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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Mundo LGBT: Fotógrafo americano mostra a intimidade de três Drag Queens veteranas

Em Neon: quarta-feira, 19 de novembro de 2014


Olivia para em uma loja a caminho do Salão
São Francisco, a 13ª cidade mais populosa dos Estados Unidos, sempre foi conhecida por sua liberdade, vida noturna e principalmente por abrigar um grande número de homossexuais e trazer atrações LGBT. O Aunt Charlie’s Lounge (Salão tia de Charlie) fica em um bairro onde é o único bar gay remanescente. Hoje, ali, a taxa de criminalidade é 35 vezes maior do que em qualquer outro lugar na cidade. Isso não impediu de o local atrair pessoas com seus shows de Drag Queens, mesmo sendo um show intimista.

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Quando James Hosking visitou Salão da tia de Charlie pela primeira vez, em 2009, depois de se mudar de Nova York para San Francisco, ele imediatamente gravitou em torno das artistas mais velhas do local. Curioso sobre o período em que ser drag era "ilegal e menos acessível", ele foi conduzido a entender por que, depois de tantos anos, elas continuam a se apresentar. "Abrem-se ao ridículo por causa de sua idade, mas elas parecem apreciar a oportunidade de provocação e confrontação", disse Hosking via e-mail a Jordan G. Teicher.

Frank se maquia para mais uma noite de trabalho como Olivia
Em 2013 Hosking começou a fotografar três dessas artistas - Collette LeGrande, Donna Personna, e Olivia Hart. Este ano, ele se juntou com o jornalista Jeremy Lybarger, para uma história publicada na "Out Magazine" e completou um documentário sobre o trio, intitulado "Beautiful by Night". Em suas fotos, bem como em seu filme, Hosking capta as artistas durante suas rotinas noturnas, como eles obtêm a sua maquiagem e figurinos, saem dos bastidores e voltam para casa depois do trabalho como Drag.

Gustavo com uma foto de si mesmo como Donna
Para ser uma Drag Queen, Hosking diz que requer muita energia, tempo e dinheiro. A transformação física, por si só, pode ser trabalhosa e fica mais difícil com a idade. "Mas, na maioria das vezes, eu acho que a alegria vem do prazer e emoção do público, o que cria uma sensação de que todo mundo está lá para ter um bom tempo juntos", disse James.

Donna no camarim
Hosking afirma que embora as artistas mais jovens possam ser conectados a história LGBT e prestar homenagem às mais velhas em suas performances, é algo bem diferente de ter experimentado tudo o que elas viveram em primeira mão. "Eu acho que as artistas mais velhas ajudaram as Drags a ganharem maior visibilidade, simplesmente por viverem suas vidas da maneira que queriam", disse Hosking.

Confira mais algumas fotos do trabalho de James Hosking com o trio de Drag Queens veteranas:





A Redação


 
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