio APCA de Melhor Espetáculo. Agora, três anos depois, a obra se mostra ainda mais relevante. "Vivemos em uma sociedade marcada pela violência e por uma onda conservadora que permanece à espreita, pronta para se manifestar. Ao trazer para a cena a história de um professor que sofre constantes agressões homofóbicas, estamos questionando não apenas as estruturas sociais, mas também as educacionais. Este é um tema que muitas vezes é silenciado, até mesmo dentro da comunidade LGBTQIA+, e por isso decidimos trazê-lo à tona neste projeto artístico, reconhecendo a complexidade e os diferenciais que ele carrega. Abordar a adoção em sistemas sociais em crise expõe a fragilidade dos direitos conquistados diante de uma onda de intolerância," afirma Ricardo Corrêa, ator e dramaturgo.

Sinopse
A peça gira em torno de Léo, um professor de natação de uma escola infantil que se candidata a adotar uma criança. Tudo vai bem até acontecer uma situação na qual um dos alunos de sete anos o chama de gay. Este professor então resolve falar abertamente sobre o que é ser gay, encorajando uma cultura de aceitação e inclusão entre os seus alunos. A peça discute os preconceitos enfrentados por um professor gay em sua tentativa de adotar uma criança, lançando luz sobre a homofobia profundamente arraigada dentro de nossas sociedades. 

Sobre Companhia Artera de Teatro
Com intuito de abarcar diversas dimensões da cena contemporânea, tem por meta a encenação de textos com dramaturgias inéditas, direcionando a pesquisa para temas relacionados à questões LGBTQIA+, permitindo-se o intercâmbio com outras artes, manifestações e tecnologias.

Ficha Técnica
Dramaturgia e interpretação: Ricardo Corrêa
Direção: Davi Reis
Iluminação: Fran Barros
Cenário: Cia Artera e Zito Lemos
Vídeos: Ricardo Corrêa
Edição de videos, operação de som e vídeos: Renato Grieco
Sonoplastia: Ricardo Corrêa
Músico
Operação de luz: Thauana Garcia e Lucas Barbosa
Produção e Realização: Cia. Artera de Teatro
Instagram da Cia: @ciaarteradeteatro
SP Escola de Teatro - Residências Artísticas
Direção Executiva: Ivam Cabral
Curadoria e Coordenação de Extensão Cultural e Projetos Especiais: Miguel Arcanjo Prado
Assistentes de Extensão Cultural e Projetos Especiais: David Godoi, Rodrigo Barros e Solange Correia
Gerência de Produção: Ricardo Pettine

Serviço
Monstro, da Cia Teatral: Cia Artera de Teatro
Local: SP Escola de Teatro - Unidade Roosevelt (Praça Franklin Roosevelt, 210, Consolação) 
6 a 29 de setembro. Sextas e sábados às 20h30; Domingos às 18h
Ingressos: Gratuito. Reservas somente pela internet na Sympla SP Escola de Teatro - www.sympla.com.br/produtor/spescoladeteatro
Classificação: 16 anos
Duração: 70 minutos

Agenda Cultural: Suzana Vieira, homenagens a Chico Buarque, Dorival Caymmi e Bee Gees são as indicações do Em Neon


Esta semana indicamos três espetáculos imperdíveis na Cidade Maravilhosa no Teatro Riachuelo e no Teatro Adolpho Bloch. São eles:

No Teatro Riachuelo - R. do Passeio, 38/40 - Centro

Bee Gees Alive
Os fãs de Bee Gees já podem comemorar. Uma das maiores bandas em tributo aos irmãos que marcaram gerações em todo o planeta, se apresenta no Teatro Riachuelo, nos dias 17 e 18 de setembro. Bee Gees Alive reproduz fielmente a mítica banda dos irmãos Gibb, com impecáveis performances de interpretação que conquistam absoluto sucesso em todos os locais que apresentam o tributo. 

SOBRE O ESPETÁCULO
A qualidade do trabalho e as incríveis semelhanças físicas e vocais, levaram a crítica especializada internacional a aclamar o Bee Gees Alive como a melhor e principal banda tributo aos Bee Gees do mundo em 2003, motivo que faz o grupo ocupar o posto de um dos mais importantes – senão o mais importante – espetáculo de performances cênicas e musicais fieis de uma das principais bandas da década de 70.

Executando clássicos como Massachusetts, Words, To Love Somebody, Stayin´Alive, More Than a Woman, I Started a Joke, Lonely Days, Night Fever, More Than a Woman, How Deep is Your Love e tantos outros sucessos que marcaram a carreira dos Bee Gees, o tributo leva uma experiência rara aos fãs e apreciadores dos irmãos Gibb, apresentando todos os sucessos em um só espetáculo.

Serviço:
Bee Gees Alive
Dias e horário: 17 e 18 de setembro - 20h
Valores: entre R$70,00 e R$280,00
Lotação presencial: 999 lugares
90 minutos

Nossa História com Chico Buarque
Até 06 de outubro
Quinta e sexta: 20h
Sábado: 15h e 20h
Domingo: 19h

Nas últimas seis décadas, a obra de Chico Buarque atravessou algumas gerações, foi trilha sonora de momentos icônicos da história brasileira e se eternizou na memória afetiva de milhões de pessoas. Este riquíssimo e diverso cancioneiro foi a matéria-prima de ‘Nossa História com Chico Buarque’, musical inédito, criado especialmente por Rafael Gomes e Vinicius Calderoni, para celebrar os 80 anos do compositor. A idealização do projeto é da Sarau Cultura Brasileira, de Andréa Alves (‘Elza’, ‘Suassuna, o Auto do Reino do Sol’, ‘Jacksons do Pandeiro’, ‘Viva o Povo Brasileiro’, ‘Azira’i’). Laila Garin lidera o elenco de dez atores e quatro músicos, que estarão sob a direção musical de Alfredo Del-Penho. As muitas canções de Chico – algumas já clássicas – vão embalar e contar a história de um épico íntimo sobre a saga de duas famílias ao longo de várias épocas, entre 1968 e 2022. 

Classificação: 12 anos

Duração: 150 minutos (com intervalo)


No Teatro Adolpho Bloch - R. do Russel, 804 - Glória

Shirley Valentine
06 a 22 de setembro
Sexta e sábado: 20h
Domingo: 18h

O retorno de Susana Vieira aos palcos não poderia ser mais vitorioso. A atriz vem lotando os teatros de todo o Brasil com a comédia ‘Shirley Valentine’. O clássico é um dos mais importantes textos do teatro moderno, com encenações premiadas em todo o mundo. O monólogo apresenta Shirley, uma mulher casada, mãe de dois filhos, que convive com o pior tipo de solidão: aquela que se sente mesmo estando acompanhada. A versão brasileira de Miguel Falabella, dirigida por Tadeu Aguiar, trata com leveza e muito bom humor os dilemas da personagem. Na peça, a protagonista divide com o público suas angústias, buscando entender onde foram parar seus sonhos. E também as situações inusitadas e pra lá de engraçadas que marcam sua trajetória. Cansada de conversar com as paredes (literalmente), Shirley Valentine decide dar uma virada em sua vida e faz uma viagem em busca de encontrar a felicidade e, sobretudo, se reencontrar.

Classificação: 10 anos

 Duração: 70 minutos

Sessão da Tarde Musical - “Canções praieiras de Dorival Caymmi com Grazie Wirtti e Leandro Braga”
Sábado, 14 de setembro: 16h

Essa edição da Sessão da Tarde Musical é uma homenagem aos 110 anos do nascimento de Dorival Caymmi. O espetáculo Canções Praieiras apresenta uma leitura inédita da obra de Dorival Caymmi com interpretação magistral da cantora Grazie Wirtti junto com o pianista e arranjador Leandro Braga. Mais que um show, trata-se de uma experiência sensorial com muito improviso, capaz de cercar tudo de mar, bela e sutil como a obra de Caymmi. Do encontro desses dois surgiu a ideia de criar uma leitura nova, e absolutamente íntegra, da obra desse grande artista brasileiro, visitando desde os clássicos até canções desconhecidas do público. Mesmo o apreciador mais contumaz de Dorival Caymmi poderá se surpreender pela profundidade e delicadeza do espetáculo.

Grazie Wirtti é uma intérprete gaúcha que consolidou sua trajetória na música popular brasileira com repertórios célebres, sobretudo visitando compositores clássicos e contemporâneos de toda a América do Sul. Com profundidade e precisão técnica raras, sem perder a elegância, a cantora é uma das principais vozes ativas do país. Leandro Braga é pianista e arranjador conhecido por sua sensibilidade e aptidão únicas. Dedicado ao piano desde os quatro anos de idade, tem como sua marca um certo sotaque de cinema mudo.

Classificação: Livre 

Duração: 70 minutos

Valores: Ingressos entre R$45,00 e R$90,00

 
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